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Taxa de saída da previdência privada: entenda como ela funciona

um empresário analisando as taxa de saída da sua empresa
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Antes de investir em previdência privada, é fundamental estar ciente das questões que podem impactar a rentabilidade. Um desses pontos é a taxa de saída, que pode ser cobrada com o encerramento, resgate ou portabilidade do plano.

É importante entender o que as taxas da previdência significam para avaliar os diferentes produtos da categoria. Até porque, há planos de previdências, como o plano ARCA, que trazem isenções em diversas cobranças.

Logo abaixo, você entenderá tudo sobre essa taxa da previdência privada e como ela impacta a rentabilidade dos produtos. Continue a leitura e saiba o que avaliar antes de investir!

O que é a taxa de saída?

A taxa de saída da previdência privada é uma quantia cobrada quando a pessoa deixa de fazer parte do plano. É uma obrigação, portanto, postergada para o momento do resgate, portabilidade ou encerramento do contrato entre as partes.

Resumidamente, os planos são serviços, que vão desde realizar aplicações financeiras até facilitar a sucessão patrimonial. 

E, assim como outros produtos, existem mecanismos para recompensar os prestadores de serviços pelas entregas realizadas. Na maioria dos casos, as seguradoras responsáveis pela previdência privada consideram quatro taxas.

Taxa de administração

A taxa de administração tem cobrança apresentada em um valor anual (por exemplo: 0,5% ao ano, 1% ao ano, 2% ao ano, 3% ao ano etc.), mas é retirada de forma fracionada diariamente das suas cotas no fundo. 

Taxa de carregamento

Já o carregamento é cobrado quando a pessoa destina valores para o plano de previdência. Por isso, recai sobre as aplicações antes mesmo dos recursos serem investidos.

Taxa de performance

A performance, por sua vez, está vinculada a ultrapassar uma meta de desempenho. Por exemplo, um plano pode cobrar uma taxa caso o fundo ultrapasse o seu índice de referência, que pode ser o CDI, Ibovespa ou algum outro de acordo com a característica de cada produto. 

Taxa de saída

A taxa de saída, como visto, ocorre no momento em que os valores vão deixar o plano. É mais vantajoso que o carregamento, porque as aplicações vão render, sem a cobrança, até o dia do resgate.

Um ponto importante é que a taxa de saída é um tipo de taxa de carregamento. Na prática, a cobrança foi apenas realocada do momento do depósito para o momento da retirada.

Por isso, a cobrança de saída também é conhecida como carregamento postecipado. Alguns planos cobram as duas modalidades, o que significa estar no modelo híbrido.

O limite da taxa de carregamento varia conforme essa modalidade. Se for postecipada (saída) ou híbrida, será de até 10%. Já se for uma cobrança antecipada, o percentual fica limitado a 5%.

Em que situações a taxa de saída pode ser cobrada?

Como o próprio nome já diz, a movimentação que dá origem a essa taxa é a saída das aplicações. Há diferentes eventos que podem causar essa cobrança.

Resgate

O mais comum é o resgate de valores pelo próprio beneficiário. Aqui, dentro das regras do plano de previdência, o objetivo do investidor é receber o montante aplicado e os juros recebidos ao longo do tempo.

Falecimento e sucessão patrimonial

Um segundo caso ocorre em caso de falecimento do titular do plano. Aqui, as pessoas indicadas no plano de previdência conseguem fazer o resgate sem abertura de inventário, e também pode acontecer a cobrança pela movimentação de saída.

Portabilidade

Por fim, a portabilidade da previdência é uma situação que pode gerar a taxa de saída. Nela, os recursos são movimentados de um plano de previdência para serem destinados a outro.

Muitas vezes, a taxa de saída é utilizada justamente para impedir a portabilidade. É que, nesse tipo de operação, não vai haver a cobrança do imposto de renda, pois houve a transferência entre seguradoras, sem o recebimento dos rendimentos tributáveis.

Como as taxas da previdência privada afetam a rentabilidade?

As taxas da previdência privada afetam a rentabilidade líquida do investimento. Isto é, influenciam o percentual de retorno obtido após terem sido cobradas todas as despesas.

Em um cenário hipotético, se dois planos realizassem as mesmas aplicações, a rentabilidade bruta seria igual (antes das despesas). Porém, poderia acontecer de, pelas taxas, o resultado ser diferente, considerando o valor líquido.

Por isso, a recomendação geral para quem deseja investir em previdência é a seguinte: há vantagens presentes em todos os planos, mas também benefícios que variam de um produto para o outro. A rentabilidade está nesse segundo caso.

Os benefícios tributários fazem parte de todos os produtos, variando conforme a escolha entre PGBL e VGBL. Contudo, a estratégia de investimentos e as taxas cobradas dependem do plano escolhido.

Uma gestora pode optar pela remuneração do plano via taxa de administração, enquanto outra usar os diferentes tipos de carregamento, antecipado e postecipado.

Como escolher um bom plano de previdência privada?

Ao decidir por um plano de previdência privada, é importante analisar dois fatores: estratégia de investimentos e taxas cobradas. Ambos vão afetar diretamente a sua rentabilidade líquida.

Ainda hoje, muitas pessoas têm dúvidas se vale a pena investir na previdência privada por essas duas questões. Nesse contexto, a Grão formatou um plano com a metodologia ARCA, em parceria com Thiago Nigro, em busca de uma alta rentabilidade nos planos.

O método desenvolvido pelo Primo Rico usa a diversificação como estratégia para gerenciar riscos e produzir uma excelente lucratividade no longo prazo. Inclusive, há um histórico de sucesso em 9 países diferentes.

Além disso, a Grão se preocupou em eliminar as taxas que podem prejudicar a rentabilidade líquida do plano de previdência. As condições para investir são os seguintes:

  • taxa de administração — 0,59% (entre as 10% mais baixas da categoria);
  • taxa de performance — isenta;
  • taxa de saída — isenta;
  • taxa de carregamento — não há.

Você pode começar a investir com R$100,00, que é o valor mínimo para aplicações inicial e mensal. Além disso, tem as opções de PGBL ou VGBL para fazer o seu planejamento tributário.

Ao não pagar a taxa de saída, assim como as de carregamentos e performance, há um grande impacto na sua rentabilidade líquida. Somado a isso, o método ARCA apresenta excelentes resultados no longo prazo.

Agora que você já entende como essas cobranças influenciam os seus ganhos, conheça o plano de previdência da Grão e faça o seu patrimônio crescer com as menores taxas do mercado!

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