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Saiba como a inflação impacta os investimentos e como se proteger!

como a inflação impacta os investimentos: gráfico oscilando
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Os índices financeiros sempre têm uma aplicação na vida real, mesmo que ela não fique clara em um primeiro momento. Por isso, muita gente tem dúvidas sobre como a inflação impacta os investimentos. A verdade é que esse indicador tem uma grande influência — porém, é possível se proteger.

Na prática, a inflação afeta diferentes aspectos da vida. Em relação aos investimentos financeiros, pode haver uma rentabilidade abaixo do esperado. Principalmente, quando se considera o ganho real, já que a remuneração não acompanha o aumento de preços. Por outro lado, também é possível lucrar mais.

Portanto, existe uma relação importante entre inflação e investimentos, que precisa ser conhecida e utilizada a seu favor quando o foco é uma mentalidade de investidor de longo prazo. Por isso, neste post vamos explicar melhor esses impactos e como é possível se proteger deles. Continue lendo.

O que é inflação?

Inflação é o termo utilizado para indicar o aumento generalizado de preços. Por isso, esse indicador sinaliza quando produtos e serviços ficam mais caros. Como resultado, há uma redução do poder de compra, já que a mesma quantidade de dinheiro compra menos itens do que o esperado.

Apesar de afetar mais a população de baixa renda, esse índice impacta todas as faixas da sociedade. 

Entender como a inflação impacta os investimentos permite criar estratégias adequadas para proteger o seu patrimônio. Inclusive, porque esse indicador pode gerar uma rentabilidade mais alta.

Indicadores inflacionários

No Brasil, existe mais de um indicador inflacionário. O principal é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ele mede a variação dos preços em uma cesta de produtos e serviços específica. Com isso, abrange 90% da população de áreas urbanas.

Por ser o indicador oficial da inflação, o IPCA é usado pelo governo para definir as metas a serem seguidas e acompanhar o andamento do índice. Ele também embasa as projeções do Boletim Focus, emitido pelo Banco Central, e das casas de investimentos.

Outro indicador relevante é o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP–M). Ele é mais amplo, porque analisa matérias-primas agrícolas e industriais, serviços finais e bens. Por isso, costuma ser utilizado no reajuste de taxas públicas, como a de energia elétrica, e aluguéis.

Justamente por envolver um número maior de itens, muitos comparam o IGP–M ao IPCA. Isso porque consideram o primeiro mais condizente com a realidade.

Tipos de inflação

Existem vários fatores que podem gerar o aumento do IPCA. Os 3 principais geram os seguintes tipos de inflação: 

  • monetária: consiste na emissão descontrolada de papel moeda por parte do Banco Central;
  • de demanda: é gerada pelo aumento do consumo, que leva ao crescimento da busca pelos produtos em quantidade suficiente à superação da capacidade de produção nacional. Normalmente, esse tipo surge a partir da modalidade monetária. Por isso, muitos economistas entendem que esse movimento é apenas um aumento de preços, não inflação propriamente dita;
  • de custos: é caracterizada pelo aumento nos custos de produção ou produtos. Também é uma consequência da inflação monetária.

Importância da inflação

Com essas informações, fica claro que a inflação é um dos indicadores econômicos mais importantes. Quando descontrolado, causa problemas significativos, dificultando até a capacidade de realização de investimentos, como ocorreu nos anos 1980 e começo dos 1990, especialmente.

Por isso, é necessário ter um cuidado maior para evitar que o teto estipulado pelo Banco Central seja ultrapassado. 

Quando isso acontece e os níveis inflacionários apresentam um viés de alta, o consumo diminui, o que leva a uma queda na produção industrial e pode gerar o aumento de desemprego.

Nesses casos, costuma-se elevar a taxa básica de juros da economia, a Selic. Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) a cada 45 dias e serve como instrumento de controle da inflação. 

No entanto, isso gera a fuga de capitais, porque os investidores buscam ambientes mais favoráveis para fazerem negócios.

Portanto, a inflação nunca será apenas um índice econômico. Ela impacta muito a rotina e a vida dos brasileiros, tanto de consumidores quanto de investidores. Por isso, é importante entendê-la.

Inflação em 2022, 2023 e 2024

Em 2022, a mediana das projeções dos economistas estava em 5,88% no Relatório Focus, do Banco Central, de 16 de dezembro. Já para 2023, o índice previsto ficou em 5,01%. Enquanto para 2024, ficou em 3,5%.

Todos esses valores estão acima da meta da inflação definida pelo Banco Central. Para 2022, o patamar seguido era de 3,5%. Em 2023 e 2024, era de 3,25% e 3%, respectivamente. Em todos os casos, há margem de 1,5 ponto percentual (p.p.) para mais ou para menos.

Isso traz teto de 5% para 2022, 4,75% para 2023 e 4,5% em 2023. Portanto, exceto em 2024, a perspectiva é de que a inflação tenha uma grande influência na economia por estar em um patamar mais elevado. Como utilizar essa informação a seu favor? É o que vamos explicar em seguida.

Como a inflação impacta os investimentos?

Para saber como a inflação impacta os investimentos, é necessário entender que ela pode levar ao aumento e também à perda da rentabilidade. Tudo depende da estratégia adotada e da capacidade de alcançar bons resultados.

De modo geral, o aumento do IPCA leva à redução da rentabilidade real. Esse é o termo usado para designar o ganho líquido obtido com um investimento financeiro. Portanto, há o desconto de taxas, impostos e, claro, da perda do poder de compra causado pela inflação.

Portanto, quando o investimento oferece uma rentabilidade igual à inflação do período, não há ganho real. Nesse caso, há apenas uma reposição. Diante disso, é importante buscar produtos financeiros que permitam ganhar acima desse patamar.

Além disso, existe outro fator importante para entender o impacto da inflação nos investimentos. Quanto mais alta ela estiver, mais volátil é o ambiente de negócios de um país. Isso gera a fuga de capitais, porque os investidores buscam mercados que oferecem maior potencial de retorno.

Essa oscilação acontece devido ao descontrole de preços, que também leva ao aumento da dívida pública. Afinal, as taxas de juros dos débitos atrelados ao governo precisam compensar o IPCA e ainda acrescentar um prêmio de risco para neutralizar as incertezas do cenário desfavorável.

Investimentos atrelados à inflação

Apesar da inflação corroer parte da rentabilidade obtida, existem produtos financeiros em que são beneficiados com esse índice econômico. Eles permitem proteger o seu patrimônio em períodos de alta do IPCA e obter uma rentabilidade real mesmo em situações de crise.

Isso porque eles oferecem ganhos híbridos. Ou seja, o pagamento é relativo ao índice econômico mais uma taxa fixa, que varia conforme o ativo. Veja, a seguir, alguns investimentos diretamente atrelados à inflação.

Títulos públicos

O Tesouro Direto conta com o Tesouro IPCA+, um título público pós-fixado que rende uma taxa fixa mais a inflação. Por exemplo, 3,5% ao ano + IPCA. Portanto, a rentabilidade sempre será real, porque você tem esse ganho prefixado.

Ainda existe o Tesouro IPCA+ com juros semestrais. Esse produto financeiro funciona da mesma forma, mas oferece o pagamento dos juros em forma de parcelas disponibilizadas a cada 6 meses.

Se a sua escolha for pela segunda alternativa, é importante reinvestir esse valor. Caso contrário, o montante acumulado acaba se tornando menor, interferindo na geração de patrimônio.

Títulos privados

Apesar de ser menos comum, alguns títulos privados também podem estar vinculados à inflação. Por exemplo, Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCA).

Nesse caso, é preciso verificar as condições para identificar o indexador. Normalmente, é o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Por isso, é preciso ter atenção se você busca que o índice seja o IPCA.

O funcionamento é o mesmo dos títulos públicos, sem o pagamento de juros semestrais. Assim, a rentabilidade é híbrida, tendo uma parte fixa e outra que varia conforme o índice de mercado.

A vantagem é que os ganhos costumam ser um pouco mais elevados do que no Tesouro Direto. No entanto, ainda é baixa e exige cuidado com outros aspectos, como liquidez e investimento inicial mínimo.

Debêntures

As debêntures fazem parte da renda. Esses títulos emitidos por empresas podem estar atrelados ao IPCA ou ao IGP–M. 

A liquidez costuma ser baixa, mas é possível vender o papel no mercado secundário, aceitando uma perda de rentabilidade — o que é um mau negócio para quem tem mentalidade de longo prazo.

Fundos de inflação e de debêntures incentivadas

Os fundos de investimento de inflação e os de debêntures são indexados pela inflação por usarem como lastro os índices da renda fixa da família IMA–B. 

Eles oferecem a mesma rentabilidade de uma cesta formada pelo Tesouro IPCA+. Portanto, esses produtos financeiros conseguem proteger o seu capital contra a inflação.

Fundos de renda fixa

Esses fundos são formados por diferentes produtos de renda fixa. O gestor acompanha um benchmark, que pode ser o CDI ou o IPCA. Portanto, você pode verificar na lâmina de investimentos qual é o indexador ao qual está atrelado.

No entanto, é preciso ter cuidado devido à ação do come-cotas. Assim, há um desconto realizado a título de antecipação do Imposto de Renda duas vezes ao ano. Isso faz com que o capital aplicado diminua, o que é negativo para o foco no acúmulo de patrimônio.

ETFs de renda fixa

Os fundos de índice — ou Exchange Traded Funds — de renda fixa buscam replicar o desempenho de um indexador, que pode ser o IPCA. O portfólio é composto por títulos públicos e privados com rentabilidade prefixada, pós-fixada ou híbrida.

Essas são boas alternativas. Porém, a volatilidade é grande e ainda é preciso recolher o valor relativo ao Imposto de Renda, já que não é retido na fonte.

Fundos imobiliários

Os fundos imobiliários são tipos de fundo que investem em ativos atrelados ao mercado de imóveis. Existem dois tipos principais, os fundos de tijolo e os fundos de papel. 

Nos de tijolos, a gestão do fundo adquire imóveis para aluguel. Esses contratos de locação são geralmente atrelados a índices inflacionários, como o IPCA e o IGP-M, o que serve como uma proteção contra a inflação.

Os fundos de papel são ativos que investem em títulos de dívida imobiliária, como os chamados CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). Esses títulos de dívida também possuem remuneração ligada a índices inflacionários, o que também serve como uma proteção à inflação. 

Como se proteger da oscilação da inflação?

Para se proteger da oscilação da inflação, é importante sair da dicotomia “investimento em renda fixa ou variável“. É importante seguir boas práticas e pensar a longo prazo. Dessa forma, você consegue formar seu patrimônio da maneira que espera.

Confira o que é indicado fazer para proteger seu capital da inflação — e até aproveitar esse indicador econômico a seu favor.

Estude a fundo o comportamento do mercado

O comportamento do mercado é influenciado por diferentes fatores, tanto de curto quanto de longo prazo. Por exemplo, os custos de produção tendem a elevar os preços de produtos e serviços. Afinal, o empresário precisa repassá-los ao consumidor.

Outro fator relevante é a demanda. Quando o número de pessoas buscando um item aumenta, os preços tendem a aumentar. Como consequência, há aumento da lucratividade do negócio.

Por sua vez, o aumento da taxa básica de juros, a Selic, pressiona a inflação, que tende a diminuir. Isso porque há o encarecimento do crédito.

Nesse cenário, existe a inflação acumulada. Ela representa a oscilação dos preços de produtos e serviços em determinado período. 

Esse aspecto é importante para entender o comportamento dos valores das mercadorias de um ano para o outro e de um mês para o outro.

Quando você entende exatamente como essas variáveis funcionam, identifica os melhores produtos financeiros para proteger o seu patrimônio. Afinal, sabe exatamente como a inflação impacta os investimentos.

Controle o fluxo de caixa para aproveitar oportunidades de investimentos

O orçamento pessoal ou empresarial precisa ser bem estruturado para aproveitar oportunidades e evitar o impacto dos investimentos na inflação. Isso é ainda mais importante em períodos de alta da inflação, quando os custos mensais pressionam a renda.

Devido a essas características, é fundamental buscar produtos financeiros com estratégias inteligentes. Assim, é possível ultrapassar a inflação e obter uma rentabilidade real, mesmo em períodos de crise econômica.

Perceba que, aqui, você pode investir em ativos vinculados ao IPCA ou ao IGP–M. No entanto, é preciso se dispor a conhecer novas oportunidades, já que elas podem oferecer rentabilidades ainda melhores.

Portanto, sempre busque formar uma carteira de investimentos com diferentes tipos de ativos. Essa diversificação permitirá potencializar a sua rentabilidade e reduzirá o risco do portfólio.

Exponha sua carteira à moeda estrangeira

Em qualquer cenário — especialmente os de crise — é importante focar a diversificação de investimentos. A exposição da carteira a ativos internacionais permite obter uma rentabilidade mais elevada.

Entre essas oportunidades estão atreladas às moedas estrangeiras. Algumas são historicamente mais valorizadas do que o real, como o dólar e o euro. Portanto, são boas alternativas investir em produtos financeiros atrelados a essa rentabilidade.

Ao tomar essa decisão, você otimiza os ganhos que pode obter e ainda tem a chance de contar com o câmbio para superar a inflação. Além disso, essa é uma forma de fazer hedge, ou seja, proteger seu patrimônio.

Conheça a metodologia ARCA

A metodologia de investimento ARCA não está atrelada à inflação, de forma estrita. No entanto, por ser uma estratégia inteligente com foco no longo prazo, permite potencializar a rentabilidade a partir de uma diversificação realizada de forma qualificada.

Criada por Thiago Nigro, O Primo Rico, a sigla ARCA representa 4 classes de ativos. Elas são:

A = ações brasileiras

Parte do patrimônio é aplicado em ativos do mercado financeiro brasileiro. Ao aproveitar as oportunidades com ações, é possível aproveitar a estratégia para elaborar um planejamento bem estruturado. Assim, a volatilidade é utilizada a seu favor para superar a inflação.

R = real estate

O portfólio também deve conter ativos do mercado imobiliário, sendo que o principal foco são os FIIs. Dessa forma, é possível potencializar a rentabilidade no longo prazo.

C = caixa

A letra representa os produtos da renda fixa. Eles são importantes para diminuírem o risco da carteira. Portanto, aumentam a segurança do portfólio e a chance de melhores resultados.

A = ativos internacionais

Por fim, é preciso destinar parte da carteira para o investimento em ativos internacionais. Especialmente se eles estiverem atrelados ao dólar. Assim, é possível melhorar a rentabilidade, reduzir a possibilidade de perdas e fazer hedge.

Com essa diversificação em 4 classes de ativos, você tem a chance de selecionar os produtos financeiros de forma segura. Além disso, consegue expor seu capital sem correr riscos desnecessários.

Como a metodologia ARCA pode ajudar na relação entre inflação e investimentos?

A estratégia de diversificação adotada permite ultrapassar a inflação e diminuir seus impactos nos investimentos. 

Isso pode ser verificado pelo retorno da metodologia ARCA aplicada em 9 países, a partir de uma simulação que verifica a tendência de rentabilidade. A partir do resultado, é possível saber se ela é positiva ou negativa.

A seguir, apresentamos os resultados por classes de ativos, conforme a rentabilidade histórica verificada no período analisado, que compreende de 01/01/2012 a 01/01/2021. Veja: 

  • ações locais: 63,38%;
  • real estate: 177,66%;
  • caixa: 148,94%;
  • ativos internacionais: 935,38%.

Portanto, fica claro que a exposição inteligente aos ativos internacionais é crucial para os bons resultados da carteira de investimentos. Agora, veja como ficaram os resultados por país no mesmo período, a partir da simulação realizada.

Vale a pena mencionar que essa pesquisa é uma referência econômica. Portanto, não se trata de meta ou parâmetro de performance. Saiba mais.

Brasil

A inflação registrada no período ficou pouco abaixo de 100%. Por sua vez, a carteira de investimentos risk free, que é atrelada à Selic, registrou uma rentabilidade de 150%. Com a metodologia ARCA, o resultado chegou a 274,69%.

EUA

No período, a inflação atingiu cerca de 25%. No risk free, ficou em 10%. Já na metodologia ARCA atingiu 161,06%, mais de 6 vezes acima da inflação do país.

Alemanha

Na Alemanha, a inflação foi um pouco menor do que 20%. Nos investimentos risk free, o resultado foi de cerca de 5%. Na metodologia ARCA, 102,53%, aproximadamente 5 vezes mais do que a inflação.

Reino Unido

A inflação ficou em aproximadamente 30%, mas os investimentos livres de risco ficaram em 5%. Por sua vez, a metodologia ARCA fechou 102,33%, rentabilidade por volta de 3 vezes maior do que a inflação.

México

O índice inflacionário do país ficou um pouco abaixo de 60%. Os investimentos da taxa livre de risco ficaram em cerca de 70%, enquanto a metodologia ARCA fechou 153,33%.

Turquia

Com uma inflação alta, de cerca de 250% no período, o risk free registrou rentabilidade um pouco menor do que 200%. Já a metodologia ARCA teve um resultado de 713,52%.

China

A inflação ficou em cerca de 30% e a taxa livre de risco, próximo de 70%. No entanto, a metodologia ARCA registrou, 12135%.

Japão

A inflação foi menor do que 10% devido à estabilidade econômica. Nesse cenário, a taxa livre de risco ficou um pouco abaixo de 0%. Por sua vez, a metodologia ARCA registrou 159,12%.

Austrália

Com uma inflação de aproximadamente 25%, o risk free ficou um pouco acima. Enquanto isso, a metodologia ARCA registrou 161,21%.

Portanto, fica claro que, com o rebalanceamento periódico dos ativos dentro do método ARCA, a rentabilidade ficou bem acima da inflação em todos os casos. 

Por isso que é importante se abrir para outras oportunidades, em vez de achar que é obrigatório investir apenas em títulos atrelados à inflação.

Nesse cenário, a previdência privada baseada em um método inteligente surge como uma alternativa, sendo, inclusive, um investimento para jovens com mentalidade empreendedora. 

Dessa forma, a relação entre inflação e investimentos é favorável, já que a carteira do Fundo ARCA Grão tende a trazer melhores resultados devido à metodologia aplicada.

Assim, você passa a entender na prática como a inflação impacta os investimentos e a melhor forma de proteger seu patrimônio. 

Afinal, com uma metodologia que oferece bons resultados em todos os cenários analisados, o fundo se destaca e permite que você tenha uma rentabilidade acima do esperado.

Então, que tal conhecer melhor o plano de previdência? Acesse o site do ARCA Grão , conheça a metodologia e entenda como você se beneficiará e se protegerá da inflação.

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