Você já sabe que a diversificação da sua carteira de investimentos é importante e já conhece todas as vantagens. Mas a sua dúvida é: por onde começar? Como diversificar investimentos de uma forma inteligente para os meus objetivos?
Entra ano, sai ano e os economistas na TV sempre dão as mesmas dicas, porém 90% das recomendações não estão alinhadas com os seus objetivos, não é mesmo?
Pensando nas perguntas que sempre recebemos sobre o tema, selecionamos os principais passos para saber por onde começar a diversificar a sua carteira de investimentos. Acompanhe e potencialize a sua rentabilidade.
Como diversificar investimentos?
Se você chegou até este artigo é porque sabe que precisa diversificar a sua carteira de forma que amorteça os riscos de momentos ruins do mercado e potencialize a sua rentabilidade nos bons cenários.
No entanto, há fatores a serem analisados que vão além da rentabilidade do ativo para diversificação. Há conceitos e critérios que você precisa ter em mente para mitigar riscos ao longo do tempo.
Para entender sobre o que estamos falando, confira o que avaliar para começar a diversificar os seus investimentos.
Defina prazos e objetivos
Como já dizia Lewis Carroll em Alice no País das Maravilhas, “Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve”.
Nos investimentos, é a mesma coisa. Você precisa ter objetivos e prazos para identificar os melhores caminhos, ou seja, os melhores ativos. Caso contrário, perderá dinheiro e tomará decisões erradas que, muitas vezes, são irreversíveis.
Para isso, comece tornando os seus sonhos em objetivos mensuráveis. Por exemplo:
- aposentadoria tranquila;
- renda passiva;
- complementação de aposentadoria ;
- quitar um imóvel e outros.
Depois, é hora de definir o prazo. Há investimentos para todos os períodos. No entanto, se você nos acompanha já sabe que suas metas devem ser de longo período.
O poder do longo prazo na diversificação
O mercado financeiro não é para ganhar dinheiro rápido (renda rápida nem existe!). Se o curto prazo fosse rentável para o seu patrimônio, porque grandes nomes como Warren Buffett seriam especializados a longo prazo?
Metas de curto tempo mascaram a realidade e não permitem fazer análises conclusivas de ativos.
Além disso, o conceito de diversificação é minimizar os riscos e impactos de movimentos negativos do mercado e se expor a oportunidades de multiplicação. Porém, no curto prazo isso não faz sentido.
Outro fator que mostra a importância de pensar ao longo dos anos é o poder dos juros sobre juros. Pense só: os juros sobre juros aumentam o seu patrimônio no longo prazo (quando acumula) ou no curto?
Sem contar que no quesito segurança, a sua carteira de investimentos de curto prazo é altamente sensível às movimentações do mercado. Afinal, você não dará tempo da sua carteira se recuperar.
Portanto, ativos para o curto prazo devem ser utilizados apenas como forma de segurança, como é o caso de investimentos com liquidez diária que você coloca a sua reserva de emergência ou reserva de oportunidade. Se você busca rentabilidade, porém, o longo prazo é o caminho.
Considere os critérios da diversificação
Para aprender como diversificar investimentos é preciso ter uma coisa em mente: a diversificação vai além da rentabilidade de um ativo.
Há critérios que impactam os seus resultados e que muitos investidores deixam em segundo plano por brilhar os olhos somente no potencial de retorno.
E como avaliar a segurança para diversificar minha carteira? Há três camadas de riscos que precisa considerar para a sua carteira:
- Intra-ativos: escolher diferentes ativos dentro da mesma classe;
- Classe de ativos: escolher diferentes classes de ativos, e não somente ir com a manada buscando os melhores investimentos do mundo;
- Interpaíses: exposição a outras economias.
É preciso tomar cuidado com os riscos porque, nem sempre, eles são sintomáticos no curto prazo. Muitos agem de forma silenciosa e causam grandes rombos no seu patrimônio no longo prazo.
As empresas que você investe são sólidas no mercado? Quais são as políticas administrativas? E o mercado em que seu ativo está inserido? Privatizações, monopólio? E no longo prazo, novas tecnologias podem desaparecer com as empresas que você investe?
Um exemplo de risco de mercado para analisar é o caso da empresa Cielo. Em meados de 2015 era uma das queridinhas da bolsa de valores nacional e com admiração internacional.
Porém, o setor ganhou novas tecnologias e abriu oportunidades para um período de intensa concorrência a partir de 2018. Com isso, as ações da Cielo foram de R$30 para R$3 em cerca de três anos.
Analise os melhores ativos
Quando se fala em análise de investimentos para diversificação da sua carteira, a relação risco-retorno é um dos principais critérios.
Para essa avaliação, existem diferentes métodos e cálculos que podem ser aplicados, desde mais básicos até análises avançadas. Alguns deles são:
- TIR (Taxa Interna de Retorno)
- VLP (Valor Presente Líquido)
- Payback
No entanto, analisar um investimento também envolve outros fatores, como o mercado que a empresa está inserida, situação financeira, histórico do ativo e gestores que cuidam dos fundos, por exemplo.
Selecione as classes de ativos
A diversificação de investimentos não impedirá que o mercado oscile, ou que a sua carteira não seja impactada negativamente. Mas é essa mesclagem que amortece os danos e o ajudará a recuperar ou, até mesmo, ter menores impactos.
Para isso, é preciso diversificar as classes de ativos. Afinal, determinado momento pode ser desfavorável para uns e favorável para outros. Mas com tantas opções, quais escolher?
Existem algumas metodologias que seguem premissas diferentes para diversificar entre as classes de ativos, uma delas é a metodologia ARCA.
Defina as porcentagens de cada ativo
Escolhidas as classes de ativos, qual será o peso de cada uma delas na sua carteira? Essa definição depende de diversos fatores, como:
- Seu perfil de investidor, ou perfil de risco;
- Valores disponíveis para aporte;
- Suas metas e objetivos;
- Análises de mercado (cenário atual, perspectivas, economia, por exemplo).
No entanto, é preciso ter equilíbrio! Alguns investidores também pecam pelo excesso e diluem demais os aportes entre muitos ativos. Ou seja, pulverizam.
Esse movimento pode prejudicar tanto os seus resultados quanto não diversificar. Então, considere o cenário de cada investimento, separando-os, primeiro, em renda-fixa. Depois, em subtipos, como fundos, previdência privada, títulos públicos, LCI e assim por diante.
Fique de olho no mercado
Não há como fugir do acompanhamento de mercado. Se você tem patrimônio aplicado ou, ainda, é quem cuida sozinho dos seus investimentos, precisa saber o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
Para fazer movimentações favoráveis e diversificar a sua carteira de investimentos no momento certo, é preciso saber sobre inflação, políticas públicas, economia nacional e internacional, índices e benchmarks que impactam o seu dinheiro.
Não faça tudo sozinho
Aqui passamos algumas dicas e boas práticas para você que está buscando sobre como diversificar investimentos.
Apesar de saber que essa é uma estratégia essencial, indispensável e um dos pilares para montar uma carteira de ativos, pode-se perceber que não é muito simples.
Infelizmente, não será do dia para a noite que você aprenderá tudo o que especialistas levam anos acompanhando e se atualizando. Isso não quer dizer que não deva aplicar ou diversificar o seu dinheiro, muito pelo contrário!
É normal que se sinta um pouco perdido e sem saber por onde começar.
Mesmo os investidores que já avançaram um pouco em seus conhecimentos, passam por desafios e escolhas erradas.
No entanto, você não precisa fazer tudo sozinho.
Já pensou em ter uma gestora parceira de Thiago Nigro (O Primo Rico) e de Bruno Perini cuidando do seu patrimônio? Isso é possível por meio do Fundo ARCA.
Fundo ARCA: um único produto que diversifica a sua carteira
O Fundo ARCA é um plano de previdência privada completamente pautado na diversificação. Para isso, utiliza a metodologia ARCA para alocação.
Esse é um produto que passa por um criterioso processo de análise e atualização dos aportes, sempre de acordo com estudos dos nossos especialistas.
Criado por Thiago Nigro, o método ARCA é baseado na diversificação entre quatro classes de ativos e seus respectivos pesos no portfólio
No Fundo ARCA, especificamente, a divisão dessa metodologia é feita da seguinte forma:
- Ações – 30%;
- Real Estate (mercado imobiliário) – 10%;
- Caixa (renda fixa) – 40%;
- Ativos Internacionais – 20% por meio de ETFs.
Perceba que por esse método você tem: renda fixa, renda variável, fundos, moedas e exposição à economia nacional e internacional.
A intenção dessa mesclagem nos aportes é diversificar de verdade e manter a sua carteira preparada para os dilúvios do mercado financeiro. Mas previdência não é só para aposentadoria? Mito!
O Fundo ARCA é indicado para praticamente todos os tipos de investidores que tenham objetivos de longo prazo e querem ter benefícios fiscais, como dedução no IR e facilidade na sucessão patrimonial.
Além disso, você tem menores custos, logo, potencializa a sua rentabilidade. O Fundo ARCA tem uma das menores taxas de administração do mercado (0,59%) e não cobra taxa de carregamento, performance e nem mesmo taxa de saída.
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