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Entenda como funciona e se vale a pena optar pelo aporte único na previdência privada

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Muitos investidores têm dúvidas se vale a pena realizar um aporte único. É uma decisão que depende do tipo de investimento que será feito e dos seus objetivos. Na previdência privada, falamos em aplicações. Porém, a dúvida também existe: saber se vale a pena investir de uma vez só ou adotar a estratégia de realizar depósitos periódicos.

Neste conteúdo, explicamos as duas formas de investir. Entenda quando vale a pena adotar essas estratégias!

Existe aporte único na previdência privada?

O aporte único consiste em destinar uma quantidade de recursos para um investimento, sem o compromisso de fazer novas aplicações. Logo, os rendimentos serão obtidos a partir do valor alocado inicialmente. Na verdade, a previdência privada não utiliza o termo “aporte único”.

Isso porque a seguradora responsável é quem destina os valores para o fundo previdenciário. E, no momento do resgate, ela faz o processo inverso, permitindo que você obtenha os recursos com os rendimentos.

Ainda assim, você tem a opção de fazer a aplicação de uma só vez ou dividir ao longo do tempo.

Como a aplicação única funciona?

A aplicação única é realizada na contratação do plano de previdência privada. Seu valor precisa respeitar os limites mínimos definidos pela gestora responsável pela operação.

No caso de investir tudo de uma vez, você deve escolher um produto em que os aportes periódicos (mensais, semestrais, anuais etc.) não sejam obrigatórios. Só assim terá a possibilidade de fazer apenas um investimento.

O que deve ser avaliado antes de investir com um aporte único?

Após contratar o plano, os recursos serão investidos em um fundo de previdência. Nele, os gestores vão buscar os melhores ativos em cada momento, dentro da estratégia previamente definida. Por isso, o resultado depende muito mais de encontrar o produto certo.

Considere a estratégia do fundo previdenciário

A decisão entre aplicação única ou dividida ao longo do tempo depende da estratégia do fundo de previdência. Quando o fundo concentra-se em uma classe de ativos pode fazer diferença o momento em que você contrata o plano. Já se a estratégia é diversificada, quanto antes você contratar, melhor.

Ações

Se fosse a compra de ações, o aporte único ou dividido ao longo do tempo mudaria o resultado porque os preços na bolsa variam.

Na bolsa, provavelmente as oportunidades de hoje não se repitam amanhã, favorecendo o aporte único. Simultaneamente, se você investiu tudo hoje, possivelmente amanhã surgirá uma oportunidade, porém você não poderá comprar. Por isso, há o dilema de fazer o aporte único ou dividir esse dinheiro para investir ao longo do tempo.

Na Grão, porém, não acreditamos no chamado market timing. Sendo assim, não acreditamos que seja eficiente tentar aceitar o momento certo do mercado. Dessa forma, preferimos investir por meio de uma estratégia sólida e bem definida, fazendo os movimentos de acordo com as diretrizes dela. 

Previdência privada

No caso da previdência, se o fundo concentra os investimentos em uma única classe, pode não ser o momento ideal para investir nela. Por exemplo, a renda fixa pode pagar juros mais altos em certos momentos, mas ter um desempenho ruim em outro. Logo, uma aplicação única quando esses juros estão baixos tende a não fazer sentido.

Já o fundo de previdência diversificado combina diferentes classes de ativos. A proposta é usar segmentos em que, caso um esteja em baixa, o outro possa compensar as perdas.

Nesse caso, se você tem os recursos para a aplicação única, vale a pena entrar logo. Se não tem, pode tranquilamente investir, pouco a pouco, à medida que o dinheiro entra.

Entenda seus objetivos de investimento

Você deve considerar seus objetivos de investimento. Diversos motivos podem levar uma pessoa a considerar a aplicação única:

  • ter vendido um imóvel;
  • contar com recursos para realizar um investimento maior;
  • destinar valores de rescisões de contrato de trabalho ou saque do FGTS;
  • querer migrar parte dos recursos da carteira de investimentos para previdência privada;
  • não ter uma regularidade nos rendimentos que recebe.

A previdência privada consegue absorver as demandas de quem deseja investir de uma vez. Além disso, não representa uma desvantagem em relação a investir todos os meses. Logo, depende mais dos seus planos para os recursos.

Confira os benefícios de investir de uma vez só

A vantagem da aplicação única é deixar mais recursos acumulados. Afinal, a quantia recebida a título de juros é proporcional ao investimento.

Por exemplo, sob a mesma taxa de juros, um investimento de R$10.000 paga uma quantia maior que um de 2.000. Se for 1% de taxa, o primeiro geraria R$100, enquanto o segundo R$20.

Os juros são reaplicados. Portanto, a próxima rodada de recebimentos consideraria R$10.100 no primeiro caso e R$2.020 no segundo, aumentando a distância entre a aplicação maior e a menor.

Conheça os benefícios da aplicação mensal

Contudo, isso não quer dizer que a aplicação mensal seja ruim. Normalmente, a modalidade ajuda o investidor poupar e fazer o patrimônio crescer com o tempo. Isso ocorre porque os depósitos destinados à previdência privada costumam acompanhar os ganhos com salário, honorários, pró-labore e outras remunerações.

Difere-se de uma decisão de aporte único em ações. Perceba que a aplicação mensal da previdência é usada principalmente quando a pessoa ainda não tem os recursos para investir e precisa acumular ao longo do tempo.

Quem já tem os recursos não precisa dividir o valor para ir investindo ao longo dos anos. Se o produto apresenta uma boa rentabilidade com uma estratégia de diversificação de investimentos, vale a pena aplicar logo.

Qual o plano de previdência ideal para aplicação única?

Um cuidado é verificar o plano de previdência mais adequado para o valor investido. Há duas opções: PGBL e VGBL.

O PGBL permite fazer a dedução do IR em até 12% dos seus rendimentos tributáveis. No entanto, você tem de pagar o tributo sobre todo o investimento na hora do resgate (aplicações e juros).

Já o VGBL não traz as deduções como uma vantagem do plano. Contudo, ao final, você só paga o imposto de renda sobre os rendimentos obtidos com as aplicações.

Então, se o investimento único supera 12% da renda, o excedente deve ser destinado para o VGBL. Além disso, o VGBL é indicado caso você não preencha os requisitos do PGBL, como a necessidade de contribuir para o INSS ou regime de servidor público e realizar a declaração de imposto de renda no modelo completo.

Também existe a opção de usar a declaração simplificada, que permite deduzir 20% do imposto de renda automaticamente. Nesse caso, possível para deduções de até 16.754,34, você deve usar o VGBL, pois o PGBL exige a declaração completa.

Como escolher um plano de previdência para aplicação única?

Os planos de previdência privada do Grão contam com uma estratégia diversificada. Após a contratação, os recursos com as aplicações são investidos no Fundo ARCA.

A metodologia ARCA foi criada por Thiago Nigro, o Primo Rico. Nela, as aplicações são realizadas em quatro classes de ativos:

  • ações nacionais;
  • real estate (setor imobiliário);
  • caixa (renda fixa);
  • ativos internacionais.

Esse método tem um histórico de ótimos resultados em 9 países diferentes. Nesse sentido, a Grão buscou uma alternativa para otimizar o seu sucesso financeiro e maximizar sua lucratividade no longo prazo.

O Fundo ARCA também traz taxas entre as 10% mais baixas do mercado e flexibilidade para você investir conforme as suas possibilidades. Tanto a aplicação única como a mensal podem ser feitas com apenas R$100,00.

Viu só?! Diferentemente de outras áreas em que o aporte único ou dividido pode deixar o investidor em dúvidas, as aplicações da previdência privada podem ser feitas de uma só vez ou ao longo dos meses, conforme os seus objetivos. 
O mais importante é encontrar um produto com taxas e rentabilidade mais favoráveis ao investidor. Então, conheça agora mesmo o Fundo ARCA e comece a investir em previdência privada!

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