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Por que optar pela diversificação de investimentos? Saiba como a prática pode aumentar sua rentabilidade

diversificação de investimentos: conjunto de moedas empilhadas e soltas.
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Ao começar a investir, é bastante comum focar em ter alta rentabilidade para maximizar o patrimônio. Nesse cenário, uma das estratégias que podem ser adotadas é a diversificação de investimentos. Entretanto, muitas pessoas não a conhecem ou não entendem a sua relevância no momento de compor a carteira.

Quando isso acontece, o investidor se expõe a diversos riscos — tanto em relação a possíveis prejuízos quanto eventuais frustrações com o desempenho da carteira. Dessa forma, vale a pena entender como funciona essa estratégia e de que forma é possível montar uma carteira adequada às suas necessidades.

Pensando nisso, preparamos este guia para esclarecer o que é a diversificação de investimentos, quais são as vantagens da estratégia e como aplicá-la em sua carteira. Boa leitura!

O que é a diversificação de investimentos?

A diversificação de investimentos significa fazer alocações de recursos em alternativas de diferentes classes, com exposições a condições e riscos distintos no mercado. A ideia é evitar concentrar uma grande parcela do patrimônio em apenas um ativo.

Para entender melhor, vale saber que o mercado financeiro tem uma expressão comum: nunca coloque todos os ovos na mesma cesta.

Isso porque, se a cesta cair, por exemplo, todos os seus ovos quebrarão. Ao dividi-los em diferentes cestas, e uma delas cair, você ainda terá os outros ovos para concretizar os seus planos.

É essa premissa que embasa a diversificação da carteira: ao alocar recursos em diferentes alternativas, caso uma delas tenha um desempenho ruim, as demais podem compensar ou, ao menos, reduzir os impactos negativos.

Imagine, por exemplo, que você investiu todos os seus recursos em ações da empresa A.

Porém, ela passa por uma crise e as notícias se espalham, fazendo com que muitos investidores vendam os papéis, ao mesmo tempo que o mercado perde o interesse no ativo. Isso tende a gerar uma grande desvalorização — o que prejudicaria todo o seu capital.

Por outro lado, se além das ações da empresa A, você também investe em títulos de renda fixa, fundos imobiliários e ativos internacionais, o cenário terá um impacto bem menor na sua carteira, certo?

É exatamente esse o papel da diversificação: ajuda a equilibrar o portfólio, enquanto aumenta as expectativas de retorno.

Quais são as vantagens de diversificar os investimentos?

Entendendo o conceito de diversificação de investimentos e o seu funcionamento, é fácil identificar como ela pode beneficiar o seu patrimônio. Porém, para que não restem dúvidas sobre o assunto, veja as principais vantagens dessa estratégia!

Mitigação de riscos gerais

A primeira vantagem é a mitigação de riscos gerais. Cada investimento apresenta um nível de risco específico e pode se expor a diferentes condições. Inclusive, é possível que, enquanto um ativo passa por uma queda, outro se valorize — um efeito chamado de correlação negativa.

Nesse sentido, a diversificação traz um caminho para mitigar os riscos gerais do portfólio, reduzindo os impactos de diferentes movimentos do mercado em seu patrimônio.

Mas isso não significa que não existirão riscos. A ideia é apenas reduzir os impactos de cada risco específico, trazendo mais estabilidade para a sua carteira.

Aumento do potencial de retorno

Você já ouviu falar sobre a relação entre risco e retorno? No mercado financeiro, o potencial de rentabilidade deve valer o risco que o investidor está correndo com aquele investimento. 

Então quanto mais arriscado é um investimento, maior deve ser a expectativa de ganhos do investidor — embora não existam garantias de resultado positivo.

Ao diversificar, embora a ideia seja reduzir os riscos gerais, o potencial de ganho também aumenta. Isso acontece porque os lucros podem acontecer em diferentes cenários, já que diante de um ativo em queda, outro pode passar por uma valorização. Na prática, é possível otimizar a relação risco x retorno do portfólio.

Proteção diante de crises

A economia é bastante cíclica e é comum que surjam crises. Em 2008, por exemplo, houve a crise do subprime, que teve início nos Estados Unidos, mas gerou impactos em todo o mundo. Já em 2020, a pandemia de covid-19 afetou a economia global.

Entretanto, após as crises, o mercado passa por momentos de recuperação — o que pode acontecer em diferentes prazos.

Aqui, é importante ter em mente que, ainda que todos os investimentos possam ser afetados por uma crise, cada alternativa responde de uma maneira diferente. Logo, a diversificação pode ajudar a reduzir os impactos gerais.

Além disso, mesmo em momentos de maior dificuldade, alguns mercados podem manter um bom desempenho. Durante a crise de covid-19, alguns e-commerces e empresas de tecnologia tiveram bons resultados, já que eles traziam serviços relevantes para a população diante do isolamento social.

Nesse caso, ter alternativas relacionadas a diferentes tipos de ativos e mercados ajuda a proteger a carteira mesmo diante de cenários de crises mais gerais. Ainda que existam chances de que as quedas se concretizem, elas se tornam menores.

Equilíbrio para a carteira

Pelas vantagens que você conferiu acima, é possível notar que é possível mitigar riscos, proteger a carteira e aumentar o potencial de retorno dos investimentos. Dessa forma, a diversificação equilibra o seu portfólio e ajuda a buscar resultados mais consistentes para o seu patrimônio.

Uma dúvida comum nesse momento se relaciona à relação risco x retorno. Afinal, se a estratégia traz mais proteção, ela não reduziria os seus ganhos? Na verdade, o ponto de atenção aqui é exatamente o equilíbrio.

Ter uma carteira excessivamente arriscada aumenta as chances de ter prejuízos. Logo, o potencial maior de retorno pode não ser atrativo.

Ao pensar no equilíbrio entre risco e retorno, é possível encontrar o ponto no qual a carteira ainda é arriscada, mas o potencial de ganhos permanece atrativo devido às diferentes alternativas que a compõem.

Foco em diferentes objetivos

Outra vantagem da diversificação é que ela permite que você invista considerando os diferentes objetivos financeiros. Isso porque cada meta pode ter um prazo diferente e exigir características distintas de liquidez, segurança e risco.

Dessa maneira, quando você foca em ter uma carteira diversificada, também fica mais fácil direcionar as alocações para cada objetivo, conforme as suas necessidades. Afinal, se você quer manter uma reserva de emergência, por exemplo, não pode correr grandes riscos.

Já para se aposentar, é normal buscar alternativas mais arriscadas, já que o longo prazo ajuda a mitigá-los. Sendo assim, a melhor forma de ter um portfólio que possa atender a todas as suas necessidades é montá-lo de modo diversificado, conforme cada objetivo.

Como aplicar a diversificação de investimentos na carteira?

Agora que você já sabe o que é a diversificação de investimentos e porque ela é tão importante, é preciso saber como adotá-la. Você deve ter atenção a diversos fatores para que a carteira montada se alinhe ao seu nível de tolerância aos riscos, às suas necessidades e expectativas.

Ademais, é fundamental tomar medidas para que a diversificação aconteça de maneira adequada, sem trazer apenas uma pulverização do seu patrimônio, sem que os riscos sejam realmente diversos.

A seguir, vamos explicar os principais passos para aplicar a diversificação de investimentos na carteira com sucesso. Confira!

Identifique o seu perfil de investidor

O primeiro passo é identificar o seu perfil de investidor. Essa é uma classificação que demonstra o seu nível de tolerância aos riscos do mercado financeiro, ajudando a guiar as suas decisões de investimento.

Seguir o seu perfil de investidor ao alocar os seus recursos em investimentos do mercado financeiro é fundamental. Se você monta uma carteira muito arriscada considerando sua tolerância, poderá ficar ansioso e tomar decisões precipitadas.

Por outro lado, quem tem mais resistência aos riscos, mas compõem um portfólio muito seguro, tende a se frustrar com os resultados.

Seu perfil pode ser descoberto por meio de um teste de suitability ou Análise do Perfil do Investidor (API).

O processo avalia questões como conhecimentos sobre investimentos, atitudes diante de situações específicas e condições financeiras. Por meio desse questionário, que é aplicado por instituições do mercado financeiro de forma obrigatória, você terá mais clareza quanto ao seu perfil.

Veja quais são as possíveis classificações e o que elas significam!

Conservador

O investidor conservador é aquele com menor tolerância aos riscos de perdas e à volatilidade do mercado. Por esse motivo, ele prioriza alternativas mais seguras e, muitas vezes, com alta liquidez — para garantir acesso aos recursos a qualquer momento.

Considerando esses pontos, ele abre mão de maior rentabilidade, já que quer garantir maior segurança aos recursos investidos. Em geral, o investidor conservador é aquele que está dando os primeiros passos no mercado financeiro.

Porém, é possível que um investidor moderado ou arrojado se tornem mais conservadores em determinados momentos da vida, como ao se aposentar. Esse é o momento de usufruir dos resultados do patrimônio, então é comum procurar maior proteção.

Moderado

Já o perfil moderado é um meio termo entre as classificações. Ele ainda busca certa segurança em suas alocações, mas aceita correr mais riscos, especialmente visando o longo prazo.

Nesse caso, é comum que a carteira tenha uma divisão mais equilibrada, com alternativas mais e menos arriscadas.

Arrojado

Por fim, o investidor arrojado é aquele com maior tolerância aos riscos e apetite por rentabilidade. É comum que ele já tenha mais experiência e conhecimentos sobre o mercado financeiro, mas nem sempre essa é uma característica necessária.

Uma pessoa em uma situação financeira mais tranquila focada em ampliar o patrimônio, por exemplo, pode ter esse perfil.

Porém, isso não significa que um investidor arrojado fará alocações arriscadas sem critérios. Em todos os perfis, há uma estratégia que guia as decisões, para evitar assumir riscos desnecessários, mas também prevenir escolhas que geram frustrações devido a um baixo potencial de retorno, por exemplo.

Liste os seus objetivos financeiros e os prazos

Sabendo o seu perfil de investidor, é hora de listar os seus objetivos financeiros. Eles consistem nas conquistas que você deseja alcançar ao fazer os seus investimentos.

Ainda, é necessário entender os prazos nos quais você pretende conquistar cada meta definida. Por exemplo:

  • fazer uma viagem em um ano;
  • se aposentar em 25 anos;
  • comprar uma casa em 5 anos;
  • pagar a faculdade dos filhos em 15 anos.

Isso é importante porque existem investimentos que, no curto prazo, têm maior volatilidade, enquanto se tornam menos arriscados se mantidos por um período maior.

Ainda, existem alternativas com vencimentos específicos, como os títulos de renda fixa, então mantê-las até a data acordada pode ser fundamental para garantir o retorno definido no momento da alocação.

Conheça as diferentes oportunidades do mercado financeiro

Diversificar exige conhecimento sobre os diferentes investimentos para identificar quais são mais adequados para a sua carteira. Nesse caso, é preciso considerar seu perfil e objetivos, visando encontrar oportunidades que ajudem nas suas conquistas.

Primeiro, vale entender que os investimentos podem se dividir em renda fixa e renda variável. Entenda mais sobre elas:

Renda fixa

Nas alternativas da renda fixa existem condições predeterminadas de retorno. Logo, é possível saber qual será a rentabilidade obtida ou, pelo menos, a lógica de cálculo que será aplicada. Por exemplo: em investimentos prefixados, há uma rentabilidade definida em uma taxa fixa — com 10% ao ano.

Já nos pós-fixados a rentabilidade é atrelada a um índice do mercado, como a taxa Selic.

Assim, embora não seja possível ter certeza sobre qual será o resultado no vencimento, você saberá como será calculado o retorno. Também existem alternativas ligadas a um índice mais uma taxa fixa.

Entre as principais alternativas da renda fixa, estão:

  • títulos públicos do Tesouro Direto;
  • Certificados de Depósitos Bancários (CDBs);
  • debêntures;
  • Letras de Crédito Imobiliários (LCIs);
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs);
  • Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs);
  • Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs).

Renda variável

A renda variável não possui uma lógica de rentabilidade predefinida. Com isso, ela traz mais riscos, mas também oferece um potencial maior de retorno, já que não há a limitação presente na renda fixa.

Aqui, prazos mais longos ajudam a reduzir os riscos, pois o horizonte mais amplo diminui os impactos das oscilações de curto prazo nos ativos.

Entre as principais alternativas da renda variável, estão:

  • Ações;
  • Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs);
  • Exchange Traded Funds (ETFs);
  • Previdência Privada (renda variável ou fixa);
  • Fundos de Ações;
  • Fundos Multimercados;
  • Fundos Cambiais;
  • Brazilian Depositary Receipts (BDRs).

Ainda, existem as alternativas do mercado externo. Isso porque é possível se expor a ativos internacionais, de maneira direta ou indireta.

Uma vantagem dessas alternativas é a exposição cambial, que pode proteger contra as variações do dólar, por exemplo, e a outras economias, ampliando a diversificação.

Considere a correlação entre as oportunidades

A diversificação de investimentos exige atenção à correlação entre as alternativas do mercado. Existem 3 classificações sobre o assunto:

  • correlação positiva: os ativos apresentam movimentos semelhantes diante de uma mesma condição do mercado;
  • correlação negativa: os ativos se movimentam de maneira oposta diante do mesmo cenário;
  • descorrelação: não há uma relação entre o desempenho dos ativos diante de movimentos semelhantes.

Sem considerar essa questão, há o risco de fazer uma falsa diversificação. Ou seja, investir em vários ativos, quando eles apresentam uma correlação positiva e se movimentam da mesma forma diante das condições do mercado. Nesse contexto, a estratégia não terá o resultado esperado.

Na prática, é necessário considerar opções descorrelacionadas ou com relação negativa para que a diversificação proporcione a proteção desejada. Afinal, a ideia é que os ativos da carteira apresentem movimentos distintos para gerar equilíbrio diante de cenários que geram perdas em determinadas alternativas.

Defina o balanceamento da sua carteira

Para diversificar a carteira da melhor forma, é importante definir um balanceamento. Ele consiste em determinar o percentual de recursos que será alocado em cada alternativa — geralmente considerando a divisão entre renda fixa e renda variável.

Esse balanceamento deve considerar o seu perfil de investidor. Quem é mais conservador nos investimentos alocará a maior parte dos recursos em alternativas de renda fixa. Porém, é possível direcionar uma pequena parcela do patrimônio em opções mais arriscadas, a depender dos objetivos.

Do mesmo modo, um investidor moderado tende a ter uma carteira mais dividida, como 50/50 ou 60/40. Já quem tem perfil arrojado terá a maior parte dos recursos investida em alternativas com mais riscos.

Mas uma parcela do patrimônio ainda pode estar em opções seguras, como aquela referente à reserva de emergência ou objetivos de curto prazo.

Invista em diferentes alternativas

Ao falar em diversificação de investimentos, a principal premissa é investir em diferentes alternativas que tenham comportamentos distintos diante das mesmas condições do mercado. Portanto, após observar as dicas anteriores, é hora de compor a sua carteira com opções diversas.

Então vale considerar as diferentes possibilidades da renda fixa e variável — nacional e internacional — para alocar os recursos de forma que proporcione uma verdadeira diversificação.

Para tanto, não se esqueça de analisar cada alternativa individualmente e considerar de que maneira ela se relaciona com os demais ativos do seu portfólio.

Mantenha uma reserva de oportunidade

A reserva de oportunidade é um montante financeiro guardado para utilizar diante de grandes oportunidades — como a queda no preço de ativos com potencial de se recuperar e ainda trazer uma boa valorização.

Ao manter uma carteira diversificada, você pode alocar uma pequena parcela dos recursos em uma opção segura e de alta liquidez para aproveitar esses momentos.

Dessa forma, você pode aproveitar chances de ter um potencial de retorno ainda maior na carteira, reduzindo o preço médio dos ativos já investidos ou encontrar novas oportunidades para buscar rentabilidades mais atrativas.

Monitore o mercado

Uma carteira diversificada exige um monitoramento frequente para entender se os níveis de alocação se mantêm adequados ao balanceamento definido. Para isso, você deve acompanhar o mercado para entender os resultados obtidos e identificar tendências.

A partir disso, é possível tomar novas decisões de alocação — como a aquisição de ativos descontados (vendidos abaixo de seu preço justo). Esse monitoramento pode ajudar a conquistar maiores retornos, impulsionando a construção do seu patrimônio.

Siga uma metodologia que ajude na diversificação

Para montar e rebalancear a carteira, é importante ter uma metodologia definida para seguir ao fazer as análises de resultados e realizar novos aportes. Aqui, você pode recorrer a alternativas já consolidadas no mercado financeiro, que servirão como um guia para as suas operações.

Por exemplo, você já conhece a metodologia ARCA? Ela ajuda investidores que buscam maximizar a rentabilidade e balancear a carteira para equilibrar os riscos. Ela se baseia na alocação em 4 diferentes classes de investimentos, que formam o acrônimo. Veja só:

  • A: Ações brasileiras, que correspondem a menor parcela do capital social de uma empresa de capital aberto na bolsa de valores do Brasil, a B3;
  • R: Real Estate, um termo que se refere aos investimentos relacionados ao mercado imobiliário;
  • C: Caixa, que trata dos ativos de maior segurança, para ajudar a proteger o patrimônio e equilibrar os riscos do portfólio;
  • A: Ativos internacionais, ou seja, opções relacionadas ao mercado externo, fazendo com que o seu desempenho não dependa apenas da economia nacional.

Ou seja, a metodologia proporciona alta diversificação para a sua carteira, com alternativas de renda fixa e renda variável, nacional e internacional, e exposição a diferentes mercados. Para facilitar, é possível encontrar fundos de Previdência Privada que seguem a metodologia, auxiliando você na gestão do portfólio.

Acompanhe os resultados da sua carteira

A última dica é acompanhar o desempenho da sua carteira. Isso permitirá entender se a performance está de acordo com o esperado e dará a oportunidade de fazer movimentações para adequar as alocações à sua estratégia.

Ainda, a medida é importante para reequilibrar a carteira conforme o balanceamento inicial definido ou para aproveitar oportunidades.

Com as movimentações do mercado, o percentual alocado em cada opção se modifica, o que pode deixar a carteira mais ou menos arriscada — de modo desalinhado com o seu perfil.

Por meio de acompanhamentos constantes dos resultados, você poderá vender ou adquirir ativos para restabelecer o equilíbrio desejado inicialmente.

Conseguiu entender a importância da diversificação de investimentos? Ao aplicar essa estratégia, é possível ter uma carteira com riscos equilibrados e maior potencial de retorno.

Portanto, vale a pena estudar o assunto e seguir as nossas dicas para guiar a composição da sua carteira em busca dos resultados desejados no mercado financeiro.

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