Muitas vezes, a expectativa de rentabilidade da previdência privada faz o investidor desistir de aplicar ou nem sequer considerar essa opção. Aliás, levantamento da Spiti mostra que 96% dos fundos da categoria não superam a SELIC.
O mercado está cheio de planos com baixa rentabilidade, mas isso não torna a previdência privada um produto ruim. É tudo uma questão encontrar a opção certa.
Neste conteúdo, mostramos por que vale a pena considerar a previdência privada. Continue a leitura e descubra um excelente produto para sua carteira de investimentos!
Por que a baixa rentabilidade da previdência privada não é culpa da categoria
Todos os fundos previdenciários apresentam um benefício tributário. Contudo, também existem características que variam de um produto para outro:
- taxas;
- rentabilidade.
A gestora do fundo é responsável por tomar decisões sobre os ativos que vão ser comprados, mantidos, vendidos etc.
Igualmente, define as taxas de administração, carregamento, resgate e afins. Se o resultado é insatisfatório, não é a previdência privada em si que é ruim, mas o produto específico.
Em alguns casos, a categoria pode superar outros tipos de fundo. Imagine dois produtos com as mesmas taxas e ativos selecionados, de modo que, ao final de certo período, os juros recebidos e as despesas administrativas sejam iguais.
Nesse caso, se um deles for de previdência privada, ele apresentaria um resultado superior no longo prazo. Afinal, embora os juros e despesas sejam idênticos, a tributação é diferenciada.
O xis da questão é encontrar um produto com estratégia consistente e que possa entregar uma boa rentabilidade. Além disso, o investidor deve ficar atento às taxas — que podem prejudicar a rentabilidade da previdência privada.
Uma excelente alternativa para começar a investir em previdência privada
A Grão conta com uma excelente alternativa para quem deseja investir e ter resultados no longo prazo. A partir da metodologia ARCA, que foi criada por Thiago Nigro (o Primo Rico), desenvolvemos um fundo previdenciário.
Como diferencial, o Fundo ARCA adota uma estratégia de diversificação. Nele, os ativos são selecionados em diferentes setores econômicos, a fim de encontrar ótimas oportunidades e gerenciar os riscos.
A resiliência é uma das principais características do fundo. Como aposta em diferentes segmentos de mercado, a estratégia aumenta as probabilidades de lidar com as mudanças de mercado e otimizar os resultados. Com isso, no longo prazo, é possível conquistar uma excelente rentabilidade.
Rentabilidade
Quando consideramos as quatro classes de ativos que compõem a metodologia ARCA, temos um ótimo desempenho geral entre 2011 e 2021. O histórico das categorias foi a seguinte:
- ações nacionais — 63,38%;
- real estate (ativos do mercado imobiliário) — 77,66%;
- caixa (renda fixa) — 148,94%
- ativos internacionais — 935,38%.
Analisando esses dados, é possível perceber que apesar de a rentabilidade das ações nacionais e do real estate não ter ido tão bem, as demais classes, principalmente os ativos internacionais, ajudaram a otimizar o desempenho total dessa composição. Isso mostra que quando compomos essas quatro classes de ativos em conjunto, a estratégia se mostra extremamente resiliente, inclusive em momentos de crises.
No Brasil, a Selic apresentou um retorno de 150%, enquanto as quatro classes da metodologia, em conjunto, alcançaram 274,69%. Você pode entender essa rentabilidade no conteúdo específico sobre o retorno da metodologia ARCA em 9 países.
Vale lembrar também que, apesar de o índice de ações nacionais e fundos imobiliários dessa demonstração ter tido um desempenho mediano, quando esses ativos são bem selecionados, é possível sobressair à média do mercado e otimizar ainda mais os resultados da estratégia. Essa seleção cautelosa de todos os ativos, é realizada minuciosamente pelos especialistas do Fundo ARCA.
Taxas
O fundo ARCA também se diferencia de outros produtos de previdência privada pelas despesas. Hoje, a taxa de administração está entre as 10% mais baixas do segmento. E não há cobrança de carregamento, resgate e performance.
A taxa de carregamento é uma das causas para nem sempre os planos de previdência apresentarem um bom retorno. Isso porque, ela é cobrada nos depósitos realizados.
Sem essa taxa, o Fundo ARCA consegue minimizar os custos para o investidor. Além disso, o produto é acessível para começar a investir, sendo possível iniciar, nesta data, com R$100,00.
Tributação
O benefício tributário está presente no Fundo ARCA, sendo um plano de previdência. Os investidores têm a opção de escolher entre PGBL ou VGBL.
O PGBL possibilita a dedução do IR, de até 12% da renda, sendo a tributação realizada sobre todos os recursos investidos. Já o VGBL não conta com dedução, mas a tributação acontece apenas sobre o lucro do investimento.
Ambos apresentam o benefício da tributação apenas no resgate. Portanto, os recursos ficam acumulados sem redução por impostos até a retirada, gerando resultados mais favoráveis no longo prazo.
Resumindo, o Fundo ARCA apresenta uma estratégia consistente e excelentes taxas para quem deseja uma ótima rentabilidade da previdência privada. Além disso, conta com o benefício tributário da categoria.
Então, agora você já conhece o produto certo para começar a investir em previdência privada. Entenda como funciona o Fundo Arca e invista para ter um futuro mais tranquilo!