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Previdência privada é um bom investimento: saiba como investir!

Relógio, calculadora e dinheiro sobre a mesa durante análise sobre investir em previdência privada
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Investir em previdência privada está no seu radar? Se você já tem uma carteira de ativos formada, está na hora de considerar essa opção. Afinal, esse produto contribui para quem deseja ter um futuro sólido.

Apesar de ser um investimento financeiro atrelado à ideia da aposentadoria, previdência privada vai além desse objetivo. Focada no longo prazo, essa categoria de fundos oferece diversificação patrimonial. Além disso, garante eficiência tributária e pode oferecer acesso a produtos voltados que, em um primeiro momento, somente estão disponíveis a investidores qualificados.

Por essas razões, essa é uma opção válida para quem tem objetivo de investir  a longo prazo. Se esse é o seu caso, continue a leitura e entenda melhor esse produto financeiro.

Motivos para investir em previdência privada

A previdência privada é um dos investimentos financeiros opcionais. Ela integra o regime de previdência complementar e permite que você escolha o fundo mais adequado ao seu perfil. Os aportes de valor e periodicidade das aplicações são definidos pelo segurado.

Devido à sua classificação, muitos investidores escolhem esse produto pensando na aposentadoria. Porém, quem tem uma visão diferenciada percebe que esse tipo de fundo oferece outros benefícios. O principal é a garantia de segurança patrimonial a longo prazo. Isso acontece devido às características do fundo.

Na prática, já existe uma diversificação própria. Portanto, se algum ativo tiver alguma rentabilidade abaixo do esperado, outros conseguem compensar essa perda. Além disso, existem outros detalhes relacionados às garantias do fundo de previdência:

  • seguradoras não se submetem à Lei de Falências. Isso significa que elas têm obrigação de apresentar alternativas de recuperação aos clientes;
  • fundo de previdência privada tem um CNPJ próprio. Portanto, o patrimônio do fundo é separado daquele da seguradora. Assim, em caso de insolvência da gestora, o dinheiro dos investidores não pode ser utilizado para a quitação de dívidas — inclusive, as trabalhistas.

Outro detalhe relevante da diversificação é a potencialização de ganhos. Com a metodologia certa, você investe seu capital em um fundo com uma estratégia que distribui os recursos dos investidores em diferentes classes de ativos. Inclusive, em produtos conservadores e internacionais.

Isso aumenta a segurança patrimonial. Afinal, os ativos internacionais tendem a ser lastreados em dólar, moeda historicamente mais valorizada que o real.

Por fim, investir em previdência privada permite reduzir tributos. Isso depende do regime escolhido. As opções são:

  • Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): garante a dedução anual de até 12% da renda tributável. No final, o Imposto de Renda (IR) incide sobre o montante total (capital + juros). É necessário fazer a declaração completa. Por isso, é indicado para quem tem um patrimônio e renda mais elevados;
  • Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): é a opção para quem faz a declaração simples do IR. Por isso, é válido para quem tem uma renda mais baixa.

Além disso, existem as tabelas de tributação do IR. Confira quais são as opções, nesse caso:

  • tabela progressiva: depende da renda. Quanto maior for a remuneração, maior é o percentual aplicado. As alíquotas vão de 7,5% a 27,5%;
  • tabela regressiva: varia conforme o prazo de investimento. Quanto mais tempo deixar o capital, menor é a alíquota, que varia de 35% a 10%.

Portanto, existem vários benefícios ao optar por um plano de previdência privada. Porém, é preciso escolher a metodologia certa para ter bons resultados. Afinal, nenhum fundo pode dar certeza de retorno.

Alcance os objetivos com a previdência privada

Como indicamos, muitos investidores associam aposentadoria com previdência privada. Contudo, outros objetivos também podem ser conquistados, desde que o foco seja o longo prazo.

Portanto, investir na previdência privada é uma opção para quem busca diferentes objetivos. Ou seja, auxilia na execução de metas a longo prazo, qualquer que seja sua idade.

Na prática, esse produto complementa outros tipos de investimentos financeiros. Assim, você não precisa escolhê-lo em detrimento de outra opção. Até porque é possível conseguir uma remuneração elevada, inclusive, mais  que na renda variável. Tudo depende da estratégia seguida pelo fundo.

Isso fez o investimento em previdência privada ter sido escolhido como um dos principais por 2% da população. Esse percentual de pessoas pretende usar ou continuará tendo seu capital alocado nessa modalidade. O dado é do relatório Raio X do Investidor Brasileiro 2022, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

A questão é que você precisa ter uma mentalidade empreendedora para optar por essa modalidade. O foco não deve ser o de resgatar o valor no curto ou médio prazo. O propósito é um período mais longo para potencializar a rentabilidade e consolidar o seu patrimônio.

Então, como você pode alcançar seus objetivos com ajuda da previdência privada? A resposta passa por algumas variáveis. Dentre elas, estão:

  • fugir de taxas de administração elevadas: acima de 2%, porém, o ideal é procurar o menor valor possível com a melhor gestora. É a ideia do custo-benefício;
  • analisar a estratégia seguida pelo gestor: alguns fundos são conservadores e focam, praticamente, só na renda fixa. Essa é uma opção para quem busca tranquilidade. Porém, está longe de ser a alternativa ideal para quem tem uma mentalidade empreendedora e busca potencializar sua rentabilidade;
  • evitar taxas de carregamento elevadas: a melhor alternativa é buscar a isenção dessa cobrança. Isso garante que todo o capital será investido;
  • observar a performance já obtida pelo fundo: alguns rendem próximo ou até menos do que o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Essa é uma rentabilidade semelhante à da renda fixa. Portanto, não é a opção para quem deseja conquistar objetivos variados.

Fica claro que existe a necessidade de filtrar bem as opções do mercado para chegar à alternativa ideal. Ao fazer isso, ainda será necessário analisar qual dos fundos disponíveis é o melhor para seu caso.

Aqui, é hora de pensar em VGBL ou PGBL, e nas tabelas de tributação. Para longo prazo e uma renda elevada, as melhores opções são o Plano Gerador de Benefício Livre com a tabela regressiva. Assim, você pagará menos quando se considera um período maior.

Essa é a base para quem deseja conquistar diferentes objetivos. Afinal, o longo prazo potencializa a rentabilidade e permite alcançar um patamar diferenciado. Essa é a mentalidade empreendedora desejada por quem entende do mercado financeiro e visa ao aumento do patrimônio.

Outro detalhe é que essa também é a recomendação para quem tem uma carteira de investimentos bem formada. Ou seja, você já tem seu capital alocado em diferentes modalidades. Agora é hora de complementá-la com um fundo diversificado e metodologia inteligente.

A partir disso, você tende a rentabilizar ainda mais sua carteira. Visto que terá acesso a produtos diferenciados, inclusive voltados a investidores qualificados. Além disso, os melhores fundos contam com ativos internacionais.

Conheça a previdência privada da Grão

A Grão tem o Fundo de Previdência Privada ARCA. O foco é maximizar os efeitos exponenciais a longo prazo, ao mesmo tempo, em que evita perdas permanentes de capital. Para isso, é utilizada a metodologia criada por Thiago Nigro.

A alocação do capital dos investidores é dividida de acordo com quatro classes de ativos:

  • ações locais: são importantes para buscar oportunidades convexas e aumentar a exposição na relação risco-retorno;
  • real estate: são ativos do setor imobiliário. Por isso, são mais suscetíveis à volatilidade e oferecem um prêmio de risco atrativo no longo prazo;
  • caixa: são investimentos conservadores, que favorecem o crescimento linear do patrimônio do fundo e sua alocação tática. Isso é relevante para as situações de crises e incertezas, já que aumenta a margem de segurança;
  • ativos internacionais: permitem aproveitar o crescimento das economias globais e criar um hedge contra crises nacionais. Assim, o valor do portfólio aumenta com diminuição da perda permanente de capital.

Essa diversificação na estratégia garante alguns benefícios. Por exemplo:

  • estratégias qualificadas, porque você acessa oportunidades de investimentos limitadas a investidores qualificados;
  • transparência e taxa justa, considerando que a administração é de 0,59% ao ano, sem cobrança de carregamento, performance e saída;
  • investimento mínimo de R$ 100, mesmo valor para o aporte mensal não obrigatório.

Assim, investir no plano de previdência ARCA é a opção para investidores que buscam um planejamento a longo prazo. Além disso, é uma alternativa para quem busca os benefícios citados para ter uma carteira sólida e com bom potencial de rentabilidade.

Se esse é o seu caso, utilize as informações do conteúdo para decidir se vale a pena investir em previdência privada. De toda forma, diversificação é a regra de ouro do mercado financeiro. Portanto, considere a alternativa, porque ela é válida para quem está em busca de potencializar sua rentabilidade.

Caso queira saber mais sobre esse investimento financeiro, acesse o site da Grão e veja como o fundo de previdência privada, seguindo a metodologia ARCA, pode ter excelentes resultados.

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