Todo investimento financeiro precisa apresentar bons resultados potenciais. No entanto, é bastante comum encontrar situações de baixa rentabilidade da previdência privada. Isso pode acontecer por vários motivos, como os indexadores ou a gestão do fundo. De toda forma, é importante saber como fugir desse cenário.
O que fazer? Sacar os recursos e colocá-los em outro produto financeiro nem sempre é a melhor opção. Afinal, você pode fazer outra escolha errada e também perder muito dinheiro com essa jogada. Nesse contexto, surge a portabilidade de previdência privada.
Aqui, a ideia é alocar seu capital em outro fundo de previdência melhor, com resultados voltados no longo prazo. Assim, você percebe que esse é um investimento para jovens e qualquer outra pessoa com mentalidade empreendedora.
Apesar dessa ser a melhor saída, é importante entender o porquê disso. Por isso, explicaremos melhor porque a previdência atual pode ser ruim, por que isso pode acontecer e como fazer a portabilidade para um bom fundo, qualificado e com gestão eficiente.
Quer saber mais? Continue lendo!
O que é a rentabilidade da previdência privada?
A rentabilidade da previdência privada é quanto o investidor desse produto financeiro ganha com a alocação do seu capital. Portanto, representa o resultado obtido em determinado período.
Por indicar o potencial de lucros do investimento, é um dos principais critérios a serem analisados. Afinal, pouco adianta deixar seu dinheiro em um ativo que traga um retorno baixo, se o mercado tem várias opções disponíveis.
Simultaneamente, é impossível ter certeza de quanto se vai ganhar ao final de determinado período. Isso porque todo investimento tem um risco implicado. Ou seja, é possível que algo aconteça e leve à baixa rentabilidade da previdência privada.
Essa é uma situação totalmente normal em todo produto financeiro. O problema reside em uma baixa rentabilidade contínua. Isso demonstra que você fez uma escolha errada e está na hora de mudar.
Então, é preciso entender que existe previdência privada ruim. Porém, nem todas são caracterizadas dessa forma. É nesse contexto que a portabilidade pode fazer a diferença nos resultados alcançados.
Quais variáveis podem levar a uma baixa rentabilidade da previdência privada?
Vários fatores podem levar a uma baixa rentabilidade da previdência privada. Um dos principais é a estratégia adotada, que determina se a carteira será diversificada e se terá mais ativos da renda fixa ou variável. Além disso, sinaliza se a gestão será ativa ou passiva.
De toda forma, é importante deixar claro que existe mais de uma metodologia que pode ser adotada na gestão de um fundo de previdência privada. Por isso, é fundamental considerar o seu perfil de investidor para ver se a estratégia está adequada.
Por exemplo, se o seu foco é a segurança, a baixa rentabilidade pode não ser considerado um grande problema para você. Contudo, se tiver um perfil moderado ou arrojado, deverá dar uma atenção maior a esse critério.
A seguir, vamos explicar melhor as variáveis que podem gerar uma baixa rentabilidade da previdência privada — e por que isso acontece.
Estratégia de investimento
A estratégia seguida pelo gestor pode mudar. De modo geral, há 3 grandes grupos, conforme classificação feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima):
- renda fixa: a maioria da carteira é formada por títulos públicos e privados conservadores;
- fundos de ações: 67% ou mais da composição do fundo é de ativos da renda variável;
- fundos multimercado: têm entre 15% e 67% do patrimônio alocado em ativos da bolsa de valores.
Os fundos de renda fixa são aqueles que apresentam menor risco. No entanto, a baixa rentabilidade é uma constante nesse caso, como veremos em dados a seguir.
Nesse contexto, é preciso destacar as metas da Selic e do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A taxa básica de juros é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Quanto mais alta ela for, maior é a rentabilidade em fundos mais conservadores da previdência privada. O contrário também é válido.
O IPCA mede a inflação oficial do país. Portanto, quanto mais elevada, mais ela corrói a sua rentabilidade ao diminuir seu poder de compra.
Já os fundos de ações e multimercado tendem a apresentar um percentual maior de renda variável. Com isso, o risco aumenta. Nesse sentido, o produto financeiro pode ter uma rentabilidade maior, mas o potencial de perdas também cresce.
Consistência dos aportes
É preciso investir o capital frequentemente, de preferência, mensal. A consistência dos aportes é fundamental para uma boa rentabilidade, porque você tem mais dinheiro trabalhando para você.
Dessa forma, os juros compostos fazem efeito mais rapidamente, o que é condizente com uma mentalidade empreendedora. No final, o montante reunido aumenta.
Tributação
Ao escolher o seu plano de previdência privada atual, você teve que escolher um regime de tributação. Dependendo do que definiu, obteve benefícios fiscais.
Nesse sentido, é preciso considerar o plano e a tabela de tributação. No primeiro caso, existem duas possibilidades:
- Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): oferece dedução de até 12% da renda bruta tributável no Imposto de Renda anual. No resgate, a alíquota de tributo é aplicada sobre o montante atual;
- Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): não oferece descontos anuais. Porém, a taxa é aplicada somente sobre a rentabilidade na hora do saque dos valores.
Já em relação à tabela de tributação, existe a progressiva e a regressiva. A primeira vai de 0% a 27,5%, conforme a tabela do IR. A alíquota aumenta conforme o montante a resgatar. Ou seja, quanto maior for o valor a sacar, mais você pagará.
A tabela regressiva vai de 35% (até 2 anos) a 10% (acima de 10 anos). Assim, se você pensar a longo prazo, essa é a melhor alternativa, porque você paga menos impostos.
Oscilação da rentabilidade
Como explicamos antes, a variação da rentabilidade é normal quando ocorre durante alguns meses. Porém, é importante que esse não seja o padrão do fundo. Caso contrário, não faz sentido manter seu dinheiro investido.
Assim, fica claro que a previdência privada oferece vantagens tributárias significativas. Elas fazem com que o investidor pague menos impostos e possa deduzir parte do Imposto de Renda. Além disso, é um bom produto financeiro para quem realiza um planejamento sucessório.
Contudo, existem várias opções ruins no mercado, que geram uma baixa rentabilidade. Inclusive, existe outro fator que contribui para esse cenário: as taxas. Explicaremos a partir de agora.
Por que optar por fundos de previdência privada com taxas justas?
A previdência privada tem uma má reputação no Brasil devido aos grandes bancos. Os motivos são a baixa rentabilidade dos produtos e as taxas elevadas. Atualmente, existem alguns fundos bons, mas é preciso garimpá-los para achar um que tenha alta qualidade. Afinal, as cobranças muito altas fazem você perder dinheiro — em um português bem claro.
Na prática, esse é outro fator que gera a baixa rentabilidade na previdência privada. Afinal, o ganho obtido é corroído com os descontos relativos à aplicação dessas taxas. Entre elas estão:
- de administração: depende da complexidade da alocação do fundo. A alíquota costuma variar de 0,5% a 2%, mas não é incomum encontrar previdências que cobram até 4% ao ano. No entanto, quanto mais baixa ela for, melhor;
- de carregamento de entrada ou saída: é paga ao fazer um aporte ou um resgate. Por isso, já deduz parte do valor investido. Um plano de qualidade não tem essa cobrança;
- de performance: é cobrada quando o gestor alcança o objetivo. Incide somente na gestão ativa, quando o índice de referência é superado. Ela só deve ser cobrada em fundos de alta complexidade de alocação e, mesmo assim, nunca deve ultrapassar 20% do que exceder o benchmark.
Para compensar os investimentos, é preciso seguir algumas recomendações:
- a performance de longo prazo dos fundos deve justificar a cobrança da taxa de administração;
- os fundos de renda fixa que forem formados somente por títulos públicos devem ter uma taxa de administração muito baixa. Caso contrário, a rentabilidade será afetada;
- os fundos de renda fixa, multimercado e crédito privado devem ultrapassar o resultado do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) no longo prazo.
Ao avaliar os fundos de previdência privada disponíveis no mercado, fica claro que muitos cobram valores impossíveis de justificar no longo prazo. É possível confirmar essa afirmação a partir de alguns exemplos reais.
Um exemplo é o Bradesco I-A FIC Renda Fixa. Com um patrimônio de R$ 2,4 bilhões, tem uma estratégia simples. Isso por a alocação ser realizada preferencialmente no Tesouro Selic. O restante, em Letras Financeiras de grandes bancos.
Nesse caso, a taxa de administração deveria ser de aproximadamente 0,2% ao ano. No entanto, a alíquota aplicada é de 1,9% ao ano. Devido a essa e outras cobranças e à gestão simplificada, o retorno acumulado entre 05/12/2013 e 16/01/2023 nem chega a equivaler ao CDI.
Enquanto o Bradesco I-A FIC Renda Fixa teve uma rentabilidade de 82,47%, o CDI ficou com 116,45%. Ou seja, o resultado ficou abaixo do ativo livre de risco, sendo mais interessante investir seu dinheiro no Tesouro Direto, por exemplo. Na prática, isso significa que você está perdendo dinheiro.
Outro exemplo é a família BrasilPrev RT FIX FIC Renda Fixa. Com 6 fundos e um patrimônio que supera R$74 bilhões, as taxas cobradas variam de 1,25% a 2% ao ano. No entanto, o resultado obtido em 17 anos — de 06/06/2006 a 13/01/2023 — demonstra que nenhum consegue bater o CDI.
Veja o resultado da rentabilidade de cada um dos fundos da família BrasilPrev no período, considerando o CDI em 359,1% nesses quase 17 anos:
- BrasilPrev RT FIX FIC Renda Fixa: 196,33%;
- BrasilPrev RT FIX II FIC Renda Fixa: 285,89%;
- BrasilPrev RT FIX III FIC Renda Fixa: 212,05%;
- BrasilPrev RT FIX IV FIC Renda Fixa: 232,82%;
- BrasilPrev RT FIX V FIC Renda Fixa: 255,23%;
- BrasilPrev RT FIX VI FIC Renda Fixa: 301,81%.
Portanto, nenhum deles chegou a se equivaler ao CDI, também sendo menos vantajosos do que uma aplicação simples no Tesouro Direto. Com essa baixa rentabilidade da previdência privada, para que contar com uma gestão especializada?
O problema é que existem muitos fundos com resultados semelhantes a esses apresentados. Por isso, é fundamental fazer uma análise completa para saber se a previdência privada vale a pena.
Mais do que isso, é preciso internalizar que as taxas variadas e elevadas podem reduzir ainda mais a rentabilidade do plano. Por isso, optar por fundos com taxas justas é sempre o ideal.
Nesse cenário, você pode estar se perguntando: existe alguma boa opção? Vamos começar a trazer essa resposta a partir de agora. É só seguir.
Os fundos disponíveis no mercado são rentáveis?
De modo geral, os fundos disponíveis no mercado não são rentáveis. Isso faz a previdência privada ser conhecida por duas características:
- ser voltada para a aposentadoria;
- ter resultados ruins.
Ambas as afirmações do senso comum são válidas, mas não taxativas. Explicamos: apesar de ser utilizado para começar a pensar na aposentadoria, esse produto financeiro tem outras finalidades.
Por exemplo, um jovem pode se programar para fazer um intercâmbio, mudar definitivamente de país ou abrir um negócio. Portanto, quando bem escolhido, o plano de previdência pode ajudar a conquistar diferentes objetivos, sendo ideal para quem tem mentalidade empreendedora.
Por sua vez, os resultados ruins nem sempre estão presentes. É possível encontrar boas alternativas no mercado.
Ainda assim, várias opções comprovam que não se deve alocar o capital na primeira oportunidade que aparecer. Inclusive, porque os riscos podem ser mais elevados do que o esperado, como ocorre com os exemplos apresentados antes.
No Bradesco I-A FIC Renda Fixa, por exemplo, o risco é 3,5 vezes maior do que o CDI. Enquanto isso, na família BrasilPrev RT FIX FIC Renda Fixa, é 4,7 vezes maior.
Ainda existem outros exemplos. A seguir, traremos alguns dos principais fundos de previdência privada do Brasil e indicaremos porque oferecem uma baixa rentabilidade a partir de dados. Confira.
BrasilPrev LOW VOL FIC Multimercado
Essa família de fundos de previdência do Banco do Brasil tem um patrimônio somado de R$ 20 bilhões. As taxas cobradas são de 1,3% e 1,45% ao ano. No entanto, a rentabilidade é baixa e menor do que o CDI.
Na análise entre 10/12/2020 e 13/01/2023, o resultado do BrasilPrev LOW VOL FIC Multimercado foi de 12,87%. Enquanto isso, a rentabilidade do BrasilPrev LOW VOL II FIC Multimercado no período foi de 12,51%.
Já o CDI teve resultado de 18,04%. Ou seja, uma aplicação simples na renda fixa oferece um retorno melhor. O pior de tudo é que o risco foi 7 vezes maior do que na taxa interbancária.
Caixa FIC Renda Fixa Previdenciário e Caixa Preinvest FIC Renda Fixa Previdenciário Crédito Privado
Dentro dessas categorias, há 6 fundos de previdência privada. Neles todos são cobradas taxas de administração que variam de 1,5% a 3% ao ano.
Para saber qual é a alíquota, basta ver o nome do fundo. Por exemplo, o Caixa 150 FIC Renda Fixa Previdenciário tem uma taxa de 1,5% ao ano. O Caixa 300 FIC Renda Fixa Previdenciário cobra 3% ao ano.
O problema é que nenhum deles atingiu o mesmo percentual do CDI no período entre 28/05/2012 a 17/01/2023. Veja:
- Caixa 150 FIC Renda Fixa Previdenciário: 113,18%.
- Caixa 200 FIC Renda Fixa Previdenciário: 102,51%;
- Caixa 250 FIC Renda Fixa Previdenciário: 91,87;
- Caixa 300 FIC Renda Fixa Previdenciário: 82,22%;
- Caixa PreInvest 150 FIC Renda Fixa Previdenciário Crédito Privado: 113,67%;
- Caixa PreInvest 200 FIC Renda Fixa Previdenciário Crédito Privado: 96,53%.
Perceba que, quanto mais elevada é a taxa, menor é a rentabilidade oferecida. Esses fundos evidenciam bem o que estamos argumentando até aqui.
Agora, se você quer saber qual foi o resultado do CDI, saiba que a rentabilidade desse índice chegou a 142,79%.
Itaú FlexPrev
A família de previdência privada tem 4 fundos que também apresentam baixa rentabilidade. A taxa de administração é de 1,75% ao ano em todos os casos. O retorno acumulado entre 03/11/2010 e 17/01/2023 foi de:
- Itaú FlexPrev I FIC Renda Fixa: 110,28%;
- Itaú FlexPrev Plus FIC Renda Fixa: 131,4%;
- Itaú FlexPrev Special FIC Renda Fixa: 113,02%;
- Itaú FlexPrev Special II FIC Renda Fixa: 118,4%.
No período, o CDI chegou a 186,01%. Além de ter ficado abaixo do indexador, o risco apresentado aos cotistas foi 3 vezes maior.
Nesse sentido, fica claro que a previdência privada tem baixa rentabilidade — pelo menos, nos chamados “bancões”. Afinal, todos esses fundos têm um patrimônio de R$150 bilhões. No entanto, o resultado positivo fica apenas para as próprias instituições financeiras, que lucram bastante.
Enquanto isso, você paga uma taxa de administração média de 1,8% ao ano para correr mais risco do que o CDI e ter uma rentabilidade abaixo desse indexador. Vale a pena? Com certeza, não.
Então, é preciso resgatar todo o seu dinheiro para alocá-lo em outro produto financeiro? Essa também não é a resposta. Como indicamos no início, a portabilidade é a melhor opção, para quem sabe escolher um fundo adequado.
Para ajudar na sua decisão, apresentaremos o plano de previdência ARCA. Assim, você pode comparar com os exemplos apresentados.
Como o plano ARCA Grão pode ajudar?
O plano ARCA Grão é um fundo de previdência privada criado para contrapor as soluções com baixa rentabilidade e taxas elevadas. Portanto, é uma quebra de paradigma, já que comprova que existem boas alternativas de produtos financeiros.
O que comprova essa afirmação feita? Primeiro, a metodologia ARCA, criada e difundida por Thiago Nigro, O Primo Rico. Altamente testada e comprovada, ela traz a diversificação em seu cerne. Com isso, foge dos resultados negativos apresentados antes.
Além dos exemplos apresentados, outro dado comprova que a maioria dos fundos de previdência privada são ruins. Ele indica que a maioria do patrimônio desses produtos financeiros é aplicado na renda fixa.
Do total investido na renda fixa, 96% ficam abaixo do CDI há mais de 10 anos. Isso significa que R$ 306,9 bilhões nem conseguem acompanhar esse indexador e a taxa básica de juros, a Selic.
Por sua vez, o retorno da metodologia ARCA aplicado em 11 países mostrou uma rentabilidade acima da média em todos os casos. Por exemplo, no Brasil, enquanto a carteira livre de risco (baseada no valor da taxa Selic) ficou com 150% de rentabilidade no período analisado, o método obteve 274,69%.
Isso é possível devido às principais características da previdência ARCA. Elas são:
- taxas: é cobrada apenas a de administração, que é de 0,59% ao ano. Isso faz o fundo estar entre os 10% menos custosos do mercado. Há isenção de carregamento, saída, entrada, rebate e performance;
- metodologia: o método ARCA é vencedor e aplica em ações nacionais, renda fixa, real estate e ativos internacionais. Essa diversificação permite obter uma rentabilidade melhor.
Vale a pena observar que a metodologia é adaptada para a previdência privada. Assim, a maior parte do patrimônio é voltado para a renda fixa (40%), deixando o restante da seguinte forma:
- 30% para ações nacionais;
- 10% para real estate;
- 20% para ativos internacionais.
Agora, você já tem a oportunidade de fazer a portabilidade para a previdência ARCA Grão e fugir dos planos ruins. Assim, em vez de continuar pagando taxas elevadas e tendo baixa rentabilidade, você muda totalmente o seu resultado.
Além disso, existem várias vantagens ao realizar esse processo. Elas são:
- sem necessidade de resgate;
- preservação da tabela tributária escolhida na previdência atual;
- menores custos;
- escolha de um plano melhor.
Outro fator positivo é a facilidade de realizar a portabilidade. Basta reunir alguns dados do plano atual e deixar tudo com a Grão. Inclusive, você pode fazer o pedido de forma rápida e prática pelo aplicativo. Veja o passo a passo:
- faça seu login no app Grão;
- Crie o seu cadastro e, no momento de solicitar o seu plano, selecione “portabilidade” em vez de contratar um plano novo;
- informe o número da Susep da apólice ou do certificado;
- selecione a modalidade e o regime tributário do plano originário;
- defina o valor do resgate;
- indique os benefícios do novo plano na Grão;
- confirme o pedido e digite sua senha. Em seguida, a Grão fará a solicitação para a Icatu, que é a seguradora do plano.
Em poucos dias, toda a operação estará finalizada e você poderá deixar de lidar com a baixa rentabilidade de previdência privada. Afinal, você merece mais do que isso para construir um futuro sólido.
Então, que tal fazer a sua portabilidade agora e acabar com a baixa rentabilidade do seu plano de previdência privada? Baixe o app Grão e faça a sua solicitação!