Quem investe quer retornos. Essa é uma máxima que se aplica a qualquer investidor e o mesmo vale para a Previdência Privada.
Esse é um tipo de investimento que considera o longo prazo e costuma ser uma boa adição ao portfólio de quem está em busca de construir um futuro financeiramente mais tranquilo.
No entanto, para saber quanto rende R$100 mil reais na Previdência e ter ideia de como essa aplicação pode ser vantajosa, é preciso primeiramente entender como ela funciona.
Por isso, criamos esse conteúdo para sanar todas as suas dúvidas! Siga conosco para entender:
- O que é a Previdência Privada;
- Como funciona o rendimento;
- Quanto rende 100 mil reais na Previdência;
- Se é vantajoso investir na Previdência Privada;
- Quais são os riscos de investir na Previdência;
- Quem pode investir;
- Como investir na Previdência Privada.
Ao final, reservamos para você uma excelente dica de plano de Previdência Privada, que soma bom histórico de rendimentos e acessibilidade, já que, nele, você não paga taxa de carregamento, nem de performance.
Vamos lá?
O que é a Previdência Privada?
A Previdência Privada é uma modalidade de investimento de longo prazo que serve como complemento à aposentadoria oferecida pelo Governo. Além disso, é uma excelente opção para qualquer estratégia financeira com horizontes temporais maiores.
Diferente da previdência social, a Previdência Privada não está vinculada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É, na verdade, regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Nessa modalidade, o investidor faz aportes regulares em um plano oferecido por uma instituição financeira, que aplica o dinheiro em diversos ativos — como ações, títulos de renda fixa e Fundos de Investimento, conforme o contrato estabelecido.
Ou seja, há uma gestão profissional executando o trabalho de encontrar boas oportunidades de investimento para o seu patrimônio.
No momento do resgate, é possível escolher o regime tributário a ser aplicado. Decide-se, então, se os impostos serão calculados com base no valor sacado ou na duração do investimento.
Com a flexibilidade de geralmente não ter uma idade mínima para começar, a Previdência Privada oferece vantagens que vão além da aposentadoria. Assim, quanto mais cedo o investimento iniciar e mais personalizado for o plano, maiores são as chances de obter bons retornos futuramente.
Quais são os tipos de plano de Previdência Privada?
A Previdência Privada está disponível em dois tipos de plano: VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). A maior diferença entre os dois está na forma como a tributação é aplicada.
Entenda:
Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)
Quando se tem um plano PGBL, pode-se deduzir as contribuições do IR até um limite de 12% da renda bruta anual tributável.
Nos planos PGBL, a alíquota do imposto é aplicada sobre o capital total investido. Ou seja, o patrimônio juntado pelos aportes mais os rendimentos obtidos no período.
Já que a tributação é maior, é uma modalidade que normalmente faz mais sentido para casos nos quais a dedução fiscal do investidor compensa em comparação com a tributação correspondente.
Plano Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)
O plano VGBL não permite que o investidor deduza suas contribuições na hora de declarar o IR. Por isso, costuma ser mais recomendado para quem faz a declaração simplificada à Receita Federal, servindo como uma excelente opção para acúmulo de patrimônio no longo prazo.
Não se esqueça: os impostos incidem somente sobre o rendimento gerado durante a aplicação, não sobre o valor total que foi investido.
Como funciona o rendimento da Previdência Privada?
O rendimento da Previdência Privada funciona com base nos aportes feitos pelo investidor e na rentabilidade dos ativos em que o dinheiro é aplicado, como ações, títulos e Fundos de Investimento.
Quando o investidor decide resgatar o investimento, a tributação do Imposto de Renda é aplicada sobre os rendimentos, seguindo a tabela regressiva, que diminui a alíquota com o tempo, ou a tabela progressiva, que varia conforme o valor do saque.
A decisão sobre qual regime seguir fica a cargo do investidor. Entenda melhor:
Tabela progressiva
Esse é o regime que está relacionado à renda do investidor. Assim, a alíquota paga aumenta conforme o tamanho do saque feito. Observe:
Resgate | Alíquota |
Até R$1.903,98 | Isento |
De R$1.903,99 a R$2.826,65 | 7,5% |
De R$2.826,66 a R$3.751,05 | 15% |
De R$3.751,06 a R$4.664,68 | 22,5% |
Acima de R$4.664,68 | 27,5% |
Simplificando, quanto maior for a quantia de dinheiro resgatada, maior o imposto pago. Por isso, é uma escolha que faz mais sentido para investidores que planejam sacar valores menores no futuro, utilizando os rendimentos como um “salário mensal”.
Atenção: na hora de declarar o Imposto de Renda, os impostos afetam todas as suas fontes de renda. Então, na hora de usufruir do seu investimento, tenha cuidado para não acabar pagando a alíquota máxima de imposto desse regime.
Tabela regressiva
No modelo regressivo, a tributação diminui com o passar do tempo. Veja:
Tempo de investimento | Alíquota |
Até 2 anos | 35% |
2 a 4 anos | 30% |
4 a 6 anos | 25% |
6 a 8 anos | 20% |
8 a 10 anos | 15% |
Acima de 10 anos | 10% |
Aqui, o investidor ainda conta com a possibilidade de fazer mudanças na restituição. Ou seja, caso haja mais deduções por fazer — gastos com saúde, educação, entre outros — é possível que aconteça um desconto ou restituição.
Preste atenção: em ambos os regimes, a coleta dos impostos é retida na fonte. Ou seja, embora os rendimentos devam ser declarados de qualquer maneira, o dinheiro sacado já está livre de impostos.
Quanto rende R$100 mil reais na Previdência Privada?
A resposta para o quanto renderia R$100 mil reais na Previdência Privada depende do plano escolhido pelo investidor. Afinal, diferentes opções apresentam fatores distintos que interferem na rentabilidade, como estratégia de investimento — se é mais arrojada ou conservadora, seleção de ativos e oscilações do mercado financeiro.
A título de exemplo, vamos fazer uma simulação. Suponha que um indivíduo de 30 anos queira se aposentar aos 60. É alguém que está investindo R$100.000,00 em um plano VGBL.
Com aportes de cerca de apenas R$100 ao mês, o capital desse investidor fictício após 30 anos seria de:
Conservador (4%) | Moderado (6%) | Agressivo (8%) |
R$409.803,32 | R$713.341,09 | R$1.240.133,80 |
O grau de risco apresentado nesta tabela se refere à composição do portfólio em questão e as taxas de rentabilidade levam em conta uma média de retorno histórico para cada grau de risco. Entenda o que cada um significa, em termos mais práticos:
- Conservador: portfólio 100% composto por renda fixa;
- Moderado: portfólio composto 89% de renda fixa e 11% de ações;
- Agressivo: portfólio composto 66% de renda fixa e 34% de ações.
Lembre-se: essa tabela não é garantia de rentabilidade — funciona apenas como uma ferramenta de simulação para que você consiga visualizar com mais clareza quanto renderia R$100 mil na Previdência Privada.
Na realidade, o seu investimento renderia de acordo com as especificidades do portfólio e com as oscilações do mercado financeiro.
É vantajoso investir na Previdência Privada?
Embora a resposta exata dependa dos seus objetivos financeiros, em geral podemos dizer que a Previdência Privada vale muito a pena. Para quem tem metas a longo prazo, essa é uma excelente maneira de acumular um patrimônio mais robusto para o futuro, aproveitar benefícios fiscais e se valer da flexibilidade de contribuição.
Não se preocupe: entramos em detalhes sobre as vantagens da Previdência. Veja essa lista de benefícios que podem te interessar:
1 – Benefícios fiscais
A Previdência Privada funciona como uma espécie de Fundo de Investimento, já que os aportes do investidor são direcionados para uma seleção específica de ativos. No entanto, ao contrário dos Fundos tradicionais, a Previdência não é afetada pelo come-cotas. Ou seja, pelo imposto aplicado antecipadamente.
E ainda tem mais: esse produto facilita o planejamento sucessório e oferece a possibilidade de escolher entre duas tabelas de tributação — regressiva ou progressiva — na hora de resgatar o patrimônio.
2 – Escolha da estratégia do investimento
Quem investe em Previdência Privada se vale de diversificação instantânea. Afinal, ao fazer um aporte, o dinheiro é redirecionado a vários ativos diferentes. Dessa forma, busca controlar os riscos e aumentar o potencial de retorno.
Aqui, as estratégias variam conforme a instituição emissora: algumas podem alocar o patrimônio em títulos distintos dentro de uma mesma classe, ou até fazer combinações mais arrojadas, como aplicar em renda fixa e variável simultaneamente.
Na prática, isso significa que você tem a liberdade de explorar diferentes estratégias, na busca pela aplicação que mais faz sentido de acordo com os seus objetivos e expectativas.
3 – Flexibilidade de contribuição
A Previdência Privada te dá a oportunidade de escolher o plano que melhor se adequa aos seus objetivos, optar por qual regime de tributação deseja seguir e até a quantidade de aportes (bem como os valores) que deseja fazer. É, em suma, um bom jeito de planejar o seu futuro financeiro.
A flexibilidade também se reflete no fato de que o investidor pode fazer contribuições adicionais, se assim o desejar. Com os aportes extras, do tamanho que couber no bolso, as chances de acumular um patrimônio mais sólido são maiores.
4 – Custos variados
Já que há uma gama ampla de Fundos de Previdência disponíveis no mercado, as taxas praticadas são diferentes em cada instituição e plano. Fica, então, a critério do investidor escolher as que se enquadram melhor nas suas expectativas e selecionar opções com melhor custo x benefício.
Boa notícia: algumas cobranças são opcionais. Vamos tomar de exemplo a taxa de carregamento, que afeta os valores depositados e sacados da aplicação, e nem sempre é praticada. O mesmo se passa com a taxa de performance, que pode não ser cobrada pela instituição.
5 – Portabilidade
Se, por qualquer razão, você não estiver satisfeito com o plano que escolheu, pode perfeitamente migrar para outro. Ou seja, é possível optar por uma outra instituição financeira, que destine os seus aportes a partir de uma estratégia que esteja mais de acordo com os seus objetivos e necessidades.
Importante: a portabilidade só é possível de VGBL para VGBL e PGBL para PGBL.
Quais são os riscos de investir na Previdência Privada?
Sem dúvidas, a Previdência Privada é um bom investimento para objetivos de longo prazo e para quem quer construir mais estabilidade para o futuro. Porém, assim como qualquer outra aplicação, algumas características podem não ser adequadas para certos investidores, a depender dos planos e expectativas de cada um.
Veja essa lista de possíveis riscos:
1 – Não tem proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC)
Com a finalidade de proteger o patrimônio dos investidores, o FGC assegura a cobertura de prejuízo quando determinadas empresas emissoras de títulos quebram ou não pagam o que devem. Os valores perdidos são restituídos até um limite de R$250.000,00 por CPF.
Embora a Previdência Privada não conte com essa proteção, não significa que não é uma aplicação segura. Na dúvida, o risco de inadimplência pode ser contornado se você dedicar um tempo para conferir a procedência e a reputação da instituição emissora do plano.
Lembre-se: Fundos de Previdência direcionam os seus aportes para uma cesta diversa de produtos de investimento. Por isso, caso deseje, pode até encontrar Fundos de Renda Fixa que compram majoritariamente ativos protegidos pelo FGC.
2 – Tempo de carência
Em geral, quando contrata um plano de Previdência Privada, o titular entra em um período de carência. O mais comum no mercado é que este prazo seja de 60 dias ou mais — embora a quantidade de dias varie de acordo com a instituição emissora.
Antes desse limite, nenhum resgate antecipado pode ser feito. Depois disso, os saques estão liberados. Mas atenção: a Previdência Privada é uma aplicação de longo prazo. Por isso, retirar os seus recursos antecipadamente pode te fazer arcar com taxas e tributos extras.
3 – Custos e taxas
Um plano de Previdência pode vir acompanhado de algumas taxas que vão impactar os seus rendimentos. A taxa de administração, por exemplo, reflete a complexidade dos ativos selecionados para o portfólio — embora isso não seja uma garantia de que a aplicação vai render mais ou menos no futuro.
Nesse caso, mais do que escolher o “mais caro” ou “mais barato”, avalie se a cobrança vale a pena e compensa o pagamento, em comparação com a reputação da instituição financeira, da metodologia utilizada e do histórico de ganhos.
Em algumas opções, ainda se pratica a taxa de carregamento. Ela também está relacionada aos serviços de administração do patrimônio e impacta diretamente qualquer movimentação que você fizer — seja um aporte ou um saque. Para evitá-la, é fácil: muitas instituições não cobram esse valor extra dos investidores.
4 – Tempo de espera para receber os retornos
A Previdência Privada é um investimento de longo prazo. Então, se os seus objetivos considerarem horizontes temporais mais curtos, vale a pena buscar por opções de aplicação que não te causem despesas extras ao fazer resgates antecipados ou pouco tempo depois de investir.
Note que essa não necessariamente é uma desvantagem. Afinal, o longo prazo se faz crucial para a estratégia dos investidores que almejam, por exemplo, construir uma base financeira sólida para ter mais tranquilidade e menos aperto no futuro.
5 – Risco de mercado
Os investimentos em Previdência Privada, especialmente aqueles que incluem ativos de renda variável, estão sujeitos à volatilidade do mercado. Isso significa que o valor dos ativos pode flutuar devido a mudanças nas condições econômicas, políticas e financeiras.
Em períodos de crise ou instabilidade econômica, por exemplo, o valor do seu patrimônio pode sofrer quedas significativas — o que pode impactar negativamente a rentabilidade esperada.
Além disso, mesmo os investimentos em renda fixa não estão totalmente isentos de riscos.
A variação nas taxas de juros pode afetar o valor dos títulos e, consequentemente, a rentabilidade do plano de Previdência. Por isso, é importante que o investidor compreenda os riscos envolvidos e esteja preparado para possíveis oscilações no valor do seu investimento ao longo do tempo.
Ainda, vale sempre checar os documentos do plano, em busca de todos os detalhes possíveis sobre a estratégia adotada. Isso porque boas instituições financeiras vão contar com métodos especialmente desenvolvidos para mitigar ao máximo esses riscos.
Quem pode investir na Previdência Privada?
Em geral, qualquer pessoa pode investir em Previdência Privada. Na maioria das instituições emissoras, não há restrição de idade para começar a aplicar. Inclusive, quanto mais cedo os aportes iniciarem, maiores são as chances de, futuramente, contar com um capital robusto.
É por isso que a Previdência é considerada como um investimento para qualquer pessoa, mesmo que o objetivo exato não seja se aposentar, mas uma outra meta que considere horizontes temporais mais longos.
Como investir na Previdência Privada?
Tecnicamente, investir na Previdência Privada é simples. Basta abrir uma conta em uma corretora de valores, ou diretamente na plataforma da instituição emissora. Escolha, então, o plano (PGBL ou VGBL) e comece a realizar os aportes periódicos.
Na prática, porém, algumas dicas podem te ajudar a tomar uma decisão melhor embasada. Siga conosco para aprender algumas táticas úteis:
1 – Confira o histórico de rentabilidade da gestora
Ao explorar as opções de planos de Previdência Privada disponíveis no mercado, você certamente vai encontrar vários portfólios de investimentos. Isso porque diferentes planos consideram seleções distintas de ativos, dependendo tão somente de qual é a estratégia adotada pelo gestor.
Naturalmente, a rentabilidade esperada muda de uma opção para a outra. Por isso, o ideal é que você sempre avalie os documentos do plano a fim de conferir o histórico de retornos e para quais títulos o seu dinheiro seria direcionado.
2 – Avalie qual é o grau de risco da aplicação
Como a Previdência Privada é um investimento de longo prazo, com o objetivo principal de ajudar o investidor a construir um futuro financeiramente mais tranquilo, é considerada como uma aplicação mais conservadora. Em termos mais simples, costuma ser bastante segura.
Mesmo assim, vale lembrar que todos os ativos têm um grau inerente de risco. Por isso, estão suscetíveis às oscilações do mercado ou à inflação, por exemplo.
O melhor a se fazer é conferir quais são os títulos que compõem o portfólio, para checar se o risco relacionado a eles está dentro do seu perfil de investidor.
3 – Cuidado ao escolher o regime tributário no resgate
Quando for sacar o seu patrimônio, é possível escolher entre os regimes progressivo ou regressivo de tributação. Lembre-se: o primeiro leva em conta o tamanho do resgate e o segundo na duração da aplicação.
Em geral, quem tem planos para usufruir do investimento em horizontes temporais mais curtos ou que planejam realizar saques menores se valem do regime progressivo. Quem pensa em manter a aplicação por mais de dez anos, por outro lado, costuma encontrar mais vantagens no regime regressivo.
No entanto, o ideal é que você analise as suas metas, expectativas e demais fontes de renda tributáveis para fazer a escolha mais vantajosa.
4 – Opte pelo plano que mais faz sentido com a sua realidade financeira
A Previdência Privada está disponível em dois planos: PGBL e VGBL. A maior diferença entre ambos está no modo como afetam a sua declaração de Imposto de Renda.
Quem tem poucas despesas dedutíveis e sempre segue o modelo simplificado da declaração se beneficia mais dos planos VGBL. Por outro lado, quem tem muitas deduções possíveis acaba optando pelo PGBL, já que é possível abater as contribuições em até 12% da renda bruta anual.
Outro detalhe a ser considerado é que o plano VGBL não entra no inventário e não possui a incidência do ITCMD. Logo, há a possibilidade de incluir beneficiários no contrato e tornar uma futura sucessão patrimonial mais fácil e descomplicada.
5 – Tenha um planejamento financeiro claro
Em geral, a Previdência Privada é um tipo de investimento que considera horizontes temporais mais longos. Na prática, isso significa que as chances de obter bons retornos são maiores quando a fase de acúmulo dura alguns anos.
Além disso, os fundos normalmente estabelecem um prazo de carência. Antes que esse período termine, não é possível sacar nenhuma quantia. Posteriormente, no entanto, a alíquota aplicada no resgate pode ser bastante alta, a depender do regime tributário escolhido.
Por todos esses motivos, o ideal é que você saiba exatamente quais são os seus objetivos ao montar o seu portfólio e incluir a Previdência Privada nele.
Interessado em investir em Previdência Privada?
Então, você precisa conhecer a ARCA! Dá uma olhada nessa combinação única de ativos que essa opção de Previdência Privada te dá acesso:
- Renda fixa;
- Ações nacionais;
- Ativos internacionais;
- Fundos Imobiliários.
Essa é uma metodologia criada e difundida por Thiago Nigro, o Primo Rico! Inclusive, a diversificação não é a única grande vantagem: por aqui, você não paga taxa de carregamento, nem de performance. Topa conhecer mais detalhes? Vem saber mais sobre o Plano de Previdência ARCA!