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Previdência social e previdência privada: entenda as diferenças!

Previdência social ou privada
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Ao planejar a aposentadoria, uma dúvida é comum: escolher a previdência social ou privada? Afinal, qual é a melhor estratégia para garantir um futuro confortável?

É natural desejar tranquilidade e segurança no futuro. O INSS tenta ser uma garantia desse conforto. Porém, com os diversos aspectos que envolvem o sistema público, a previdência privada se torna uma excelente alternativa.

Neste conteúdo, explicamos as diferenças entre esses modelos. Entenda de uma vez por todas qual é a melhor estratégia para garantir a sua aposentadoria!

Quais são os pontos-chave para escolher entre previdência social ou privada?

Antes de apontar qual é a melhor escolha, devemos compreender as diferenças entre os tipos de previdência. Destacamos cinco pontos.

Obrigatoriedade

A previdência social é obrigatória para os trabalhadores com carteira assinada, assim como para os microempreendedores individuais (MEI). No primeiro caso, o desconto é realizado pelo empregador. No segundo, faz parte do documento de arrecadação do MEI (DAS-MEI).

Nesses casos, o INSS é uma obrigação. Assim, ao escolher entre previdência social ou privada, a pessoa na verdade está decidindo sobre a melhor estratégia para complementar o benefício garantido por lei.

Existe, contudo, a situação do contribuinte facultativo. Por exemplo, um pequeno empresário, ao retirar os lucros ou pro labore, pode escolher se vale a pena contribuir para o INSS.

Por sua vez, a previdência privada sempre será facultativa. Você pode não apenas escolher se vai investir, mas também qual será a instituição financeira responsável pela aplicação.

Modelo de financiamento

O calcanhar de aquiles da previdência social é a forma como ela é financiada. Aqueles que contribuem com os tributos pagam as aposentadorias já concedidas. Já a previdência privada funciona com o acúmulo de patrimônio em nome do investidor.

À medida que a população envelhece, com menos jovens em relação aos idosos, o INSS tem menos dinheiro vindo de contribuições e precisa que o governo recorra a outras fontes de receita. Logo, é difícil prever se as regras de aposentadoria vão permanecer estáveis no longo prazo.

Na previdência privada, o patrimônio acumulado pertence ao investidor. Quer haja muitos jovens, quer haja poucos, os pagamentos podem ser honrados com os recursos acumulados.

Resgate

O resgate também é uma característica da previdência privada, e não está presente no modelo gerido pelo INSS. Até porque não há um patrimônio em nome do investidor a ser recebido no caso da previdência social.

No sistema público, existe o cumprimento de requisitos para a concessão de uma aposentadoria. São direitos concedidos para quem preenche os certos critérios, enquanto a previdência privada é um verdadeiro investimento.

Sucessão patrimonial

Outra diferença é a sucessão patrimonial. Na previdência privada, os recursos acumulados em nome do investidor podem ser transferidos como herança. Já na Previdência Social, a morte extingue os pagamentos de aposentadoria, sem deixar recursos para os sucessores.

Realização de aportes

Por fim, a previdência privada não segue uma única regra de como investir. Assim, por exemplo, é possível destinar quantias mensais, fazer um único aporte de grande valor ou fazer depósitos esporádicos, conforme as regras do produto financeiro escolhido.

Na previdência social, a contribuição é prevista na legislação. Assim, de acordo com a categoria em que a pessoa está inserida, será preciso pagar exatamente os percentuais previstos.

Qual é o melhor sistema de previdência?

Usar apenas a previdência social como opção não oferece a melhor remuneração no longo prazo. O ideal é complementar o benefício do INSS, de acordo com a sua situação.

Contribuinte empregado

O contribuinte empregado com carteira assinada encontra a menor margem entre previdência social ou privada. Nessa situação, o mais recomendável é buscar um sistema privado que possa suprir o benefício do INSS e trazer mais tranquilidade no futuro com melhores remunerações.

Contribuinte MEI

O microempreendedor individual consegue se planejar com mais eficiência. Atualmente, a parcela da DAS que corresponde a contribuição previdenciária é de 5% do salário mínimo, dando direito a esse mesmo valor na aposentadoria por idade.

Além disso, o INSS permite a complementação da contribuição. O percentual seria de 20% sobre a remuneração recebida, e a pessoa fica na condição de contribuinte facultativo. O que, em tese, pode elevar o valor da aposentadoria.

Contudo, o melhor é investir em previdência privada. Com o pagamento da DAS-MEI, a pessoa já pode se aposentar com um salário mínimo, restando escolher entre a previdência social ou privada como o caminho mais adequado para complementar os ganhos. E o modelo privado apresenta muitos bons investimentos nesse sentido.

Contribuinte facultativo

Profissionais liberais e empresários podem contribuir facultativamente para o INSS. Há três alíquotas principais:

  • 5% para pessoa de baixa renda, dando direito a um salário mínimo;
  • 11% no sistema simplificado, que também dá direito a um salário mínimo;
  • 20% no sistema normal, que dará direito a um benefício proporcional dentro do teto do INSS.

O valor a ser declarado para contribuição facultativa varia entre o salário mínimo e o teto do INSS.

Assim, é preciso considerar se e quanto vale a pena investir na previdência social. Lembre-se também de usar a previdência privada para complementar a aposentadoria com investimentos de longo prazo.

Por que buscar uma previdência privada?

Em todas as categorias, a previdência privada é um mecanismo importante para trazer mais tranquilidade no futuro. Será um complemento para trabalhadores, assim como uma opção essencial para empreendedores.

Entre as vantagens, vislumbramos a possibilidade de receber valores mais altos que a previdência, assim como de não depender do governo para pagar a aposentadoria. Investir na aposentadoria privada também é interessante por causa da sucessão patrimonial. Com isso, você pode garantir uma melhor qualidade de vida não só para si, mas para os seus familiares.

Afinal, os valores acumulados são deixados para os herdeiros. Vale ressaltar que a Grão traz soluções para você realizar investimentos de longo prazo e ter uma boa aposentadoria. Entre as opções, você pode utilizar o Fundo ARCA, que conta com uma metodologia validada no mercado.

O método ARCA foi criado por Thiago Nigro, o Primo Rico. Nos investimentos com essa abordagem, quatro tipos de ativo são utilizados para lidar com as variáveis de mercado:

  • ações locais;
  • real estate (setor imobiliário);
  • caixa ( investimentos de renda fixa);
  • ativos internacionais.

Os percentuais de investimento em cada setor variam conforme as condições atuais e projeções de mercado. Assim, o fundo é diversificado e consegue se adaptar aos diferentes cenários, sempre com foco em maximizar os ganhos de longo prazo.

Agora você já sabe como escolher entre previdência social ou privada, e o Fundo ARCA será uma excelente opção para investir com foco em complementar a sua aposentadoria. É uma estratégia consistente, em busca de maior segurança e tranquilidade no futuro.

Conheça agora mesmo os investimentos em previdência privada da Grão e prepare a sua aposentadoria!

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