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ETF: o que é, principais tipos, como funcionam e como investir

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Sabia que, em 2024, completou 20 anos do lançamento do primeiro ETF no Brasil? Desde então, os investidores têm descoberto as vantagens desse tipo de investimento e explorado suas várias opções disponíveis na B3.

Para você ter ideia, ao contar com um Fundo de Índice no portfólio, é como investir em diversificação instantânea, com uma única aplicação. Afinal, um ETF é feito de uma cesta de ativos, com o objetivo de replicar o desempenho de um indicador econômico ou setor específico. 

Índices internacionais, moedas estrangeiras, criptomoedas, renda fixa e variável: há ETFs: as variedades não são poucas e conhecê-las é fundamental para incluir cotas na carteira de maneira inteligente. 

Topa aprender mais sobre o assunto? Siga a leitura para descobrir:

  • O que são os ETFs;
  • Como eles funcionam;
  • Quais as vantagens e as desvantagens do investimento;
  • Quais os principais tipos de ETFs;
  • Quais as taxas praticadas;
  • O que observar antes de investir;
  • O que a Previdência Privada tem a ver com ETFs.

No final, se decidir que os ETFs são uma boa alternativa de aplicação, ainda deixamos para você uma dica sobre onde começar a investir. Vem com a gente!

O que são os ETFs?

Também chamados de Fundos de Índice, os ETFs (Exchange Traded Funds) são Fundos de Investimento cujo objetivo é replicar o desempenho de um indicador econômico ou de um setor específico. Ações, títulos, commodities e criptomoedas são alguns dos ativos que podem fazer parte da composição do Fundo.

Ao contrário de Fundos de Investimento tradicionais, nos quais as cotas são compradas e resgatadas diretamente com a gestora, os ETFs são negociados na bolsa de valores. Assim, transações de compra e venda podem ser feitas a qualquer momento durante o horário de funcionamento do mercado — assim como acontece com as ações comuns.

Como funcionam os ETFs?

A estrutura de um ETF é construída de modo a acompanhar o desempenho de um índice específico. Na prática, a gestora adquire os ativos que compõem o indicador de referência na mesma proporção. 

Por exemplo, se o ETF tem como objetivo seguir o Ibovespa, o gestor comprará as ações que compõem o Ibovespa nas mesmas quantidades em que elas estão presentes no índice.

Dito de outra forma, esses Fundos de Índice espelham uma carteira imaginária (chamada de carteira teórica) de diversos indicadores, que podem ser nacionais ou internacionais, de renda fixa ou variável

Investindo em um ETF, você adquire uma pequena parte desse pacote de ativos, o que significa que seu portfólio estará exposto à evolução de uma ampla gama de grandes empresas. É, então, uma forma de obter diversificação com menos custos e esforços.

Sobre a estratégia adotada pela gestora do ETF, essa é geralmente passiva. Dessa maneira, a ideia é que o Fundo apenas acompanhe a performance do índice de referência, sem buscar superá-lo.

Quais as vantagens de investir por meio de ETFs?

Diversificação, custos mais baixos, liquidez e transparência são algumas das vantagens encontradas pelos investidores que incluem ETFs no portfólio.

Entenda cada uma delas:

Diversificação

Com uma aplicação única, os ETFs oferecem a possibilidade de se obter diversificação instantânea. Imagine só: se o Fundo escolhido replicar o índice S&P 500, então o seu portfólio estaria exposto ao desempenho de todas as 500 maiores empresas negociadas na bolsa de valores dos Estados Unidos. 

Consequentemente, essa variedade reduz o risco individual inerente aos ativos da seleção. Se uma dessas companhias, por exemplo, estiver em um mau momento, a boa performance de outra pode equilibrar a relação risco x retorno do investimento.

Nesse contexto, a diversificação ainda é sinônimo de praticidade. Afinal, o investidor tem a oportunidade de se expor a vários setores econômicos de uma vez só, sem precisar fazer uma operação para cada.

Custos mais baixos

Como os ETFs são geridos de forma passiva, as taxas de administração praticadas são geralmente mais baixas que aquelas encontradas em Fundos de Investimentos Tradicionais. Já que o gestor não precisa adotar uma postura ativa ao negociar a compra e a venda dos ativos, os custos resultam baratos ao investidor.

Além disso, os Fundos de Índice são acessíveis. Suas cotas são encontradas em preços que variam, facilmente disponíveis até mesmo por valores como R$30,00. Note, porém, que os retornos positivos obtidos com o investimento são mais robustos quando os aportes realizados são maiores.

Liquidez

Como são negociados na bolsa de valores, os investidores têm a liberdade de comprar e vender cotas a qualquer momento, desde que esteja dentro do horário de funcionamento do mercado. 

Além disso, os ETFs são Fundos Abertos. Ou seja, podem resgatar e emitir cotas diariamente, no mercado primário (ambiente onde os títulos são emitidos pela primeira vez). 

Para manter a liquidez e o volume de negociações, há a presença dos market makers. Estes se tratam de instituições financeiras ou corretoras que compram ou vendem cotas de ETF para manter os preços próximos aos valores dos ativos subjacentes ao indicador econômico em questão. Tudo isso no mercado secundário (onde as cotas são negociadas entre os investidores).

Se compararmos os ETFs aos Fundos de Investimento tradicionais, temos aqui uma opção com maior liquidez. Neste último, as transações estão normalmente sujeitas a prazos e liquidações, a depender de como opera a gestora responsável.

Transparência

Por fim, a grande vantagem de que a seleção de ativos que compõem um ETF é divulgada diariamente. Assim, os investidores estão sempre a par sobre quais empresas, ativos e títulos fazem parte do Fundo no qual estão aplicando.

Como resultado, essa transparência permite aos investidores tomar decisões mais informadas e conscientes. Afinal, podem facilmente monitorar o desempenho dos ativos, ajustar suas estratégias e ter maior confiança em suas escolhas de investimento.

Quais são as desvantagens do ETF?

As desvantagens dos ETFs são poucas: as taxas de administração cobradas e a cobrança de Imposto de Renda são as principais. 

Naturalmente, uma mesma categoria de aplicação não será adequada para todos os investidores. Afinal, a decisão final deve sempre levar em conta os objetivos, as expectativas e o grau de tolerância ao risco de cada um.

Por isso, convidamos você a analisar melhor os pontos negativos dos Fundos de Índice: 

Taxa de administração

Por mais que as taxas de administração praticadas sejam mais atrativas em comparação com Fundos tradicionais, vale o cuidado de averiguar se ela vale a pena e está dentro das suas expectativas. 

Um valor aparentemente pequeno, por exemplo, pode ter um impacto maior nos seus retornos a longo prazo

Para ilustrar essa afirmação, criamos uma tabela que mostra como uma aplicação hipotética de R$5.000, com rentabilidade contínua de 10% ao ano, seria afetada ao fim de uma década por diferentes porcentagens da taxa de administração:

Taxa de administraçãoMontante final
0.00%R$ 12,968.71
0.10%R$ 12,851.30
0.20%R$ 12,734.84
0.50%R$ 12,391.14
0.80%R$ 12,055.81

Como você pode observar, se a taxa de administração desse investimento fictício em ETF fosse de 0,80%, o desconto ao fim de dez anos seria de R$912,90 — aproximadamente 7% sobre o retorno bruto.

Concluindo o raciocínio, embora essa não seja uma questão de “certo ou errado”, fica a recomendação de análise para evitar surpresas desagradáveis no futuro. 

Cobrança de IR

Primeiramente, saiba que os ETFs estão sujeitos ao Imposto de Renda e que a alíquota pode ser de até 15% sobre os seus ganhos de capital. Como o tributo não é retido na fonte, é o investidor que precisa realizar o seu cálculo e fazer o pagamento por meio de um Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF).

Aqui, há algumas exceções e pontos de atenção

  • Os ETFs de Fundos Imobiliários têm uma alíquota máxima de 20% sobre os ganhos de capital;
  • Os ETFs que seguem indicadores de renda fixa têm o imposto retido na fonte pela corretora, seguindo uma alíquota de 15% também. Logo, o pagamento pelo DARF não é necessário;
  • Ao contrário das operações diretas com ações, não há isenção de IR para vendas de ETFs de até R$20.000,00 mensais.

Quais os principais tipos de ETFs?

Muito embora os ETFs sejam generalizadamente descritos como Fundos de Índices, podem ser encontrados para negociação sob diferentes categorias, a depender dos ativos subjacentes à estratégia. ETFs de renda fixa, de renda variável, de ativos internacionais e de criptomoedas são os principais.

Aprenda as características e a dinâmica de cada um:

ETFs de índices

Estes têm como objetivo replicar um indicador econômico em particular, como o Ibovespa, o Dow Jones ou o S&P 500. Com uma única aplicação, o investidor tem  exposição diversificada e instantânea a um conjunto de empresas ou ativos presentes no índice. 

O Ibovespa, por exemplo, corresponde a uma seleção de várias ações brasileiras, relacionadas a uma gama ampla de setores da economia nacional — Petrobras, Vale e Itaú são três das mais conhecidas. Se optar por um ETF atrelado a ele, o desempenho do Fundo vai depender da performance média dessas companhias.

ETFs de renda fixa

Aqui, os Fundos de Índice investem em títulos de dívida, sejam eles do governo ou corporativos. No que diz respeito aos indicadores subjacentes, temos o IMA-B (relacionado à performance dos títulos do Tesouro IPCA+) e o IRF-M (índice que mede o desempenho dos títulos do Tesouro Prefixado).

A título de curiosidade, os primeiros ETFs desta categoria estrearam no Brasil em 2018. Atualmente, a B3 já lista mais de 10 ETFs de renda fixa atrelados aos indicadores nacionais e 2 ETFs de renda fixa internacionais. Sobre estes últimos, cabe dizer que eles acompanham o desempenho de títulos públicos estrangeiros, popularmente chamados de bonds

ETFs de renda variável

Os ETFs de renda variável investem em ações de empresas listadas em bolsas de valores. Eles podem buscar replicar um índice amplo, como o Ibovespa, ou focar em setores específicos, como tecnologia, saúde, energia, entre outros. 

Esses Fundos de Índice permitem aos investidores obterem exposição a diferentes setores da economia por meio de uma única negociação. 

Além disso, as carteiras podem ser compostas por critérios distintos, tais como:

  • Potencial de crescimento: seleção de companhias cuja expectativa é de que valorizem de maneira significante nos próximos anos;
  • Tamanho de capitalização: a seleção se baseia no valor de mercado destas empresas.

ETFs de ativos internacionais

Neste ETF, é possível que o investidor exponha o seu portfólio aos mercados estrangeiros. As seleções de ativos desses Fundos vão desde ações de empresas internacionais até títulos de dívida de companhias ou governos de outros países.

Por mais que a América do Norte e a Europa sejam normalmente as mais visadas por quem deseja se valer de economias além das nossas fronteiras, ainda é possível investir em ETFs nos demais continentes também. Se preferir, o investidor pode escolher entre países específicos, em vez de regiões.

ETFs de criptomoedas

Com o crescimento deste mercado, surgiram os ETFs de criptomoedas, que buscam replicar o desempenho de moedas digitais, como o Bitcoin ou o Ethereum. Esses Fundos de Índice permitem que os investidores obtenham exposição a criptoativos sem a necessidade de adquirir as moedas diretamente. 

No momento, existem 14 fundos que acompanham criptomoedas na B3. Aos interessados, uma grande vantagem do investimento é que a composição do ETF pode abranger várias moedas distintas simultaneamente. 

ETF multiativo

Conhecidos também por multi asset, esses ETFs são compostos por ativos de diferentes classes, acompanhando o desempenho de indicadores tanto de renda fixa, quanto de renda variável. Ações, commodities, câmbio, entre outros: as possibilidades são inúmeras.

A título de informação: sabia que, em 2023, a B3 disponibilizou, pela primeira vez, a negociação de BDRs de ETFs multiativos? Dessa forma, os investidores brasileiros já podem aplicar em ativos variados das bolsas de outros países, para além das fronteiras nacionais.

ETF de commodities

As commodities são matérias-primas que movimentam a economia brasileira, como milho, café, boi gordo, ouro, petróleo, entre outros. Quando seus indicadores estão atrelados a um ETF, estes Fundos acompanham o preço destes produtos e são especialmente buscados quando outras classes de ativos estão em baixa.

Importante: a precificação das commodities acompanha a inflação, o que é uma boa notícia ao investidor. Afinal, já que os preços aumentam junto com ela, o patrimônio é protegido contra perda de poder aquisitivo no futuro.

Qual a diferença de ETF e ações?

Enquanto uma ação representa uma fração de propriedade de uma única empresa, um ETF é um Fundo de Investimento que agrupa uma cesta de ativos, como ações, títulos ou commodities, replicando o desempenho de um índice específico. 

Assim, ao investir em um ETF, você está diversificando automaticamente seu investimento em várias empresas ou ativos, com uma única aplicação. Se optar por ações, por outro lado, estará apostando na performance de uma única companhia.

Visualize melhor as diferenças com essa tabela comparativa:

CritérioETF Ações
DesempenhoReflete o desempenho de um índice ou uma cesta de ativos.Depende do desempenho financeiro da empresa.
DiversificaçãoOferece diversificação instantânea ao agrupar vários ativos.Focado em uma única companhia.
RiscoMenor risco devido à diversificação.Maior risco, já que os retornos dependem de uma empresa só.
CustoPode incluir taxas de administração mais baixas.Não inclui taxas de administração, mas pode ter taxas de corretagem.
LiquidezAlta liquidez, negociado como ações em bolsa.Alta liquidez, mas depende da empresa específica.
Objetivo de investimentoIdeal para investidores buscando crescimento a longo prazo e diversificação.Ideal para investidores focados em empresas específicas com potencial de crescimento.
TransparênciaTransparência diária sobre a composição do fundo.Transparência limitada às divulgações periódicas da empresa.
DividendosPode distribuir dividendos, mas menos frequente.Frequentemente paga dividendos diretamente aos acionistas.

Como investir em ETFs?

Como os ETFs são negociados na bolsa de valores, para investir em um Fundo de Índices é necessário abrir conta em uma corretora de valores

Na dúvida, siga esse passo a passo completo de como fazer o investimento:

  1. Defina os seus objetivos financeiros: tenha clareza sobre o quanto deseja aplicar, o tamanho dos aportes e se a sua estratégia é de curto ou longo prazo;
  2. Escolha uma corretora de valores: para isso, pode consultar a lista de corretoras autorizadas pela B3 a operar no mercado de capitais;
  3. Transfira fundos para a conta da corretora: passe o dinheiro da sua conta bancária para a conta da corretora via transferência ou PIX;
  4. Descubra o seu perfil de investidor: a própria corretora aplicará um formulário para apontar qual é o seu grau de tolerância aos riscos financeiros;
  5. Explore os ETFs disponíveis: conheça as opções que existe para investimento e analise com cuidado em qual categoria aplicar o seu dinheiro;
  6. Avalie as taxas cobradas: lembre que a taxa de administração, por exemplo, pode afetar os seus retornos futuros;
  7. Emita a ordem de compra das cotas: nesse momento, é possível adquirir mais de uma cota em uma única operação;
  8. Acompanhe o desempenho do ETF: a atualização que você terá sobre o seu investimento é diária. Fique de olho para monitorar a sua performance.

Quais são as taxas dos ETFs?

Taxa de administração, de emolumentos, de corretagem e alíquota do IR são algumas das cobranças extras que podem afetar os seus retornos brutos ao investir em um ETF.

Para evitar surpresas, cheque atentamente cada uma delas antes de tomar uma decisão.

Taxa de administração

Em ETFs, essa é uma cobrança periódica feita pelo gestor do Fundo para cobrir os custos operacionais, de administração e de gestão. Na prática, você a verá expressa como uma porcentagem do patrimônio líquido e pode variar de acordo com a instituição financeira e a seleção de ativos da estratégia. 

Lembre-se: o valor vai afetar o seu retorno futuro, já que vai ser deduzida da aplicação.

Taxa de emolumentos

É uma taxa praticada pela B3, aplicada sobre as transações de compra e venda de ativos. Em termos mais simples, é uma forma de a Bolsa cobrar pelo seu serviço de registro, catalogação e custódia de informações pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

O valor incide sobre cada compra ou venda de ativo e depende do volume da negociação, do tipo da operação e da categoria do investidor (se é pessoa física ou jurídica).

Taxa de corretagem

É o valor cobrado pela corretora responsável por intermediar a compra e a venda das suas cotas de ETFs. Em geral, a maioria dessas empresas não as pratica, logo, o investidor pode fazer suas negociações sem esse custo extra.

Quando existe, incide sobre cada operação realizada e pode ser fixa ou variável, dependendo da política da corretora. 

Tributação

Os ganhos de capital com Fundos de Índices sofrem a incidência de uma alíquota de 15% do IR. Nesse caso, o IR não é retido na fonte. Por isso, ao fazer a sua declaração, é necessário fazer o pagamento do tributo por meio de um DARF.

Quais cuidados tomar ao investir em ETFs?

Dentre todos os pontos de atenção que você precisa considerar ao escolher e investir em ETFs, os mais relevantes são:

  • Compreensão do índice aplicado;
  • Risco de mercado;
  • Taxas e despesas;
  • Grau de conhecimento sobre o mercado financeiro.

Siga para entender melhor:

Compreensão do índice replicado

Naturalmente, cada índice utilizado como referência pelo ETF vai apresentar características distintas. Consequentemente, estará também exposto a diferentes setores e regiões. 

Um ativo atrelado a uma commodity, por exemplo, não terá a mesma performance, nem será afetado pelas mesmas movimentações do mercado que um relacionado à renda fixa. 

Antes de investir, portanto, confira qual é a categoria do ETF e quais ativos fazem parte da sua carteira. Entenda os seus riscos, como se comportam frente à economia e de quais segmentos fazem parte.

Risco de mercado

Assim como qualquer investimento em renda variável, os ETFs estão sujeitos a flutuações do mercado e riscos de volatilidade. É importante estar preparado para possíveis quedas nos preços das cotas e avaliar o horizonte de investimento adequado. 

Se o mercado de ações dos Estados Unidos enfrentasse uma queda generalizada, por exemplo, fundos ligados ao S&P 500 teriam a sua performance impactada também, afetando os retornos dos seus cotistas. 

Taxas e despesas

Impostos, emolumentos e taxas de administração são algumas das cobranças extras que subtraem dos ganhos brutos do investidor. Por isso, ao avaliar qual é o ETF ideal para você, verifique quais valores estão dentro das suas expectativas.

Lembre-se que a ideia não é exatamente optar pelo mais barato, mas sim identificar qual investimento vale mais a pena

Conhecimentos financeiros

Por último, mas não menos importante, investir em educação financeira faz toda a diferença na hora de investir. Conceitos como diversificação, alocação de ativos, volatilidade e riscos de mercado são alguns dos assuntos fundamentais àqueles que querem construir um portfólio equilibrado e sustentável.

Como os ETFs aparecem em fundos de Previdência Privada?

Os ETFs também estão presentes em Fundos de Previdência Privada, oferecendo uma opção de investimento diversificada e de baixo custo para quem deseja planejar a aposentadoria ou simplesmente garantir um futuro financeiro mais estável e tranquilo. o planejamento de sua aposentadoria.  

Quando um Fundo de Previdência se vale de ETFs em sua composição, os cotistas podem escolher entre uma variedade de alternativas, explorando aquelas que fazem mais sentido e estão mais alinhadas aos seus objetivos e perfil de risco.

Para os investidores, os Fundos de Índice, neste contexto, são uma grande vantagem. Afinal, possibilitam o acesso a uma gama ampla de ativos, mercados e setores, aumentando a possibilidade de retorno e a diversificação.

Uma vez que a transparência é um dos atributos mais relevantes dos ETFs, permite ainda que o desempenho seja acompanhado de maneira mais minuciosa. Assim, caso necessário, é possível fazer ajustes futuros, conforme as metas do titular vão mudando.

Lembre-se: cada Fundo de Previdência Privada tem as suas próprias políticas de investimento. Por isso, antes de escolher algum, descubra quais são os ativos selecionados pela gestora e avalie as opções disponíveis no mercado.

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Se você gostou da ideia de combinar Previdência Privada e ETFs, precisamos apresentar a ARCA a você! Com uma metodologia exclusiva criada e difundida por Thiago Nigro, o Primo Rico, esse Fundo distribui o patrimônio em:

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