Todo investidor pensa em uma alta rentabilidade de investimentos quando avalia os produtos disponíveis no mercado. Afinal, os investimentos financeiros são justamente para fazer o patrimônio crescer com o tempo, não é mesmo?
É uma tarefa que envolve a relação com os riscos. Sem assumir a possibilidade de perdas, dificilmente teremos acessos aos ativos com mais potencial. Contudo, também é verdade que a falta de uma estratégia equilibrada pode ser uma decisão desastrosa.
Neste conteúdo, apresentamos duas estratégias para quem deseja alta rentabilidade nos investimentos com equilíbrio e gestão eficiente dos riscos: a diversificação e o foco no longo prazo. Entenda como otimizar os seus resultados!
O que é uma alta rentabilidade de investimentos?
Rentabilidade é quanto um investimento multiplica a riqueza. Normalmente, sua representação é um percentual de crescimento dos recursos em relação às aplicações realizadas em determinado período.
Se uma pessoa tinha R$10.000,00 aplicados, e os ganhos foram de R$1.500,00, a rentabilidade é de 15%. Isto é, os recursos foram multiplicados por 1,15 com as aplicações.
Tipos de rentabilidade
Essa rentabilidade é chamada de bruta, porque ainda não considera taxas, tributos e despesas. Ao descontar os gastos, temos a rentabilidade líquida.
E, como o dinheiro perde poder de compra com o tempo, precisamos avaliar a rentabilidade real. O critério é qual o impacto da inflação nos recursos, considerando o período em que estiveram acumulando.
A diferença entre baixa e alta rentabilidade de investimentos
A rentabilidade de investimentos pode ser boa ou ruim, de acordo com as alternativas que encontramos para os recursos. Isto é, a rentabilidade é alta ou baixa em relação a alguma coisa.
Nesse sentido, é comum usar o chamado benchmark — modelo de comparação no mercado. Em vez de pensar em um percentual sem uma base, usamos as alternativas que teríamos para o dinheiro.
Dois benchmarkings bastante utilizados são o CDI e a SELIC. Por representarem a taxa livre de risco do país, esses são bons referenciais. Afinal, o investidor consegue ter um parâmetro de quanto buscar comparado aos investimentos mais seguros da economia.
Por isso, para saber se a rentabilidade foi boa ou ruim, podemos verificar se o resultado está acima ou abaixo desses indicadores. Inclusive, essa métrica é bastante utilizada nos fundos de investimento.
Por que devemos focar em potencializar a rentabilidade dos investimentos?
Para buscar uma alta rentabilidade, as aplicações precisam ser realizadas dentro de estratégias de investimentos consistentes, envolvendo principalmente a renda variável. A diversificação e a visão de longo prazo são exemplos.
Cada perfil de investidor tem um apetite para trazer a renda variável para a carteira. E o papel das estratégias é chegar a um equilíbrio, em que as perdas de curto prazo sejam compensadas com o tempo.
Renda fixa
A renda fixa oferece uma taxa pré-definida como remuneração no contrato, enquanto a variável não conta com essa previsibilidade para quem deseja investir.
Não quer dizer que a renda fixa não tenha riscos. Um deles é a rentabilidade real não vencer a inflação. Na caderneta de poupança, por exemplo, é algo que acontece com bastante frequência.
Outro também é o risco de crédito, que pode aparecer caso você compre títulos de instituições com pouca solidez, que podem ir à falência.
A questão é que os riscos e os ganhos são mais limitados na modalidade. CBDs, Tesouro Direto, letras de câmbio e afins podem ser um pouco melhores ou um pouco piores que a taxa básica de juros da economia (taxa SELIC). Porém, geralmente não vão fugir muito dela.
Há três tipos de rentabilidade na renda fixa:
- pré-fixada — a taxa é numericamente definida, por exemplo, 5%, 10% e 15% de juros;
- pós-fixada — a taxa é definida em utilizando indicadores (taxa DI, SELIC, TR etc.), mas o indicador varia ao longo do tempo;
- híbrida — existe a combinação dos modelos (IPCA + 1%, por exemplo).
Normalmente, a rentabilidade da renda fixa depende da oferta e demanda por crédito em determinado setor. Assim, a pessoa pode potencializar a rentabilidade buscando produtos com menor demanda. Por exemplo: CDB’s de bancos menores, debêntures (concessão de crédito para empresas não financeiras), CRIs e CRAs.
Contudo, a estratégia é limitada. Afinal, nesses casos há um risco de crédito (calote) um pouco mais elevado. Portanto, é importante ter bastante conhecimento para selecionar bem as instituições que emitiram os títulos para evitar queimar o seu patrimônio nesses produtos. Renda variável
A possibilidade de ganhos exponenciais e ilimitados vai depender da renda variável. Por exemplo, quando o investidor compra uma ação, a empresa escolhida pode crescer, multiplicar o próprio patrimônio por infinitas vezes, abrir novas filiais etc. Não se está limitado a uma taxa pré-acordada como na renda fixa.
Dentro da renda variável, existe um mundo de maneiras de ser remunerado, assim como tipos de investimento. Receber dividendos e vender um ativo com lucro são os casos mais comuns.
Para melhorar os ganhos, cada perfil de investidor busca produtos dentro dos patamares em que se sentem confortáveis. Para ilustrar, muitos testes apresentam as seguintes divisões entre renda fixa e variável, respectivamente:
- conservador — 90% e 10%;
- moderado — 80% e 20%;
- arrojado — 70% e 30%.
Não quer dizer que essas divisões estão sempre corretas. Os percentuais ajudam a ilustrar que todos os perfis precisam buscar um equilíbrio entre segurança e rentabilidade, ainda que em proporções diferentes entre eles.
Ao trazer a renda variável para a carteira, nasce realmente a chance de potencializar os ganhos. Por outro lado, envolve uma boa gestão dos riscos e sabedoria para compensar perdas, por meio de estratégias de investimentos.
O que é diversificação dos investimentos?
A diversificação consiste em buscar classes de ativos relativamente independentes entre si. A ideia é que os fatores que determinam ganhos e perdas em um não sejam os mesmos do outro.
Imagine, por exemplo, uma carteira com metade em ações estrangeiras e outra metade em um fundo de câmbio. Os dois produtos estão ligados à moeda estrangeira. Logo, a mesma condição (desvalorização dessa moeda) causa prejuízo em ambos.
Por outro lado, se fosse uma metade em um fundo cambial e outra em ações nacionais do setor de energia, as condições seriam diferentes. A desvalorização da moeda estrangeira poderia até melhorar a situação das ações, pois o combustível estaria mais barato para os fornecedores de energia.
Na diversificação, o investidor analisa as condições dos ativos ou das classes. Depois, tenta buscar independência entre eles. Daí o conceito ser resumido na ideia de “ovos em cestas diferentes”.
Hedge
Em alguns casos, a estratégia diversificada é combinada com o chamado hedge, instrumentos de proteção. Nesse caso, a mesma condição representa uma vantagem para um ativo e uma desvantagem para o outro, deixando a carteira estável.
O câmbio é um bom exemplo. Se você está com medo da desvalorização da moeda nacional, faz sentido buscar ativos estrangeiros. Assim, se houver a queda do real, os produtos de fora se valorizam em relação a nossa moeda.
Como funciona o foco no longo prazo?
A diversificação precisa ser complementada com a análise dos ativos em si mesmos. O produto escolhido precisa ser capaz de gerar um bom resultado no prazo do investimento.
Para ilustrar, se um investidor compra um título de dívida de um país latino à beira do calote e uma ação de uma empresa americana que está falindo, existe diversificação. Só que não parece uma boa ideia, não é mesmo?
No outro extremo, um investidor pode ter ativos com excelente potencial, mas concentrados na mesma cesta. Logo, se o cenário se torna desfavorável, todos se desvalorizam.
Por isso, é importante combinar a visão de longo prazo com a diversificação para ter uma estratégia equilibrada. Podemos fazer uma analogia com viajar de avião.
O foco no longo prazo seria escolher um excelente destino para passar férias. Se o avião se mantém nessa direção, você será recompensado ao final da viagem.
Já a diversificação seria a engenharia do avião. No caminho até o objetivo, o meio de transporte precisa suportar até mesmo tempestades e raios, com diferentes dispositivos de segurança, todos funcionando em conjunto.
Rentabilidade de investimentos no longo prazo
Para a maioria das pessoas, o melhor caminho é pensar em como os produtos oferecidos vão render no longo prazo. Empresas com potencial de valorização na bolsa, boas taxas de juros na renda fixa e fundos imobiliários com bons portfólios são exemplos.
O motivo é que, frequentemente, os ativos com alta rentabilidade de investimentos no curto prazo estão relacionados a operações complexas e de alto risco. Um exemplo é a alavancagem, em que a pessoa opera um ativo com valor muito acima dos recursos que tem na conta da corretora de valores.
Já no longo prazo, a alta rentabilidade de investimentos pode vir do acerto na escolha dos produtos, assim como dos juros compostos. Enquanto isso, nos protegemos das perdas de curto prazo com a diversificação dos investimentos.
Juros compostos
O longo prazo está ligado a reinvestir constantemente nos ganhos. Isso cria um cenário em que a rentabilidade é aplicada em um valor crescente.
Um investimento de R$200,00 com 1% de juros ao mês gera R$2,00 no primeiro mês. A seguir, o total de R$202,00 é reaplicado. Logo, na próxima rodada de recebimentos, os ganhos serão de R$2,02.
Em 10 anos com essa taxa, teríamos um valor bruto de R$ 660,08, ou seja, mais que o triplo da aplicação inicial.
Se a diversificação é colocar os ovos em diferentes cestas, os juros compostos podem ser chamados de efeito bola de neve.
Depósitos recorrentes
A visão de longo prazo também pode ser conciliada com os depósitos recorrentes. Muitas vezes, as pessoas investem periodicamente para acompanhar os salários ou as retiradas de suas empresas. Essa constância tem impacto na rentabilidade.
No exemplo do tópico anterior, se fossem colocados R$2,00 todos os meses, o total seria de R$1.120,15 em 10 anos. O crescimento do patrimônio ocorre de grão em grão.
As taxas e os valores indicados são ilustrativos. É possível buscar rentabilidades mais elevadas e fazer aplicações maiores, mas a lógica de como os recursos vão evoluir permanece a mesma.
Como alcançar uma alta rentabilidade de investimentos?
Entre as estratégias mais bem-sucedidas de diversificação e foco no longo prazo, encontramos a metodologia ARCA, criada por Thiago Nigro. O método do Primo Rico indica a distribuição das aplicações em quatro classes de ativos.
Ações nacionais
A fatia inicial corresponde ao investimento nos empreendimentos nacionais. Geralmente, os aportes acontecem em ações na bolsa de valores ou via fundos de investimento.
Real estate
Uma segunda parcela é destinada ao setor imobiliário, conhecido como real estate. Entre as formas mais comuns de realizar essa exposição, estão os fundos imobiliários (FII’s) e os instrumentos de crédito do setor.
Caixa
Já o caixa diz respeito a ativos de renda fixa e podem ser divididos de duas formas de acordo com o interesse do investidor: a primeira seria apenas adquirir ativos com alta liquidez, para servir como uma reserva de oportunidade que seria aplicada nas outras classes de ativos em momentos de baixa. Já a segunda seria ter ativos de renda fixa diversificados, com títulos com prazos e características diferentes.
É possível também mesclar ambas as estratégias, mudando apenas as porcentagens em cada tipo de ativo de renda fixa.
Ativos internacionais
Completando a estratégia, os ativos internacionais são aqueles expostos às condições e moeda de outros países. Dois produtos, nesse sentido, são os BDR’s e os ETF’s.
Os BDR’s são recibos adquiridos no Brasil que espelham o desempenho de ações no exterior. Já os ETF’s são fundos feitos para espelhar índices de mercado, por exemplo, o desempenho das bolsas de valores norte-americanas.
Caso o investidor prefira, ele pode também investir diretamente no exterior, comprando as ações de forma direta em corretoras internacionais.
Ao selecionar os ativos, você pode encontrar opções com boa rentabilidade em todas as categorias. E, em cenários normais, a expectativa é manter as quatro classes em crescimento ao longo dos anos.
Contudo, caso um evento de mercado cause instabilidade, como uma crise econômica no Brasil, o momento ruim de uma classe não afeta necessariamente as demais. Também existem algumas situações em que o cenário ruim para uma classe pode ser positivo para outra, compensando as perdas.
Ações nacionais e ativos internacionais são um exemplo. Outro é o caixa e o real estate, pois taxas de juros baixas na renda fixa podem fazer as pessoas procurarem outras formas de reservar valor, que é uma das funções dos imóveis.
Rentabilidade de investimentos da metodologia ARCA
No Brasil, entre 01/01/2012 e 01/01/2021, o método ARCA alcançou uma rentabilidade de 274,69%. Além disso, o sucesso é replicado em outros países, como EUA (161,06%), Reino Unido (102,33%) e Alemanha (102,53%), conforme detalhado em artigo sobre a rentabilidade do método do Primo Rico.
Uma observação é que a alta rentabilidade de investimentos no Brasil não foi alcançada em um período de estabilidade e crescimento econômico do país. Muito pelo contrário, na última década, vivenciamos crises na política, na saúde pública e na economia.
Nos anos de 2015 (-3,5%), 2016 (-3,3%) e 2020 (-3,3%), por exemplo, o Brasil vivenciou cenário de recessão. O que significa que o conjunto de riquezas, que é medido pelo PIB, encolheu.
A metodologia diversificada conseguiu lidar com as adversidades ao longo do caminho. E, com o passar do tempo, entregou uma excelente rentabilidade para os investidores.
Por que investir em previdência privada?
A capacidade do investidor executar uma estratégia diversificada depende bastante de conhecimento e experiência. É importante estudar as classes de ativos em que se pretende investir, definir a composição da carteira e fazer ajustes ao longo do caminho.
Uma boa forma de ter essas competências à disposição é buscar uma gestora de fundos de investimentos. Assim, profissionais com certificações e qualificações do mercado financeiro vão atuar à frente dos seus investimentos.
Aqui na Grão, oferecemos uma excelente oportunidade nesse sentido, que é a previdência privada. Os benefícios tributários desse produto financeiro são otimizados no longo prazo.
Além disso, nossos estrategistas vão buscar uma alta rentabilidade de investimentos, usando a metodologia ARCA.
Tenha uma alta rentabilidade de investimentos
Ao contratar um dos planos de previdência da Grão, as aplicações serão destinadas ao Fundo ARCA Grão. Como o próprio nome indica, este fundo utiliza a metodologia do Primo Rico, adotando uma estratégia diversificada e de longo prazo.
Um dos motivos que leva as pessoas a ter um pé atrás com a previdência privada é a rentabilidade. A maioria dos produtos da categoria não supera sequer o CDI e ainda por cima cobram altas taxas, que comprometem o crescimento do patrimônio no longo prazo.
A Grão identificou essa dor. E, em conjunto com o Thiago Nigro, criamos um produto com diferenciais em relação a outros planos de previdência privada. Afinal, a metodologia ARCA tem um histórico de alta rentabilidade de investimentos.
Nesse sentido, os estrategistas da Grão vão selecionar ativos nas quatro classes que formam o método Primo Rico:
- 30% da carteira em Ações brasileiras por meio de fundos de ações;
- 10% em real estate via fundos imobiliários;
- 40% em caixa por meio dos fundos de renda fixa;
- 20% em ativos internacionais, via ETF’s.
A composição da carteira do fundo pode ser feita com produtos abertos ao público comum, assim como os limitados aos investidores qualificados.
Essa segunda categoria é restrita a investidores com determinadas qualificações técnicas ou financeiras. Por isso, o fundo oferece um acesso diferenciado a ativos com alta rentabilidade de investimentos.
Também houve a preocupação de zerar as taxas com maior impacto no resultado líquido. Afinal, muitas vezes, o fundo pode ter uma boa rentabilidade bruta, mas não entregar um resultado líquido elevado se as despesas forem elevadas.
Você está livre das seguintes cobranças:
- taxa de carregamento;
- taxa de performance;
- taxa de saída.
Já a taxa de administração está entre as 10% mais baixas do mercado. Além disso, as aplicações mínimas iniciais e mensais são de apenas R$100,00, o que torna o ARCA acessível.
Benefícios tributários
Um ponto importante é que a previdência privada tem vantagens em relação à tributação. Esses benefícios também geram um efeito bola de neve no longo prazo.
Deduções no imposto de renda
O PGBL é um plano de previdência que permite destinar até 12% da renda para a aplicação e realizar a dedução desse percentual no imposto de renda.
Assim, você pode investir os recursos que iriam para o governo. No entanto, uma desvantagem é que no momento do resgate precisa pagar o imposto de renda sobre o total aplicado.
Para contratar a modalidade, você precisa ser contribuinte da previdência social ou de servidor público. Quem não realiza esse pagamento pode usar o VGBL, que não dá direito a dedução, mas a tributação ocorre apenas sobre o lucro das aplicações.
Declaração simplificada
A previdência privada também pode ser usada por quem faz a declaração simplificada. Nesse caso, a dedução é padrão de 20% desse modelo de declaração, respeitando o limite de R$16.754,34.
Como o PGBL permite deduções apenas via declaração completa, para quem não realizar dessa forma o mais indicado é o VGBL.
Tabela regressiva
Nos casos de usar o VGBL, o regime de tributação mais indicado é a tabela regressiva. Nela, o tempo em que os recursos ficam investidos leva a uma alíquota menor do imposto de renda:
- até 2 anos — 35%;
- de 2 a 4 anos — 30%;
- de 4 a 6 anos 25%;
- de 6 a 8 anos — 20%;
- de 8 a 10 anos — 15%
- acima de 10 anos — 10%
No ARCA Grão, você pode escolher entre as duas modalidades (VGBL ou PGBL). No longo prazo, conseguimos fazer sucessivos investimentos com deduções via PGBL ou usar a tabela regressiva no VGBL. Sem contar a possibilidade da declaração simplificada. Em todas as opções, quanto mais tempo de investimento, maior o efeito sobre a rentabilidade líquida.
Come-cotas
Outra vantagem com efeito de longo prazo é eliminar o come-cotas. Come-cotas é o apelido da tributação periódica, que geralmente acontece a cada 6 meses.
Quando existe essa previsão, as cobranças reduzem o total investido, afetando o cálculo da quantia a ser recebida na próxima rodada de recebimentos.
A tributação da previdência sempre ocorre no resgate. Por isso, o investidor tem mais recursos acumulados ao longo do tempo para maximizar o efeito dos juros compostos.
Quando investir em previdência privada?
Os efeitos de longo prazo da previdência privada indicam que não existe hora para investir. Desde já, você pode planejar seus objetivos e ver o patrimônio crescer com o tempo.
Quanto mais cedo isso acontecer, maior será o poder dos juros compostos e dos benefícios tributários. Além disso, com a ARCA previdência, você pode investir com uma estratégia vencedora no longo prazo e ter taxas entre as 10% mais baixas do mercado.
Pessoas com diferentes perfis podem alcançar a alta rentabilidade de investimentos se contarem com o produto certo.
Por isso, a Grão trouxe o método ARCA, que tem um histórico de excelentes resultados em vários países, para criar essa alternativa de previdência privada com ótimas vantagens para o investidor.
Agora que você já entende a importância de pensar no longo prazo e diversificar os investimentos, conheça o plano de previdência privada da Grão e aplique seus recursos com a metodologia do Primo Rico!