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Você sabe o que é come-cotas? Entenda como funciona e como evitar

come cotas
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O come-cotas é uma tributação relevante, porque pode diminuir a rentabilidade do seu patrimônio. Entenda como é aplicado, o que é come-cotas e como e por que precisa ser evitado.

Em qualquer investimento em que você aloque seu dinheiro, terá que pagar tributos. Eles são variados e mudam de acordo com o produto financeiro escolhido. No entanto, uma das cobranças que gera mais dúvidas é o come-cotas.

Essa é uma tributação que serve para antecipar o pagamento do Imposto de Renda. Ele incide na maior parte dos fundos de investimentos. Esse produto financeiro consiste em uma comunhão de recursos. Assim, vários investidores adquirem cotas e alocam seu capital nessa modalidade, que contempla diversas categorias, inclusive a previdência privada.

Por isso, esse é um produto financeiro comum entre os brasileiros. Tanto é que o Raio X do Investidor Brasileiro 2022 demonstrou que 6% da população conhece os fundos de investimentos. Ainda há 2% que reconhecem os planos de previdência privada.

Quanto à utilização, os fundos são a opção de 3% dos brasileiros. Ao verificar os dados das classes A e B, o percentual aumenta para 8%. Diante dessa importância, a necessidade de conhecer o que é come-cotas fica evidente. É o que veremos neste post. Então, que tal saber mais?

O que é come-cotas?

O come-cotas é um termo que se refere a uma cobrança antecipada do Imposto de Renda. Ela ocorre por meio da redução das cotas do investidor que aloca seu capital em fundos de investimento. Daí vem o nome, que sinaliza exatamente o processo realizado.

A cobrança é feita por parte do governo federal e é praticada todos os meses de maio e novembro. A incidência é válida para fundos de curto e de longo prazo — esses últimos apresentam uma duração maior do que 180 dias. No primeiro caso, a tributação é de 15%. No segundo, a alíquota é de 20%.

Portanto, o come-cotas é um recolhimento periódico relativo ao Imposto de Renda. Contudo, ele é aplicado sobre a rentabilidade de algumas categorias de fundos de investimentos. Ou seja, o capital principal alocado no produto financeiro é poupado. O cálculo é realizado somente sobre a valorização do patrimônio.

O que é uma cota?

Para ficar mais claro, uma cota é uma parte do fundo de investimento. Esse produto financeiro recebe o capital de diferentes investidores. Portanto, o patrimônio é dividido nessas unidades menores, que são adquiridas por quem tem interesse em alocar seu dinheiro.

Um mesmo investidor pode adquirir várias cotas, mas o custo de aquisição de cada uma delas varia de acordo com diferentes aspectos. Assim, ele pode se valorizar e isso leva ao aumento do seu patrimônio.

O come-cotas é aplicado justamente sobre essa rentabilidade. Por outro lado, também pode ser feita uma gestão inadequada, que não gere nenhum tipo de valorização. Nesse caso, não há cobrança de come-cotas, porque não existe aumento de patrimônio a considerar para o cálculo.

Como funciona o come-cotas?

Além de saber o que é come-cotas, é importante entender seu funcionamento. Há vários detalhes a observar, como você verá a seguir. Por exemplo, alíquotas, regras, formato da realização da cobrança etc.

De toda forma, existem algumas informações básicas que precisam ser analisadas. Uma delas é a data de incidência. Essa antecipação do IR é executada sempre no último dia útil de maio e novembro.

Em 2022, essa cobrança ocorreu exatamente nos dias 31 de maio e 30 de novembro. Ainda assim, poderia cair em outra data, caso esses dias fossem sábado ou domingo.

Outro detalhe relevante é que não existe isenção para o come-cotas. Dessa forma, todas as cotas são passíveis dessa tributação — basta que o fundo sofra essa cobrança.

Devido a essas características, você pode fazer a declaração da antecipação do IR. Porém, ele não terá nenhum tipo de dedução com a finalidade de restituição. Essa regra vale para pessoas físicas.

Por sua vez, empresas podem apresentar esses dados na declaração do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ). Assim, os recolhimentos podem ser compensados, porque integram a base de cálculo do tributo.

Quais são as alíquotas dessa tributação?

A tributação do Imposto de Renda na maioria dos fundos de investimento segue a tabela regressiva. No caso do come-cotas, são aplicadas as alíquotas mais baixas referentes às categorias de curto e de longo prazo. Por isso, a cobrança é de 15% e 20%, respectivamente. 

Como explicado, o cálculo considera somente a rentabilidade. Portanto, se a valorização do patrimônio for equivalente a R$ 10 mil, o come-cotas em um fundo de curto prazo será de R$1,5 mil. Enquanto isso, nos fundos de longo prazo, chegará a R$2 mil.

Contudo, esses valores serão revertidos em quantidade de cotas. Imagine que cada uma delas tenha valor atual de R$10. Portanto, serão retiradas 150 unidades em um fundo de curto prazo e 200 para um fundo de longo prazo.

Apesar de parecer bastante, é importante lembrar que essa é uma antecipação do Imposto de Renda. Portanto, no momento do resgate dos valores, é verificada a diferença do total devido relativo ao IR e o que já foi recolhido no come-cotas. A partir disso, o respectivo valor é retido na fonte. Ou seja, a dedução é feita novamente na quantidade de cotas existente.

De toda forma, nem todo fundo de investimento sofre essa cobrança. Por isso, é válido considerar outras opções. Afinal, você pode adotar uma estratégia mais inteligente e condizente com a sua mentalidade empreendedora.

Isso é importante até mesmo porque existem outras cobranças nos fundos de investimentos. Por exemplo, taxas de administração, de carregamento de entrada e saída, e de performance. Todas essas alíquotas fazem com que a sua rentabilidade seja corroída. Assim, quanto menos for possível pagar, melhor.

Como o come-cotas é cobrado?

Ainda entendendo sobre o funcionamento do come-cotas, é importante destacar a forma de cobrança. Ela ocorre semestralmente e é feita pelo administrador do fundo de investimento nas datas predefinidas.

Nesses dias específicos, o investidor percebe que a quantidade de cotas existente na sua carteira do fundo diminui. É assim que o come-cotas funciona. O processo é automático. Ou seja, não é necessário fazer nada — nem mesmo o cálculo.

De toda forma, vale a pena saber que essa contagem chega a um valor em reais. Isso porque é feita a multiplicação da alíquota pela rentabilidade obtida. A partir desse resultado, verifica-se qual é a quantidade de cotas a ser subtraída da carteira.

Essa cobrança traz impactos significativos. Ainda que exista a vantagem de pagar um Imposto de Renda menor no resgate, há uma redução da rentabilidade líquida no longo prazo. Isso porque a quantidade de cotas diminui a cada 6 meses. Portanto, o montante é reduzido e isso faz com que os ganhos também sejam mitigados no cálculo de juros compostos.

A regra é básica. Como o capital diminui, esse dinheiro que é antecipado deixa de trabalhar para você. Portanto, você acaba ganhando menos, especialmente porque esse adiantamento ocorre a cada 6 meses. Se você deixar o capital alocado no fundo de investimento por 10 anos, pagará o tributo 20 vezes. Assim, existem alternativas mais adequadas.

Nesse caso, a melhor opção é focar o longo prazo sem ter come-cotas. Afinal, existe um período maior para receber os juros e o patrimônio acaba se elevando mais rapidamente. Isso é o que justifica a importância de conhecer o come-cotas.

Quais são as regras para tributação do come-cotas?

A cobrança de impostos segue a tabela regressiva. No caso da cobrança da antecipação do IR, a alíquota é sempre a mesma, considerando-se a mais baixa de cada tipo de fundo. Como explicamos, isso resulta em 15% para fundos de longo prazo e 20% para os de curto prazo. 

No entanto, a incidência no resgate pode considerar outro percentual. Tudo depende do período total de aplicação do capital. Assim, as alíquotas são de: 

  • fundos de curto prazo: 22,5% para resgates realizados em menos de 180 dias e de 20% para períodos mais longos;
  • fundos de longo prazo: 22,5% para resgates realizados em menos de 180 dias, 20% para períodos entre 181 e 360 dias, 17,5% para intervalos de tempo entre 361 e 720 dias e 15% para aplicações com mais de 720 dias.

Lembrando que essa regra de tributação funciona para alguns fundos específicos, como os multimercado e renda fixa. Entretanto, utilizamos como exemplo porque são dois dos principais fundos impactados pelo come-cotas. 

Fundos de ações, imobiliários e de índice, por exemplo, possuem tributação diferente no momento do resgate. Entretanto, não possuem incidência do come-cotas, como você verá logo a frente no artigo. 

Assim, no resgate, será feito o cálculo do quanto falta pagar, considerando o come-cotas já antecipado. Ou seja, não existe cobrança em duplicidade. Isso não significa que esse adiantamento de IR seja positivo. Afinal, ele diminui o valor do patrimônio, como explicado, e isso traz impactos no cálculo da rentabilidade a longo prazo.

Para entender melhor essa alíquota complementar, segue um exemplo. Imagine que você tem cotas de um fundo de curto prazo. Assim, o come-cotas é de 20%. Essa antecipação ocorreu somente uma vez. Dessa forma, no momento do resgate dos valores, a cobrança é de apenas 2,5%, a fim de chegar aos 22,5% determinados pela Receita Federal.

Quais fundos sofrem a incidência de come-cotas?

A maior parte dos fundos de investimento estão sujeitos à incidência de come-cotas. Isso porque o come-cotas está vinculado ao prazo, e não ao tipo. Nesse contexto, os fundos que sofrem essa tributação são os seguintes:

Fundos cambiais

São caracterizados por ter 80% ou mais do patrimônio alocado em moedas. Os fundos cambiais mais populares são os de dólar. No entanto, eles podem ser formados por outras moedas, títulos ou derivativos que estejam em uma moeda estrangeira.

Fundos multimercado

São formados por diferentes produtos financeiros. Portanto, podem conter títulos de renda fixa, moedas, ações, outros fundos de investimento etc. Essa é uma alternativa para quem deseja diversificar a carteira sem precisar arcar com diferentes taxas de administração. No entanto, o come-cotas incide.

Fundos de renda fixa

Seu patrimônio é formado por 80% ou mais de ativos da renda fixa. Eles são mais conservadores e oferecem um risco menor do que outras modalidades.

Fundos DI

São formados por títulos vinculados à taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que segue a taxa básica de juros, a Selic. Também apresentam um risco mais baixo e têm uma liquidez maior.

Como identificar se o fundo aplica o come-cotas?

Apesar dos fundos de investimento já apresentados, você pode verificar se há incidência de come-cotas de outra forma. Veja quais dicas ajudam a descobrir sobre essa tributação.

Leia o prospecto

Verifique todos os detalhes do fundo e suas condições. Eles estão inseridos no prospecto, que funciona como um manual. Portanto, se houver a incidência de come-cotas, estará descrito neste documento.

Pesquise

Também é importante fazer uma busca na internet. Nesse caso, saiba qual é o tipo de fundo em que você pretende alocar seu capital. Assim, você verá se a tributação do come-cotas existe ou não. Basicamente, os fundos de investimentos são os que apresentamos: multimercado, de renda fixa, DI e cambiais. O restante é isento da cobrança.

Como evitar essa cobrança?

A melhor forma de evitar essa tributação é escolher um investimento isento dessa antecipação do Imposto de Renda. Alguns fundos de investimentos têm essa característica. Entre eles estão: 

  • fundos de ações: alocam a maior parte do patrimônio em ações. Podem pagar dividendos;
  • fundos long-short: funcionam como uma via de mão dupla e a alocação costuma ser voltada para ações. Eles podem ser classificados como fundos neutros, com limitação de 5% de exposição, ou direcionais, nos quais não há limite de exposição. A rentabilidade vem da arbitragem, ou seja, o gestor busca ganhar com a diferença conseguida em duas transações que ocorrem de forma simultânea;
  • fundos de previdência: são voltados para o longo prazo. Apesar de serem costumeiramente associados à aposentadoria, podem ajudar na conquista de outros objetivos.

Para quem tem uma mentalidade empreendedora, a melhor opção é a previdência privada. Além de ser isenta de come-cotas, oferece vários outros benefícios e é um investimento para jovens. Um deles é relativo à parte fiscal, já que a alíquota pode ser mais baixa do que a de um fundo tradicional. Assim, você descobre como pagar menos impostos.

Por exemplo, em um fundo de ações, o percentual aplicado é de 15%. Por sua vez, na previdência privada, pode chegar a 10% escolhendo a tabela regressiva após o prazo de 10 anos. Assim, há possibilidade de traçar um planejamento focado na eficiência tributária.

Para entender melhor o impacto da ausência de come-cotas, vale a pena ver o exemplo de R$ 100 mil investidos com uma taxa de juros de 10% ao ano. Após 35 anos, com come-cotas, o resultado é de R$1.146.157,33. Sem come-cotas, chega a R$1.498.199,19.

Outro exemplo é escolher um fundo de previdência pagando 10% de imposto na tabela regressiva. Se o investimento for de R$ 10.000 em um período de 50 anos, o valor final é de: 

  • R$6.937.638,19 líquidos, com pagamento de R$ 408.096,37 relativo à tributação de come-cotas;
  • R$7.345.734,56 líquidos, se você optar por uma estratégia qualificada e voltada para o longo prazo.

Ainda existem outras vantagens do fundo de previdência privada. Entre elas estão: 

  • possibilidade de portabilidade sem pagamento de impostos;
  • postergação de imposto, já que o plano pode ser PGBL ou VGBL. No primeiro caso, há dedução anual de até 12% da renda bruta tributável. No segundo, o imposto incide somente sobre a rentabilidade da previdência privada no resgate;
  • facilidade no planejamento de sucessão patrimonial, já que o VGBL não se submete à cobrança do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Além disso, o dinheiro de uma previdência privada não passa por inventário;
  • possibilidade de resgate antecipado na previdência privada.

Quer conhecer um fundo de investimento sem come-cotas? Confira a previdência privada da Grão

A previdência privada da Grão funciona da mesma forma que outros fundos de investimento desse tipo. Portanto, não há cobrança de come-cotas. Porém, essa é apenas uma das vantagens dessa modalidade de investimento.

O Fundo ARCA é baseado na estratégia ARCA, que foi criada e difundida por Thiago Nigro, O Primo Rico. A metodologia foi levemente ajustada para atender às necessidades de um plano de previdência privada. Ainda assim, o acrônimo que representa as diferentes classes de ativos estão presentes para garantir o melhor resultado possível. Ele indica que a alocação é feita da seguinte forma: 

  • ações locais: 30% da carteira é voltada para ações brasileiras, que são investidas por meio de fundos de ações;
  • real estate: 10% do patrimônio do fundo é aplicado no mercado imobiliário, por meio de fundos imobiliários (FIIs);
  • caixa: 40% da alocação é feita em renda fixa, mais especificamente nos fundos dessa categoria. Isso traz uma segurança maior com vistas ao longo prazo;
  • ativos internacionais: 20% do capital alocado é exposto ao mercado estrangeiro por meio de Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índice. Essa classe de ativos é importante para aumentar o potencial de rentabilidade.

Assim, a própria metodologia adotada no Fundo ARCA já é um benefício. Inclusive, porque a equipe de especialistas faz uma triagem aprofundada para garantir a melhor escolha de ativos dentro da estratégia especificada. A seguir, especificaremos outras vantagens do plano.

Estratégias qualificadas

O Fundo ARCA garante o acesso a estratégias e oportunidades restritas a investidores qualificados, isto é, para quem tem mais de R$1 milhão alocados em produtos financeiros. Somente entre os fundos de investimentos, há 2.184 exclusivos para esse tipo de investidor. Portanto, ao ter a chance de ter essa exposição, o seu potencial de rentabilidade aumenta.

Transparência e taxa justa

Um dos aspectos principais do Fundo ARCA é a isenção de algumas taxas que podem ser cobradas na previdência privada. Entre elas, as de carregamento (entrada e saída) e de performance. Por sua vez, a taxa de administração é de apenas 0,59% ao ano. Isso significa que está entre os 10% dos fundos com a menor cobrança.

Investimento prático e definitivo

Em 2022, o mercado financeiro teve mais de 500 ativos no Brasil e mais de 2.700 ativos americanos. Além disso, há mais de 400 fundos imobiliários e mais de 1.000 produtos de renda fixa. Todos esses dados deixam claro que pode ser difícil traçar uma estratégia sem a ajuda de especialistas.

Afinal, ao investir sozinho, é necessário definir várias questões. Por exemplo: 

  • o método;
  • as porcentagens;
  • as classes de ativos a utilizar;
  • o limite de ativos;
  • os melhores ativos.

Ainda é preciso encontrar ativos sem correlação,acompanhar cada um deles e descobrir a melhor forma de rebalanceamento. Sem contar que é fundamental acompanhar o mercado, reavaliar o método a cada ano e revisar as porcentagens definidas.

Com o Fundo ARCA, você tem todos esses aspectos à sua disposição. Isso porque toda a análise é feita por uma gestora de recursos independente. Ela passa por aspectos quantitativos e qualitativos para garantir uma estratégia resiliente e diferenciada para os investidores. Tudo para assegurar a diversificação e a otimização da alocação de ativos com foco no longo prazo.

Por isso, para quem a previdência privada é indicada? No caso do Fundo ARCA, a metodologia é válida para quem: 

  • busca oportunidades convexas sem correr o risco de perda permanente de capital e sabe que isso é possível;
  • deseja ter tranquilidade no longo prazo, porque entende que o investimento é para toda a vida;
  • procura uma alocação de investimentos voltada para a proteção patrimonial e para saber como diversificar investimentos;
  • não acredita em fórmulas fáceis de enriquecimento. Afinal, sabe que o melhor caminho é o longo prazo.

Com todos esses detalhes, fica claro que o Fundo ARCA é a melhor alternativa para quem deseja conquistar os seus objetivos e tem uma mentalidade empreendedora. Além do mais, você pode esquecer o que é come-cotas, porque a previdência privada é isenta dessa tributação.

Então, basta escolher um fundo de previdência privada com baixa taxa de administração e que isente o máximo de outras cobranças. Esse é exatamente o caso do Fundo ARCA, como você viu pela descrição apresentada.

Assim, você combina a facilidade da isenção do come-cotas ao mesmo tempo que obtém vários outros benefícios. Agora, é só escolher a opção que faz mais sentido para você, para ter uma vida financeira saudável e para o alcance dos seus objetivos.

Então, que tal conhecer melhor o Fundo ARCA? Acesse o site da previdência privada da Grão, leia todos os benefícios e conheça os detalhes da metodologia que pode potencializar a formação e o acúmulo do seu patrimônio.

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