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Previdência Privada vale a pena? Entenda e saiba como funciona

óculos, calculadora, moedas e gráficos, sugerindo a análise da previdência privada
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Uma vez que, para muitos, a aposentadoria garantida pelo INSS não costuma ser o suficiente para proporcionar tranquilidade financeira no futuro, a Previdência Privada entra como uma das alternativas mais promissoras para cumprir esse papel.

Se você está na dúvida sobre o investimento valer ou não a pena, iniciamos este artigo afirmando que essa é uma excelente forma de preservar o seu patrimônio e potencializar as chances de obter bons retornos a longo prazo

Flexível, de fácil contratação e até mesmo com a possibilidade de fazer a portabilidade de um plano, caso assim o deseje, escrevemos esse conteúdo para te ajudar a enxergar como a Previdência Privada vale a pena, não importa a idade ou o tamanho dos aportes que pretende fazer.

Siga conosco para descobrir:

  • O que é a Previdência Privada;
  • Quais tipos existem;
  • Por que a Previdência Privada é necessária;
  • Quais as vantagens do investimento;
  • Como escolher o seu fundo de Previdência Privada;
  • 10 provas de que a Previdência vale a pena.

No fim, você ainda sairá deste artigo com um excelente ponto de partida para começar a construir um amanhã sem apertos. Bora?

O que é Previdência Privada?

A Previdência Privada é um investimento de longo prazo, normalmente utilizado como complemento à aposentadoria do INSS. No entanto, não necessariamente serve unicamente a este fim. Afinal, qualquer pessoa com objetivos financeiros que contemplem horizontes temporais maiores pode se beneficiar das vantagens de incluir a Previdência no Portfólio. 

Os planos são oferecidos por corretoras de valores, mas contam com outras instituições financeiras dividindo as tarefas de manutenção do plano, como a administradora, a seguradora e a gestora, que será responsável por gerir e distribuir o patrimônio do titular em diferentes ativos dentro do fundo de previdência. Cabe ao investidor, então, fazer aportes regulares, com o intuito de acumular uma soma que poderá ser resgatada parcial ou totalmente no futuro.

Para além de simplesmente “reservar” o dinheiro, a aplicação em ativos financeiros faz com que os recursos rendam com o passar do tempo, a depender da seleção específica utilizada e das movimentações do mercado econômico.

Na fase do usufruto — quando o titular começa a sacar aquilo que foi investido —, é possível escolher o regime de tributação a ser praticado. Isto é, se os impostos vão ser calculados com base no tamanho do resgate, ou na duração da aplicação.

Uma vez que não está relacionada com o INSS, a regulamentação da Previdência Privada é realizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), entidade que trabalha para tornar esse produto financeiro seguro e acessível para a população.

Quais os tipos de Previdência Privada?

Os planos de Previdência Privada estão disponíveis para adesão em dois formatos: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). A maior diferença entre ambos está na tributação aplicada na hora de declarar o Imposto de Renda.

Por isso, recomendamos que você compreenda o que muda de um para outro, a fim de selecionar a opção mais vantajosa fiscalmente para a sua realidade financeira. Entenda:

PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre)

Na hora de pagar os impostos, a tributação vai incidir sobre o total investido na Previdência Privada, mais os lucros que você obteve no período de aplicação. Por isso, o PGBL é normalmente mais adequado para os contribuintes que entregam o modelo completo na declaração do IR. 

Isso acontece porque esse plano tem uma grande vantagem exclusiva: : pode-se deduzir as contribuições do Imposto de Renda até o limite de 12% da renda bruta tributável anual. Ou seja, você pode pagar menos impostos ao investir no PGBL. 

VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)

O VGBL, por outro lado, é mais vantajoso para os contribuintes que entregam a declaração simplificada do Imposto de Renda. Isso se justifica pelo fato de que o plano não conta com a possibilidade de dedução das contribuições no cálculo do IR.

Ao contrário do que acontece com o PGBL, a tributação do Vida Gerador de Benefício Livre incide unicamente sobre o rendimento gerado ao longo do período, não sobre todo o dinheiro investido.

Por que a Previdência Privada é necessária?

Qual o tamanho da aposentadoria que você deseja receber quando chegar a hora de parar de trabalhar? Ou ainda: pensando no longo prazo, como imagina que a sua qualidade de vida deva ser? Temos certeza que as suas respostas consideram a necessidade de desfrutar de um bom grau de estabilidade e conforto financeiro.

Até o momento de publicação deste artigo, o teto de pagamentos para aposentados pelo INSS é de aproximadamente R$7.500,00 ao mês. 

No entanto, é fato que a maioria da população não consegue finalizar de vez suas atividades laborais e receber essa quantia depois dos esforços feitos durante uma vida inteira. Assim, a Previdência Privada entra como uma alternativa para cumprir esse papel — o de construir um patrimônio mais sólido para assegurar a tranquilidade no futuro.

Outro ponto que nos leva a enxergar com mais clareza a necessidade desse investimento são as notícias constantes sobre o rombo previdenciário

A especulação gira em torno de alguns fatores específicos, tais como:

  • Aumento de 26,7% na quantidade de trabalhadores sem carteira assinada, registrado pelo IBGE entre 2016 e 2023;
  • Crescimento em baixa velocidade no número de trabalhadores formais e de postos de emprego nesse molde, desproporcional às modalidades informais;
  • Envelhecimento notório da população brasileira, uma vez que, entre 2010 e 2022, o número de pessoas com 65 anos ou mais aumentou 6,5%, ainda segundo o IBGE.

Levando em conta o cenário nacional e a preocupação com um futuro onde o bem-estar financeiro não seja um problema, fica fácil sentir na pele a necessidade de se preparar de maneira mais robusta por meio da Previdência Privada.

Assim, os investimentos e o dinheiro acumulado ao longo da vida podem suprir os recursos na terceira idade, proporcionando um envelhecimento tranquilo.

Quais as vantagens da Previdência Privada?

Para além da oportunidade de acumular recursos mais consistentes para o momento da aposentadoria, a Previdência Privada apresenta outras grandes vantagens ao investidor, especialmente em comparação com o INSS. Flexibilidade de contribuição, poder de escolha da estratégia de investimento e benefícios fiscais são os maiores exemplos.

Siga conosco e entenda cada um deles:

1 – Flexibilidade de contribuição

Ao optar pela Previdência Privada, o indivíduo tem a oportunidade de planejar o futuro financeiro de forma mais eficiente. Por meio da escolha de um plano adequado às suas necessidades e objetivos, é possível ter maior controle sobre os investimentos realizados e buscar rentabilidades mais atrativas. Afinal, é possível investir em planos diferentes e, nas previdências mais novas, ter liberdade para escolher o valor de aporte que deseja fazer. 

Além disso, contribuições adicionais são permitidas. Dessa maneira, o investidor tem nas mãos o poder de acumular mais patrimônio ao longo do tempo.

Os aportes extras, aliás, podem variar de acordo com o que couber no bolso do titular. Inclusive, quanto maior for a disciplina na fase de acumulação, maiores são as chances de sucesso com o investimento.

2 – Escolha da estratégia de investimento

Um dos benefícios da Previdência Privada é a diversificação. Com ela, o investidor tem acesso a diferentes classes de ativos, que vão desde a renda fixa até aplicações no exterior.

Na prática, essa distribuição serve para reduzir riscos e buscar retornos mais consistentes. Então, definitivamente você poderá explorar opções de planos com estratégias de alocação diversas, para investir naquele que mais se encaixar nos seus objetivos e expectativas.

3 – Benefícios fiscais

Para começar, os investimentos em Previdência Privada não são afetados pelo come-cotas, ou seja, aquele imposto cobrado por antecipação em Fundos de Investimentos convencionais. 

Além disso, oferece menor tributação para o planejamento sucessório e alíquotas variadas aplicadas no momento do resgate, uma vez que o investidor pode escolher qual regime seguir, se regressivo ou progressivo

Dê uma olhada nas diferenças entre os dois:

Regime regressivo

A tabela do regime regressivo considera uma alíquota que muda de acordo com o tempo pelo qual o dinheiro permaneceu aplicado. Nela, os investimentos mais longos são favorecidos. Observe:

Tempo de investimentoAlíquota
Até 2 anos35%
2 a 4 anos30%
4 a 6 anos25%
6 a 8 anos20%
8 a 10 anos15%
Acima de 10 anos10%

Regime progressivo

No regime progressivo, por outro lado, o cálculo da alíquota considera o tamanho do saque feito pelo investidor. Por isso, costuma ser uma opção mais vantajosa para os que planejam resgatar quantias menores futuramente, que se encaixam nas porcentagens mais baixas.

ResgateAlíquota
Até R$1.903,98Isento
De R$1.903,99 a R$2.826,657,5%
De R$2.826,66 a R$3.751,0515%
De R$3.751,06 a R$4.664,6822,5%
Acima de R$4.664,6827,5%

Importante: a tributação do IR incide sobre todas as suas fontes de renda no momento da compensação do investimento. Por isso, recomendamos que preste bastante atenção na hora do saque, para não cometer o equívoco de pagar a alíquota máxima neste modelo de tributação.

Quais as desvantagens da Previdência Privada?

A Previdência Privada é um bom investimento para aqueles cujos objetivos são de longo prazo e desejam construir hoje o bem-estar financeiro de amanhã. No entanto, também apresenta características que podem torná-la inadequada para alguns, a depender das expectativas e planos de cada investidor.

Na dúvida, confira alguns destes pontos:

1 – Ausência de cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC)

O FGC é uma entidade privada que existe para proteger o patrimônio dos investidores nos investimentos em títulos emitidos por instituições financeiras. Quando um título conta com essa cobertura e a empresa emissora quebra ou não paga o que deve, por exemplo, o Fundo restitui os valores perdidos, considerando um limite de R$250.000,00 por CPF. 

Este, porém, não é o caso da Previdência Privada. Isso não significa, de modo algum, que o investimento não é seguro. Afinal, para contornar o risco, basta que o interessado verifique a procedência da instituição financeira que oferece o plano e a sua reputação.

Além disso, vale lembrar que os fundos de previdência investem em diversos produtos de investimento. Sendo assim, é possível encontrar fundos de renda fixa que compram ativos protegidos pelo FGC para a sua carteira de títulos.  

2 – Custos e taxas

Normalmente, os planos de Previdência Privada contam com uma taxa de administração, que vai ser subtraída dos seus ganhos. Essa cobrança e o valor retirado por ela podem refletir a complexidade dos ativos selecionados na estratégia e não necessariamente significam que o plano vai gerar mais ou menos rentabilidade no futuro.

Por isso, a sua melhor decisão não deve ser simplesmente optar pelo mais barato ou mais caro, mas sim avaliar se os valores valem a pena. Em outras palavras, é preciso checar a reputação da instituição financeira, o histórico dos ganhos e a metodologia utilizada.

De qualquer forma, ainda são encontradas taxas de administração e outros encargos cobrados de forma abusiva nos fundos de previdência. Por isso, atente-se para avaliar as taxas e a validade delas antes de investir. 

3 – Tempo de carência

Ao começar a investir em Previdência Privada, o titular do plano precisa passar por um período de carência. Geralmente, se consideram 60 dias ou mais, a depender da instituição emissora.

Antes desse prazo acabar, não é possível fazer nenhum resgate antecipado. Depois dele, os saques até podem ser feitos. No entanto, não se esqueça de que a Previdência Privada é uma aplicação de longo prazo e a decisão pode te fazer arcar com taxas e tributos extras.

4 – Tempo de espera para obter retornos

Essa não é exatamente uma desvantagem, mas um lembrete de que você precisa investir com a mentalidade correta. A Previdência Privada considera horizontes temporais mais longos e, por isso, é adequada para quem busca proteger e aumentar o patrimônio no futuro.

Se o seu objetivo não for este e tem planos de utilizar o dinheiro em breve, é melhor que procure opções de investimento de curto prazo. Afinal, se precisar fazer um resgate antecipadamente, possivelmente sairá frustrado ou no prejuízo.

Como escolher um bom fundo de Previdência Privada?

Você certamente encontrará diversos planos de Previdência Privada disponíveis por aí. Por isso, é fundamental que saiba exatamente quais pontos avaliar, a fim de fazer a escolha que melhor se enquadra nos seus objetivos. 

Por aqui, recomendamos que verifique a gestão do fundo, o histórico de resultados e as taxas praticadas. Siga para entender melhor!

Gestão do fundo

Primeiramente, confira a regularidade da instituição financeira emissora junto a Susep. Essa é a tarefa mais básica para discernir se a empresa é confiável ou não — jamais aplique o seu dinheiro se esta não estiver autorizada a operar!

Não menos importante, cheque ainda a reputação frente ao público, o histórico de rendimentos, o seu desempenho, a política de investimentos e com quais ativos trabalha.

Histórico de resultados

Antes de contratar um plano, você pode acessar mais informações sobre a opção e analisar os gráficos que representam o histórico de resultados do plano. 

Note que esses dados não garantem retornos futuros. São tão somente ferramentas para que se possa avaliar como a estratégia adotada pelos gestores está performando.

Taxas

As taxas de administração variam de uma emissora a outra e, em resumo, estão relacionadas à complexidade dos ativos selecionados pela gestão. 

Na hora de escolher o seu plano ideal, é preciso assegurar que essa cobrança vale a pena e que está dentro das suas expectativas, uma vez que o valor subtrai os seus ganhos futuros. 

Estratégia

Por fim, esteja ciente que cada fundo de Previdência se valerá de uma metodologia distinta na hora de aplicar o seu patrimônio. Não é raro, por exemplo, que a gestora faça uma mescla entre ativos de renda fixa e variável, sempre com o objetivo de equilibrar riscos e potencializar retornos.

Na hora de escolher, você pode se basear no seu perfil de investidor, que pode ser um desses quatro:

  • Conservador: prefere segurança e estabilidade, por isso evita riscos e prioriza a preservação do capital;
  • Moderado: aceita algum risco para obter retornos maiores, equilibrando segurança e crescimento;
  • Arrojado: tolera altos riscos em busca de maiores retornos, por meio de ativos mais voláteis;
  • Agressivo: busca maximizar ganhos com investimentos de alto risco e alta volatilidade, com foco no crescimento acelerado.

Na dúvida, analise individualmente cada um dos escolhidos da empresa emissora e comece a aplicar o seu dinheiro somente na opção que fizer você se sentir mais confortável e que esteja dentro das suas expectativas financeiras.

10 provas de que a Previdência Privada vale muito a pena

A construção da sua estabilidade financeira futura começa no presente. Somente essa razão seria suficiente para descrevermos as razões pelas quais a Previdência Privada é essencial àqueles que, a longo prazo, almejam a tranquilidade de uma vida sem apertos e preocupações por causa de dinheiro. 

Mesmo assim, sabemos que as justificativas podem ir muito além. Para você ter ideia, separamos 10 provas para te mostrar por que o investimento vale a pena.

1 – É um complemento à aposentadoria

O desejo de qualquer cidadão é ter o privilégio de se aposentar livre de preocupações com o dinheiro. Infelizmente, essa é uma meta que nem todos conseguem conquistar por meio da aposentadoria oferecida pelo Governo.

Nessas condições, a melhor alternativa é começar a planejar o futuro por conta própria, desde já. Para isso, nada melhor do que um investimento de longo prazo, desenvolvido especialmente para este fim. Concorda?

2 – O portfólio fica melhor diversificado

Ao investir em Previdência Privada, você está distribuindo o seu dinheiro entre diversos ativos  selecionados pela gestora do plano. 

Dessa maneira, as chances de sucesso do investimento são maiores e os riscos financeiros são controlados. Por exemplo: se um ativo estiver em um mau momento, outro pode seguir estável, equilibrando a estratégia.

3 – Incentiva a sua disciplina financeira

Para além dos aportes mensais que o titular do plano precisa fazer, algumas instituições ainda oferecem a facilidade de cadastrar o investimento em débito automático. Com esse recurso, a sua disciplina é estimulada — algo fundamental na fase de acumulação da Previdência Privada. 

Afinal, quando os aportes são feitos com regularidade, as suas chances de obter retornos positivos e satisfatórios futuramente são maiores.

4 – É possível fazer a portabilidade de planos

Se achar que a sua escolha de plano já não faz mais sentido ou que o desempenho não está correspondendo às suas expectativas, é perfeitamente possível migrar para outra opção sem custos extras e sem precisar de um novo contrato. Isso vale para mudanças dentro de uma mesma instituição emissora, ou para uma nova.

Atenção: a portabilidade só é válida para planos da mesma modalidade, ou seja, de PGBL para PGBL e VGBL para VGBL. 

No entanto, o investidor ainda conta com a liberdade de escolher, no momento do saque, qual regime tributário deseja seguir, se regressivo ou progressivo. Note que a decisão sobre a tabela de tributação é uma novidade no mercado, logo, muitas instituições financeiras ainda estão se adaptando a ela e a possibilidade pode não estar disponível em todas as empresas.

5 – A sucessão patrimonial é facilitada

Essa é uma vantagem especialmente interessante para quem não planeja somente o próprio futuro financeiro, mas o da família também. Isso porque os planos VGBL não entram no inventário e permitem a inclusão de beneficiários no investimento.

Consequentemente, os seus futuros herdeiros terão acesso ao capital acumulado sem custos extras ou burocracias desnecessárias. 

A razão para tal é que a Susep considera o VGBL um seguro de vida — ao contrário do PGBL, que é tido como um plano de previdência complementar. Consequentemente, se encaixa na lei brasileira de que seguros não sofram a incidência de tributos na hora da partilha dos bens. 

6 – Você pode programar os seus resgates futuros

A Previdência Privada oferece aos investidores duas maneiras de resgatar o patrimônio na etapa do usufruto

  • No regime progressivo, a tributação incide sobre o tamanho do saque;
  • No regime regressivo, a tributação incide sobre o tempo da aplicação.

Essa liberdade de escolha é uma camada extra no seu planejamento financeiro. Com ela, você se organiza antecipadamente para sacar o dinheiro que investiu da maneira que for mais vantajosa para você, em termos tributários. 

7 – Aproveitamento de oportunidades mais interessantes de investimentos

Ao confiar os seus recursos à empresa emissora e seus profissionais, você está aproveitando a oportunidade de fazer aportes em produtos financeiros que talvez não conseguiria ter acesso sozinho.

Alguns gestores incluem até mesmo investimentos internacionais no portfólio do plano, por exemplo. Imagine só a chance de se valer de economias e moedas fortes, como os Estados Unidos e o dólar! 

8 – Possibilidade de aposentadoria antecipada

Naturalmente, o sucesso do investimento em Previdência Privada depende de muitos fatores: a estratégia adotada no plano, a frequência e o tamanho dos aportes, a idade do titular… Fato é que, ao se planejar apropriadamente, se aposentar antes da hora não é impossível.

Seja como for, mesmo que esse objetivo específico já não esteja mais no seu radar, investir nesse produto vale a pena para tornar a sua aposentadoria mais robusta quando chegar a hora de parar de trabalhar.

9 – Proteção do patrimônio contra a inflação

Obviamente a seleção de ativos do plano de Previdência Privada vai mudar de uma gestora para a outra. No entanto, muitas opções podem oferecer estratégias que façam o seu dinheiro acompanhar os movimentos da inflação.

Consequentemente, na fase do usufruto, você não vai perder o seu poder aquisitivo, nem ter o seu padrão de vida afetado — algo que pode acontecer quando alguém simplesmente deixa o “dinheiro parado”, sem investi-lo. 

10 – Obtenção de renda extra no futuro

Por fim, uma excelente razão para investir em Previdência Privada é a chance de, daqui alguns anos, ter uma renda extra entrando na sua conta, sem precisar trabalhar ou fazer qualquer esforço para tal. 

Não se esqueça: o tamanho dessas entradas vai depender da quantidade e do tamanho dos aportes que realizou na fase de acumulação do plano.

Como investir na Previdência Privada?

Investir na Previdência Privada é um processo tecnicamente simples. Se o fizer por meio de uma corretora de valores, basta transferir dinheiro de uma conta corrente para a conta da corretora e iniciar os aportes no produto desejado. 

 Também é possível realizar o investimento diretamente na plataforma ou aplicativo da instituição financeira emissora. Nesse caso, a dinâmica é semelhante: o saldo é enviado à conta dessa plataforma e todo o gerenciamento do seu plano de Previdência é feito em um único lugar.

Na dúvida, siga esse passo a passo simplificado de como investir:

  1. Pesquise corretoras de valores e instituições financeiras para fazer a sua aplicação, checando se estas são idôneas e autorizadas pela Susep a operar no mercado de Previdência Privada;
  2. Analise qual opção faz mais sentido na sua realidade financeira, se PGBL ou VGBL;
  3. Leia com atenção todos os pormenores do plano, como estratégia adotada, seleção de ativos, histórico de desempenho e reputação da gestora;
  4. Crie uma conta na plataforma escolhida;
  5. Transfira fundos da sua conta corrente para a nova conta;
  6. Defina qual será o tamanho dos aportes mensais e comece a investir.

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