Se você não definiu metas financeiras para 2025 ou ainda está incerto sobre como viabilizar os seus planos, nós temos uma sugestão: o que acha de começar agora mesmo a construir o seu futuro?
Se você não entendeu, nós esclarecemos: com um plano de previdência complementar, é possível juntar e proteger o seu patrimônio para viabilizar algum plano de longo prazo, ou garantir sossego e tranquilidade na aposentadoria. Afinal, a gente sabe que, na maioria dos casos, a aposentadoria oferecida pelo governo não é o suficiente.
Antes de seguir na leitura, temos mais uma notícia boa: a previdência complementar é para qualquer idade. Isso mesmo, não é cedo nem tarde para começar os seus aportes e mudar os rumos das suas finanças. Topa saber mais? Então, vem com a gente para aprender:
- O que é um plano de previdência complementar;
- Quais são os tipos de previdência complementar;
- Como funciona a contribuição em um plano de previdência complementar;
- Qual é a diferença entre PGBL e VGBL;
- Quais são as vantagens de aderir a um plano de previdência complementar;
- Quanto rende 100.000 na previdência privada por mês;
- Quais são as taxas cobradas em um plano de previdência complementar;
- Como escolher o melhor plano de previdência complementar;
- O que acontece com o plano de previdência em caso de falecimento;
- Se vale a pena investir em um plano de previdência complementar.
No fim, te damos mais uma luz para esse caminho: separamos uma recomendação de plano de previdência complementar que pode somar no seu portfólio. Vamos lá?
O que é um plano de previdência complementar?
Um plano de previdência complementar, também conhecido por previdência privada, é um investimento de longo prazo. É normalmente apresentado como um complemento à aposentadoria do Governo, porém, é uma aplicação vantajosa para qualquer investidor com objetivos de longo prazo, que necessitem de datas de vencimento mais distantes.
Há, ainda, outro objetivo que vai além da aposentadoria: muitas instituições emissoras de planos de previdência complementar não exigem uma idade mínima para começar. Logo, quanto mais cedo você começar a investir e quanto mais personalizado o plano for, melhor será o aproveitamento do investimento.
Em resumo, o funcionamento desse investimento é o seguinte: o titular faz aportes regulares em um plano de previdência complementar, no qual o dinheiro é investido em diversos ativos, conforme o contrato escolhido.
Inclusive, o investidor sabe desde o início o tempo necessário para atingir seus objetivos, assim, o patrimônio cresce e é preservado ao longo desse período. No momento do resgate, é possível escolher o regime tributário, decidindo se os impostos serão calculados com base no valor do saque ou na duração da aplicação.
Quais são os tipos de previdência complementar?
Um plano de previdência complementar pode ser aberto ou fechado. A diferença entre ambos está principalmente no grupo de pessoas para o qual cada um deles é destinado e acessível.
Entenda melhor a seguir.
Plano aberto
Os planos de previdência aberta são flexíveis e acessíveis a qualquer pessoa, sem a necessidade de vínculo empregatício ou pertencente a uma classe profissional específica.
Além disso, esses planos permitem que o participante tenha total liberdade para escolher entre diferentes tipos de estratégias de investimento, de acordo com seu perfil e objetivos financeiros. Outra vantagem é que não há limitações para o resgate: o participante pode retirar o saldo acumulado (aportes + rendimentos) de forma integral ou convertê-lo em uma renda mensal.
Plano fechado
Um plano fechado, por sua vez, é acessível somente para os funcionários de uma empresa, ou para uma classe específica de profissionais. Quanto aos resgates, estes só podem ser feitos quando a aposentadoria chegar, ou caso o funcionário seja desligado da empresa.
Se uma demissão acontecer, por iniciativa do colaborador ou não, há a escolha de continuar com as contribuições no plano, ou de pedir a portabilidade do que foi acumulado até então para outro plano de previdência complementar, aberto ou fechado.
Outra particularidade é que, aqui, a equipe de gestão do plano é exclusiva para a empresa ou classe de profissionais em questão. Por isso, muitas vezes não há opções de estratégias além daquela oferecida.
Atenção: essa exclusividade da previdência fechada não significa que a rentabilidade de seus planos seja maior. Vale lembrar que, nos planos abertos, a existência da concorrência entre diferentes instituições emissoras é um incentivo para que mais taxas vantajosas e estratégias efetivas de alocação sejam disponibilizadas ao público. Consequentemente, suas alternativas na previdência complementar aberta são mais vastas.
Como funciona a contribuição em um plano de previdência complementar?
A contribuição em um plano de previdência complementar funciona com aportes regulares feitos pelo titular. Esses depósitos podem ser mensais, anuais ou conforme o participante desejar, desde que dentro das condições do plano.
Enquanto algumas instituições têm os aportes mensais como uma obrigação, outras não fazem essa exigência — embora a regularidade siga como uma recomendação para aumentar as chances de sucesso do investimento.
A quantia investida será acumulada ao longo do tempo, com rendimentos que variam de acordo com os ativos escolhidos para o plano — ações, títulos e fundos de investimento, por exemplo.
Quanto ao valor mínimo de aporte, este também varia de acordo com a emissora do plano. Para você ter uma ideia, aqui na Grão, a quantia mínima é de R$100 para depósitos iniciais e todos os demais feitos ao longo do tempo.
Qual é a diferença entre PGBL e VGBL?
PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) são dois tipos de plano de previdência complementar e a principal diferença entre ambos está na forma como a tributação é aplicada.
PGBL
No PGBL, o imposto é cobrado sobre o valor total acumulado (contribuições + rendimentos). Por isso, é mais interessante para quem faz a declaração completa do IR, já que permite deduzir até 12% da renda bruta tributável anual da base de cálculo do imposto de renda, se o valor for investido em um PGBL.
VGBL
O VGBL, por não permitir essa dedução, é mais adequado para quem faz a declaração simplificada do IR. Nesse caso, a vantagem é que a tributação incide apenas sobre os rendimentos obtidos — ou seja, o imposto sobre o resgate é menor.
Quais são as vantagens de aderir a um plano de previdência complementar?
Aposentadoria mais tranquila, planejamento financeiro e benefícios fiscais são alguns dos maiores benefícios de contar com um plano de previdência complementar no portfólio.
Entenda melhor cada um deles.
Aposentadoria mais tranquila
Até o momento de publicação deste artigo, o teto do INSS é de R$7.786,02, definido em 2024 — valor que talvez não seja o que você deseja para a sua aposentadoria, ou que seja difícil de atingir se valendo unicamente da dinâmica da previdência social.
Na previdência complementar, por outro lado, você tem autonomia para construir o seu futuro. Afinal, em um plano privado, desfruta da liberdade de decidir quanto aportar, quantos depósitos fazer e, muito importante, quando se aposentar. Em outras palavras, consegue se planejar para parar de trabalhar sem preocupações financeiras.
Planejamento financeiro
Um plano de previdência é uma excelente ferramenta para quem busca organizar as finanças com foco no longo prazo. Isso porque essa modalidade de investimento te ajuda a traçar metas claras e adaptar os aportes ao seu orçamento — em resumo, é uma forma de manter a disciplina necessária para alcançar seus objetivos.
Além disso, como o dinheiro investido é administrado de forma profissional, você conta com estratégias diversificadas que ajudam a proteger e multiplicar o patrimônio ao longo do tempo.
E tem mais: um plano de previdência complementar traz previsibilidade para a sua vida financeira. Com base no tempo de contribuição e no valor dos aportes, é possível calcular quanto você terá disponível no futuro, seja para complementar sua aposentadoria ou realizar quaisquer projetos específicos.
Benefícios fiscais
A previdência complementar oferece dois planos para o investidor, o PGBL e o VGBL, cada qual com uma vantagem específica para que você escolha aquele que mais se alinhe ao seu caso na hora de declarar o Imposto de Renda.
Outros benefícios incluem a possibilidade de dedução de 12% da renda bruta tributável anual da base de cálculo do IR (no caso dos planos PGBL), a ausência do come-cotas e o planejamento sucessório sem incidência do ITCMD para os planos VGBL.
Além disso, é possível decidir qual será o regime de tributação aplicado na fase do usufruto, se progressivo ou regressivo. Entenda as diferenças:
Regime progressivo
Aqui, a alíquota aumenta conforme o tamanho do saque realizado, seguindo esta tabela:
Resgate | Alíquota |
Até R$1.903,98 | Isento |
De R$1.903,99 a R$2.826,65 | 7,5% |
De R$2.826,66 a R$3.751,05 | 15% |
De R$3.751,06 a R$4.664,68 | 22,5% |
Acima de R$4.664,68 | 27,5% |
Importante: a tributação vai incidir sobre todas as suas fontes de renda no momento de compensação do investimento na declaração do imposto de renda. Por isso, tome cuidado para não se enganar e pagar a alíquota máxima de imposto de renda neste modelo de tributação.
Regime regressivo
No regime regressivo, por outro lado, a alíquota diminui com o passar do tempo. Observe:
Tempo de investimento | Alíquota |
Até 2 anos | 35% |
2 a 4 anos | 30% |
4 a 6 anos | 25% |
6 a 8 anos | 20% |
8 a 10 anos | 15% |
Acima de 10 anos | 10% |
Atenção: a decisão sobre qual regime tributário seguir é feita no momento de adesão ao plano. No entanto, em emissoras mais modernas de previdência complementar, como a Grão, o investidor pode mudar de ideia sobre o formato escolhido na hora do saque, desde que a mudança seja comunicada com antecedência à instituição.
Quanto rende R$ 100.000 na previdência privada por mês?
O rendimento de 100 mil reais na previdência complementar vai depender do plano escolhido pelo investidor. Isso porque diferentes planos terão fatores distintos que interferem na rentabilidade, como estratégia de investimento, seleção de ativos e oscilações do mercado financeiro.
Como exemplo, para você ter uma ideia mais apurada do rendimento, vamos fazer uma simulação, se valendo de um indivíduo de 30 anos que queira se aposentar aos 60. É alguém que está investindo R$ 100.000,00 em um plano VGBL.
Com aportes de cerca de apenas R$ 100 ao mês, o capital desse investidor fictício após 30 anos seria de:
Conservador (4%) | Moderado (6%) | Agressivo (8%) |
R$ 409.803,32 | R$ 713.341,09 | R$ 1.240.133,80 |
O grau de risco mencionado acima se trata da composição do portfólio em questão. As taxas de rentabilidade, por sua vez, consideram uma média de retorno histórico para cada grau de risco.
Entenda o que cada perfil significa:
- Conservador: portfólio 100% composto por renda fixa;
- Moderado: portfólio composto 89% de renda fixa e 11% de ações;
- Agressivo: portfólio composto 66% de renda fixa e 34% de ações.
Importante: a simulação apresentada não é garantia de rentabilidade. Se trata somente de uma ferramenta de simulação para que você consiga visualizar com mais clareza quanto renderia R$ 100 mil na previdência complementar. Na realidade, o seu investimento vai render de acordo com as especificidades do portfólio e com as oscilações do mercado financeiro.
Quais são as taxas cobradas em um plano de previdência complementar?
Em um plano de previdência complementar, você vai se deparar com a taxa de administração (obrigatória), bem como com as taxas de carregamento e de performance (opcionais).
Vem com a gente entender cada uma delas.
Taxa de administração
A taxa de administração se trata de um um percentual cobrado pelas gestoras como pagamento pelo serviço de gestão dos fundos. O valor exato varia de uma instituição para a outra e está relacionado à complexidade dos ativos selecionados pela gestão — por isso, essa não deve ser uma questão de ir pelo mais caro ou mais barato.
Aqui, o ideal é que você cheque se a cobrança vale a pena e se encaixa nas suas expectativas. Ainda, vale o lembrete de tomar o cuidado para evitar cobranças abusivas.
Taxa de carregamento
A taxa de carregamento incide sobre o valor aportado pelo investidor, o valor resgatado, ou em ambas as ocasiões. Ela funciona como uma cobrança pela tarefa de investir o dinheiro do cliente. Em termos mais diretos, se trata de uma cobrança excessiva e injusta, que afeta negativamente o desempenho do seu plano.
Como é opcional, a nossa recomendação é que evite pagar essa taxa e busque por previdências complementares mais modernas, que não a praticam.
Taxa de performance
A taxa de performance, também opcional, é aplicada quando o desempenho de um plano de previdência complementar supera um benchmark, ou uma expectativa de performance. Nesse caso, o percentual também varia e incide unicamente sobre a parcela da rentabilidade que superou o indicador em questão.
Como escolher o melhor plano de previdência complementar?
Para escolher o plano de previdência complementar para o seu caso, o ideal é que analise os seguintes fatores:
- Gestão do plano;
- Histórico de resultados;
- Taxas;
- Estratégia.
Vem com a gente entender melhor cada um desses tópicos.
Gestão do plano
Aqui, é preciso que você confira a regularidade da instituição junto a Susep, com o objetivo de verificar se a emissora está autorizada a operar. Ainda, analise a reputação da emissora, o histórico de rendimentos, o desempenho, a política de investimentos e quais ativos fazem parte do portfólio.
Histórico de resultados
Antes de escolher um plano, você pode explorar os gráficos do histórico de resultados para ter noção de como a estratégia utilizada tem se comportado frente a diferentes cenários econômicos.
No entanto, é preciso atenção: esses dados não garantem retornos futuros. Isto é, se tratam somente de uma ferramenta para você avaliar como a estratégia da gestão está performando.
Taxas
A taxa de administração é uma cobrança presente em todos os planos, com porcentagens que variam de uma emissora a outra. Como refletem a complexidade dos ativos selecionados pela gestão, cabe a você analisar qual percentual vale a pena no seu caso. Taxa de carregamento e de performance, por outro lado, são opcionais.
Estratégia
A estratégia se trata da seleção de ativos selecionados pela gestora para compor o portfólio do seu plano de previdência complementar. Essa metodologia pode, por exemplo, ser mais conservadora e focar 100% em renda fixa, ou adotar uma postura mais arrojada, mesclando renda fixa e renda variável.
O ideal é que a sua decisão esteja alinhada com o seu perfil de investidor, que pode ser um desses quatro:
- Conservador: prefere segurança e estabilidade, por isso evita riscos e prioriza a preservação do capital;
- Moderado: aceita algum risco para obter retornos maiores, equilibrando segurança e crescimento;
- Arrojado: tolera altos riscos em busca de maiores retornos, por meio de ativos mais voláteis;
- Agressivo: busca maximizar ganhos com investimentos de alto risco e alta volatilidade, com foco no crescimento acelerado.
Se estiver na dúvida, busque analisar individualmente cada um dos escolhidos da empresa emissora e aplique somente na opção que fizer você se sentir mais confortável e que esteja dentro das suas expectativas financeiras.
O que acontece com o plano de previdência em caso de falecimento?
Depende do que estiver em contrato. No momento de adesão, o investidor tem a liberdade de escolher de que forma deseja usufruir do capital acumulado. Dentre as alternativas, algumas revertem a renda para os beneficiários no caso de falecimento do titular. São elas: renda mensal vitalícia reversível ao beneficiário indicado e renda mensal vitalícia com reversão ao cônjuge e continuidade aos menores.
Para além da alternativa de contar com a instituição emissora para gerar uma renda recorrente, você pode escolher administrar o patrimônio por conta própria. Nesse caso, os saques são feitos no seu ritmo e o dinheiro é acessível também para os beneficiários após o falecimento do titular.
Já para quem escolhe receber uma renda regular com o auxílio da emissora, os modelos que permitem acesso dos beneficiários são os seguintes:
Renda mensal vitalícia reversível ao beneficiário indicado
Aqui, caso o titular do plano venha a falecer, a renda mensal vitalícia é repassada ao beneficiário indicado no contrato. Caso esta pessoa faleça antes do investidor que contratou o plano, então a reversão deixa de existir.
A renda mensal também é interrompida caso o beneficiário indicado faleça enquanto a recebe. Do contrário, os ganhos seguem no modelo vitalício, ou seja, os valores são entregues até o fim da vida.
Renda mensal vitalícia com reversão ao cônjuge e continuidade aos menores
Nesse modelo, se o titular falecer, o cônjuge vai receber a renda até a morte. Em caso de falecimento desta pessoa, então o patrimônio é revertido aos filhos menores de idade até que estes alcancem a maioridade, de acordo com o que foi acordado no contrato.
Importante: essa maioridade não necessariamente está relacionada à idade legal de 18 anos. Além disso, quando este limite etário for atingido, a renda é dividida novamente entre os demais menores que constarem no plano.
Vale a pena investir em um plano de previdência complementar?
Se você tem objetivos financeiros de longo prazo, como adquirir um imóvel ou se aposentar com tranquilidade, então a previdência complementar vale muito a pena. Aqui, temos 10 razões para você considerar esse investimento:
- É um complemento à aposentadoria do governo, que te permite planejar o seu futuro por conta própria;
- O portfólio fica mais diversificado, já que os aportes no plano são direcionados para uma seleção completa de títulos e ativos;
- Esse investimento estimula a sua disciplina financeira, já que os aportes regulares são indispensáveis para o sucesso da aplicação;
- É possível fazer a portabilidade de planos — de VGBL para VGBL, e PGBL para PGBL — se assim o desejar;
- A sucessão patrimonial é facilitada, já que ambos VGBL e PGBL não entram no inventário e permitem a inclusão de beneficiários no contrato;
- É possível programar os resgates futuros da maneira como você preferir, se por meio de resgates parciais ou de um saque total;
- Você aproveita oportunidades interessantes de investimento, já que a alocação fica nas mãos de uma gestora especializada;
- Serve para conquistar uma renda extra no futuro, sem que precise trabalhar para tal;
- O seu patrimônio fica protegido contra a inflação, no caso de planos que tenham esse objetivo;
- É possível se aposentar antecipadamente, desde que você se planeje para conquistar esta meta.
Não se esqueça: o sucesso do investimento depende do seu esforço durante a fase de acúmulo. Se o seu objetivo for se aposentar antes da hora, por exemplo, é preciso que se planeje para fazer aportes que, futuramente, sejam suficientes para viabilizar esta meta.
É por isso, inclusive, que recomendamos que faça depósitos regulares no seu plano de previdência complementar. Aqui na Grão, para você ter ideia, os aportes mensais não são uma obrigação, mas ainda assim ressaltamos a importância dessa regularidade — é assim, afinal, que você acumula mais patrimônio no plano e aproveita as vantagens dos juros compostos.
A previdência complementar é para você?
Se os seus objetivos são de longo prazo, a resposta é sim! Então, te convidamos a aproveitar o momento para conhecer a ARCA Previdência, que adota o mesmo nome da metodologia desenvolvida por Thiago Nigro, o Primo Rico.
Nela, temos a diversificação como ferramenta para assumir os riscos necessários a uma boa rentabilidade de longo prazo, sem deixar de lado a proteção contra os momentos de baixa e incerteza de setores do mercado. E tem mais: a única cobrança é a taxa de administração, sem taxa de carregamento ou performance.Busca por um plano de previdência complementar com bom histórico de rendimento? Vem saber mais sobre o Plano de Previdência ARCA!