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Investimentos financeiros: construindo uma carteira segura e diversificada

time de investimentos financeiros analisando ações
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O sucesso financeiro pode ser uma tarefa árdua. Ainda que sua definição prática mude de acordo com o investidor, existe um termo comum para alcançar esse objetivo: os investimentos financeiros.

Eles permitem potencializar seu patrimônio e alcançar as metas desejadas. Aqui, você adotará um mindset de longo prazo, focado na diversificação da carteira de ativos. Ou seja, várias sementes são espalhadas para que os frutos sejam colhidos mais tarde.

Para chegar a esse patamar, é necessário contar com alguns fatores para decidir os melhores produtos a investir, como conhecimento, transparência, metodologia inovadora, informação qualificada e planejamento sólido. Dessa forma, você deixa os sonhos de lado, transformando-os em objetivos.

Devido a todos esses aspectos, é essencial entender o que são os investimentos financeiros. E ainda é necessário ir além.

Criamos este conteúdo completo para que você sane possíveis dúvidas e alcance sua liberdade financeira a partir de uma mentalidade empreendedora. Continue lendo.

Afinal, o que são investimentos financeiros?

Os investimentos financeiros são ativos ou produtos disponíveis no mercado que geram a expectativa alguma rentabilidade ao investidor. Eles têm natureza unicamente financeira. Portanto, sua característica é não-física e não-intangível, sendo adquiridos em instituições de asset management.

Todo ativo tem a sua rentabilidade e o seu risco. Por isso, é essencial avaliar essa relação antes de definir onde investir. De modo geral, quanto maior for o potencial de ganhos, maior é a chance de perdas.

Além disso, os produtos financeiros podem ser conservadores, moderados ou arrojados. Sem contar que o resgate varia de curto a longo prazo. Eles ainda têm algum tipo de lastro, como a garantia de que CDB ou poupança é o dinheiro que o investidor empresta à instituição financeira.

Por sua vez, o lastro do Tesouro Direto são as reservas e a capacidade de pagamento do governo federal brasileiro. Nos contratos futuros de commodities, é a produção.

Portanto, existem diferentes tipos de investimentos financeiros, cada um tem suas características e direcionamento. Apesar dessa variedade, os dados do Raio X do Investidor Brasileiro 2022, da Anbima, mostram que nem todas as pessoas têm mentalidade empreendedora no momento de aplicar seu dinheiro.

Para entender esse cenário, verificamos os dados do levantamento anual. Segundo o relatório, 1/3 dos brasileiros investe em produtos financeiros. O destaque são as classes A e B. Ainda assim, 23% do total aplicam o dinheiro na poupança.

Quando analisadas apenas as classes A e B, o índice chega a 34%. Em seguida, vêm os fundos de investimentos. Eles estão com 3% do total e 8% das duas principais categorias de renda dos investidores. Em relação aos títulos privados, os percentuais são de 2% e 6%, respectivamente.

Muito desse resultado é derivado da falta de conhecimento das instituições financeiras. Neste caso, a maioria dos brasileiros opta por bancos tradicionais. Isso fica claro quando 45% do total de investidores conhece essas entidades do mercado. Nas classes A e B, o índice corresponde a 68%.

Apesar de não ser errado, esses percentuais evidenciam a falta de espírito e mentalidade empreendedora. Na prática, isso faz com que os investimentos financeiros sejam selecionados com base em critérios diversos. Muitas vezes, focados em promessas mágicas e fórmulas prontas.

Mais dados

Para reverter essa situação, é preciso ter conhecimento e transparência. Esses dois fatores fazem os investimentos financeiros trazerem resultados sólidos e consistentes no longo prazo. Portanto, é importante sair do comum, do tradicional e do que a grande massa já faz. É preciso inovar.

Voltando aos dados do Raio X do Investidor Brasileiro 2022, percebemos que o meio mais utilizado para investir em um produto está longe do ambiente digital. Para 51% do total de brasileiros, esse processo é feito pessoalmente no banco. Nas classes A e B, o percentual atinge 41%.

Em seguida, está o aplicativo do banco. Nesse caso, os índices são de 42% e 53%, respectivamente. O que esses dados representam? Eles deixam claro que muitas pessoas querem formar um patrimônio, mas nem todas têm a mentalidade voltada para esse objetivo.

Por isso, a primeira desconstrução necessária é a seguinte: investimentos financeiros não servem para economizar, mas para multiplicar. Assim, você alcança a liberdade financeira por meio de produtos rentáveis e com foco no longo prazo. Esse é o mindset empreendedor.

Aplicar x investir x economizar

Ao falar em produtos do mercado financeiro, existe muita confusão entre os termos aplicar, investir e economizar. Inclusive, eles costumam ser usados como sinônimos. 

Contudo, cada um tem a sua definição — e entendê-las é crucial para montar uma estratégia bem estruturada.

Então, o que é economizar? A palavra indica a capacidade de qualquer pessoa reservar parte de sua renda. Esse dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade. Por exemplo, investir, antecipar uma conta, quitar uma dívida, fazer uma compra etc.

Já aplicar representa comprar um ativo financeiro. Pode ser uma ação, uma cota de fundos de investimentos ou até o depósito do dinheiro na poupança. Portanto, você coloca seu dinheiro em algum produto, mas obtém rendimento. Ou seja, tem algum ganho modesto e imediato.

Por sua vez, investir consiste em voltar os seus recursos financeiros para uma estratégia sólida e com mentalidade empreendedora. O objetivo é multiplicar o dinheiro e acumular patrimônio para gerar uma renda passiva. Assim, há uma preocupação com o futuro.

Para construir uma carteira segura e diversificada de investimentos financeiros, o foco é investir. Entender as diferenças entre esses termos permite mudar o seu mindset e começar a estabelecer uma estratégia sólida.

Quais são os principais tipos de investimentos financeiros?

Os produtos financeiros são classificados de acordo com diferentes categorias. De modo geral, eles são divididos em renda fixa e variável. No entanto, alguns investimentos não se encaixam especificamente em nenhuma dessas classificações, pois variam de acordo com o perfil do investidor.

A seguir, explicamos melhor as duas principais classes. Além disso, abordamos a previdência privada em separado. Explicaremos por quê.

Renda fixa

De modo geral, aqui estão os investimentos mais conservadores. Oferecem uma rentabilidade previamente determinada, que pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida. Nesse caso, você já sabe quanto vai receber na data de vencimento.

Aqui, estão incluídos diferentes produtos financeiros. Dentre eles, estão:

  • poupança;
  • títulos do Tesouro Direto, como a Letra Financeira do Tesouro (LFT);
  • CDB;
  • LCI e LCA;
  • fundos de investimento em renda fixa;
  • debêntures;
  • carteiras digitais que rendem o equivalente a CDI hoje;
  • Letras de Câmbio.

Esses títulos são públicos ou privados. Eles são emitidos por governo, bancos ou financeiras. O foco pode ser tanto o curto quanto o longo prazo, dependendo da característica de cada ativo. Por sua vez, comparando com a renda variável, a segurança é maior. Ou seja, o potencial de perdas é pequeno.

Além disso, alguns títulos são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Assim, assegura-se o pagamento de até R$ 250 mil por banco por CPF, com o limite de R$ 1 milhão a cada 4 anos.

Quanto à rentabilidade, define-se uma taxa fixa para os prefixados. Para os pós-fixados e os híbridos, os principais indexadores são:

  • CDI, que segue a taxa básica de juros, ficando um pouco abaixo dela;
  • Selic;
  • IPCA, que mede a inflação.

Renda variável

Os investimentos financeiros integrantes da renda variável sofrem alta volatilidade. Portanto, o preço oscila com frequência e o potencial de perdas é mais elevado. Dessa forma, o foco deve ser o longo prazo, a fim de recuperar possíveis prejuízos que acontecem ao longo do caminho.

Alguns exemplos de ativos da renda variável são os seguintes:

  • ações de empresas;
  • ETFs;
  • fundos imobiliários, de ações e multimercado;
  • contratos futuros;
  • câmbio e criptomoedas;
  • contratos de derivativos;
  • Certificado de Operações Estruturadas (COE);
  • mercado de opções, em índice ou dólar.

Normalmente, indica-se a renda variável para investidores com perfil arrojado. No entanto, qualquer pessoa com mentalidade empreendedora pode optar por esse tipo de ativo que contribui para a formação de patrimônio e a multiplicação dos recursos.

Com foco no longo prazo, você consegue diversificar sua carteira e melhorar sua rentabilidade. Apesar disso, muitos investidores ainda não investem seus recursos financeiros na renda variável — inclusive, nas classes A e B.

De acordo com o Raio X do Investidor Brasileiro 2022, a poupança ainda é o produto financeiro mais utilizado. Do total de pessoas que investem seu dinheiro, 23% escolhem essa opção. Entre as classes A e B, o percentual chega a 35%.

Em seguida, vêm os seguintes produtos, com os dados gerais e das classes A e B, respectivamente:

  • fundo de investimento, com 3% e 8%;
  • títulos privados, com 2% e 6%;
  • criptomoedas, com 2% e 5%;
  • ações na bolsa de valores, com 2% e 5%.

Previdência privada

A previdência privada é tratada de forma separada, porque pode ser tanto da renda fixa quanto da variável. Em geral, ela é um fundo de investimento e, por isso, tudo depende do direcionamento.

Na prática, sempre que você vai contratar um plano, tem acesso às políticas do fundo de previdência privada. Assim, descobre os prazos, a tolerância ao risco e outros fatores importantes.

Nesses fundos, até 70% de sua composição pode ser feita por ativos da renda variável. A exceção é para quem tem mais de R$1 milhão investido, conforme previsto na Resolução 4.661/2018.

A ideia da previdência privada é ser uma aposentadoria complementar. Porém, é um investimento de longo prazo, com pagamento mensal ou de uma única vez. Depois de alguns anos, o valor é resgatado com o acréscimo de juros.

Assim como outros investimentos, quanto mais tempo o dinheiro ficar no fundo, mais elevada é a rentabilidade. Além disso, existem duas alternativas de planos a considerar. Elas são:

  • Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): oferece a possibilidade de dedução de até 12% da renda bruta tributável no Imposto de Renda (IR). Porém, no momento do resgate, haverá a incidência do tributo sobre o valor total. Para usufruir do benefício, é preciso enviar a declaração completa do IR e contribuir com o INSS. Por isso, a modalidade é indicada para quem faz deduções acima da média e/ou tem renda mais elevada;
  • Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): não existe dedução no IR anual, mas a alíquota do imposto é aplicada somente sobre os ganhos no momento do resgate. É indicado para quem tem renda mais baixa e para os trabalhadores informais. Assim, é recomendado para quem é isento ou entrega a declaração simplificada.

Você ainda precisará definir a tabela de tributação. Nesse caso, existem duas possibilidades:

  • tabela progressiva: é aquela cuja alíquota aumenta quanto maior for a renda do ano, incluindo o valor resgatado da previdência privada. É a mesma tabela que vale para os salários. A alíquota vai da isenção a 27,5%. Essa opção é indicada para quem está perto de se aposentar e vai acumular menos dinheiro;
  • tabela regressiva: implica a redução de alíquota quanto mais tempo o dinheiro ficar investido. A alíquota varia de 35% a 10%. É recomendada para quem pensa no longo prazo e quer investir uma quantia mais alta.

Segundo o Raio X do Investidor Brasileiro 2022, 5% dos homens e 5% das mulheres investem na previdência privada. Além disso, 2% do total de investidores pretendem continuar utilizando esse produto financeiro.

Qual a importância da diversificação?

Sempre que se fala em investimentos financeiros, é necessário abordar a diversificação da carteira. Esse termo está relacionado à segurança e ao aumento da lucratividade financeira. Portanto, é uma forma de diminuir a chance de perdas, ao mesmo tempo em que se eleva o potencial de rentabilidade.

Isso acontece porque o cenário macroeconômico e o mercado são bastante voláteis. Dessa forma, é impossível prever qual será o comportamento a longo prazo de um investimento. Na prática, isso significa que um ativo pode trazer a rentabilidade esperada ou não.

Além disso, uma mesma classe de produtos pode ter um resultado bom ou ruim. Por isso, é indicado investir seu capital em diferentes tipos de ativos e categorias para aumentar a segurança da sua carteira.

Essa é a prática da diversificação de investimentos financeiros. Ela prevê que você avalie diferentes fatores na hora de escolher o melhor produto:

  • risco;
  • rentabilidade;
  • prazo;
  • cenário atual e projeções do mercado.

Ao fazer isso, você trabalha o chamado balanceamento de carteira. Essa é uma medida de semelhança entre a composição de uma carteira e o objetivo traçado. Assim, há um equilíbrio.

Portanto, quando a carteira está balanceada, ela está igual ou bastante próxima à carteira objetivo. Para definir essas metas e considerá-las na definição da composição, é preciso seguir 3 aspectos:

  • investimento a longo prazo: ou seja, você deve ser um holder, não um trader. É a mentalidade empreendedora que tanto falamos aqui. Afinal, seu propósito deixa de ser ganhar pouco em curto prazo. O foco é um montante maior, capaz de multiplicar seu dinheiro e consolidar seu patrimônio. Aqui, também está implicada uma boa gestão de risco, com excelente potencial de retorno e geração de renda;
  • escolha ativos de qualidade: adquira ativos emitidos por gestores de qualidade, sejam ações, fundos, ou outro tipo de aplicação, é importante que tenham lucros consistentes. Isso significa que a gestora é bem administrada e apresenta vantagens competitivas;
  • diversificação da carteira: como vimos, isso reduz o risco do investimento, que depende das particularidades do ativo.

A composição da carteira pode ser feita da maneira que você preferir. No entanto, a escolha nunca deve ser aleatória. É necessário adotar a metodologia certa, capaz de potencializar o seu retorno e diminuir o risco com a diversificação.

Nesse processo, considere a possibilidade de investir em ativos nacionais e estrangeiros. Essa iniciativa é importante, porque existe uma correlação baixa entre esses produtos. Por isso, ao fazer aportes de capital em ativos dolarizados, por exemplo, você aumenta a segurança da sua carteira.

Isso acontece por dois motivos. Um deles é o fato da moeda americana — e isso também acontece com o euro — ser historicamente valorizada perante o real. Ainda que fatos passados não sejam garantia de futuro, a projeção é de que essa relação permaneça.

O outro fator é a baixa correlação. O ideal é exatamente isso. Aliás, quanto menor for essa correspondência, melhor. Por isso, faz sentido investir em empresas de diferentes segmentos de atuação, ativos de classes diversas e produtos nacionais e do exterior. Portanto, mesmo dentro de uma mesma classe de ativos, vale a pena diversificar.

Nesse sentido, quantos investimentos financeiros devem estar presentes na sua carteira? Em nossa visão, o ideal é ter 4 classes de ativos. Dentro de cada uma delas, escolha diferentes produtos. Além disso, pense no balanceamento da carteira. Assim, cada categoria estará na quantidade certa para ter o máximo de segurança possível.

Por que investir com a Grão?

Agora que você entendeu todos esses aspectos, está na hora de conhecer a melhor opção para os investidores com mentalidade empreendedora apostarem em investimentos financeiros. É a Grão, que foi criada para quem não confia em fórmulas prontas nem em promessas mágicas.

Aqui, o foco é plantar as sementes hoje para colher no futuro, tendo um futuro com mais liberdade financeira, riqueza e prosperidade. Isso é conseguido com o fundo ARCA, que carrega a diversificação em seu DNA.

A metodologia criada por Thiago Nigro foca 4 classes de ativos. Elas são:

  • A – ações brasileiras: expõe a carteira ao mercado brasileiro e garante o crescimento de acordo com a realidade nacional;
  • R – real estate: abrange oportunidades do mercado imobiliário. Por exemplo, terras e negócios do setor. O propósito é ter grandes rentabilidades no longo prazo;
  • C – caixa: inclui os ativos mais seguros. Objetiva manter o equilíbrio da carteira e a redução do risco;
  • A – ativos internacionais: consiste na exposição a moedas estrangeiras e ao mercado internacional. O foco é o dólar. Ainda permite a diversificação geográfica  para diversificar o risco em países diferentes e aproveitar as oportunidades em todo o mundo.

O ideal é deixar 25% da carteira para cada classe de investimento financeiro. Você pode mudar essa porcentagem, mas nenhuma delas deve ser inferior a 15% e superior a 40%. Isso aumenta a eficiência da diversificação.

Além do mais, é indicado ficar com até 15 ativos diferentes na composição total da carteira. Veja em quais tipos de investimentos você pode alocar seu capital, de acordo com a categoria:

  • ações brasileiras: ações, ETFs e fundos multimercado e de ações;
  • real estate: fundos imobiliários e investimentos em geral nesse mercado;
  • caixa: ativos de renda fixa de liquidez rápida e fundos de investimentos em renda fixa;
  • ativos internacionais: BDRs, ações no exterior, ETFs e fundos cambiais e de investimento no exterior.

A metodologia ARCA também exige o rebalanceamento dos quadrantes em períodos predeterminados. Aqui, as porcentagens oscilarão — e isso é normal. Assim, uma redistribuição dos investimentos financeiros deve ser feita para que cada classe de ativo volte aos seus 25% ideais.

Todos esses aspectos integram a metodologia ARCA e garantem uma rentabilidade acima da média. Para ter uma ideia, em 2020, o Ibovespa chegou ao zero a zero somente em dezembro. Por sua vez, a carteira de Thiago Nigro atingiu esse patamar em junho — ou seja, 6 meses antes.

Já a carteira do Rumo ao Bilhão — de mesmo nome do canal no YouTube — terminou o ano com valorização de 26,25%. Enquanto isso, o Ibovespa havia crescido somente 3%.

Tudo isso é possível devido à metodologia ARCA, que é voltada para os investidores com mentalidade empreendedora. É ir além do conhecimento sobre o que é o FGTS, a diferença entre CDI e CDB e o rendimento do CDI.

Esse é o método para quem quer, de fato, construir um patrimônio e fazer seu capital multiplicar. Assim, você vê muito mais do que boas dicas de livros de finanças pessoais e investimentos.

Na verdade, conta com um auxílio especializado e capaz de apresentar uma estratégia sólida a partir de uma curadoria de qualidade. Isso traz resultados melhores e mais consistentes para os seus investimentos financeiros a longo prazo, fazendo com que semeie hoje para colher os bons frutos amanhã. Se esse é o seu pensamento e o seu mindset é empreendedor, acesse o site da Grão e conheça mais sobre nossa gestão de ativos. Assim, você vai entender porque, para nós, investir é semear.

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