Você sabe qual a melhor opção, renda fixa ou variável? O mercado financeiro oferece diversos tipos de ativos e oportunidades. Sendo assim, mesmo investidores experientes e que já atuam há um tempo podem ter dúvidas sobre o assunto.
Nesse contexto, tanto a renda fixa quanto a renda variável oferecem possibilidades interessantes para todos os perfis de investidores. Por isso, a diversificação é uma estratégia imprescindível para mitigar riscos e elevar o potencial de rentabilidade.
Se você está planejando seus investimentos e deseja saber mais sobre o assunto, este post vai ajudar! Continue a leitura e entenda por que é importante investir em renda fixa ou variável e veja informações essenciais para compor o seu portfólio!
O que é a renda fixa?
Renda fixa consiste em um conjunto de investimentos em que as regras de rentabilidade são definidas antes do aporte. Sendo assim, no ato da contratação o investidor já sabe qual o prazo e o indexador que será utilizado para a rentabilidade dos recursos.
Em outras palavras, é possível saber como a remuneração será calculada no momento em que o aporte é realizado. Por isso, é considerado um conjunto de produtos financeiros que oferecem maior previsibilidade e segurança.
Nesse sentido, a renda fixa conta com produtos que apresentam datas de vencimento e índice de rentabilidade preestabelecidos, seja na taxa Selic, IPCA ou outras. Portanto, os investimentos em renda fixa, de modo geral, são mais indicados para o perfil conservador, com apenas algumas exceções.
De uma forma sucinta, veja a seguir, quais são os principais tipos de investimentos em renda fixa!
Títulos públicos
Trata-se de uma categoria de produtos emitidos pelo Tesouro Nacional, com o objetivo de captar recursos para financiar dívidas públicas ou outras ações do Governo. Sendo assim, o investidor deve investir diretamente no Tesouro Direto ou por meio de uma corretora.
Alguns exemplos de títulos públicos são:
- Tesouro Selic;
- Tesouro IPCA;
- Tesouro prefixado.
CDB
O CDB – Certificado de Depósito Bancário é um título privado de renda fixa, emitido por instituições financeiras. Consiste em um produto financeiro que funciona como um empréstimo de um investidor a um banco, e após o final do período, o valor é recebido com a rentabilidade.
LCI e LCA
Outros exemplos de títulos de renda fixa comuns no mercado são a LCI – Letra de Crédito Imobiliário e a LCA – Letra de Crédito do Agronegócio. Trata-se de ativos que captam investimentos para o desenvolvimento do agronegócio e setor imobiliário.
Debêntures
Os debêntures são títulos de dívidas que funcionam como um empréstimo para empresas, que pode ser para pagar dívidas ou investir na expansão. Sendo assim, após o período de aporte determinado o investidor recebe os resultados somados à rentabilidade.
Fundos de renda fixa
Os fundos de renda fixa são investimentos coletivos que captam recursos por meio da venda de cotas, atrelados à taxa de juros ou à inflação. Dessa forma, os fundos contam com um gestor profissional e podem aplicar em diferentes ativos, por exemplo:
- Letras de crédito;
- CDBs;
- Tesouro Direto e outros.
O que é a renda variável?
A renda variável é um conjunto de produtos financeiros em que você não sabe a taxa utilizada para a rentabilidade no momento da compra , ou seja, não é possível saber o ganho de capital no ato do investimento. Desse modo, são atrelados a ativos que estão passíveis de oscilações, principalmente pela lei de oferta e demanda.
Sendo assim, o valor dos ativos de renda variável pode variar de acordo com o interesse dos investidores e fatores mercadológicos. Portanto, é o oposto da renda fixa e os riscos são mais elevados. Por essa razão, é mais indicado para perfis moderados e arrojados.
Confira a seguir quais os principais tipos de investimentos em renda variável!
Ações
As ações são pequenas fatias de uma empresa de capital aberto negociadas na bolsa de valores, que podem ser adquiridas por qualquer investidor. Dessa forma, as ações têm potencial para valorizar ou desvalorizar e os investidores negociam a compra e venda.
Fundos imobiliários
Os fundos imobiliários são um tipo de investimento coletivo que arrecada recursos para investir no mercado imobiliário. Por meio de uma gestão e administração profissional, diversos investidores atuam para alcançar a rentabilidade a longo prazo.
BDR
Os BDRs – Brazilian Depositary Receipts é uma modalidade de investimento que representa ações emitidas por empresas em outros países. Negociadas na bolsa de valores, são uma forma para investir em papéis lastreados em companhias no exterior.
ETF
ETF – exchange-traded fund significa, em tradução direta, fundos de índice, investimentos negociados na bolsa de valores. Trata-se de fundos que captam recursos para investir em carteiras que seguem algum índice de referência, como o S&P 500, Ibovespa e outros.
Mercado cambial
Outro modelo de renda variável muito procurado por investidores é o mercado cambial, que realiza investimentos em moedas estrangeiras. É uma modalidade que gera a rentabilidade por meio das oscilações na cotação da moeda ao longo do tempo.
Qual a diferença entre renda fixa e variável?
O conhecimento de mercado é um dos passos mais importantes para todo investidor e contribui para direcionar a atuação conforme os objetivos e perfil. Sendo assim, entender as diferenças entre a renda fixa e variável é essencial para direcionar a composição do portfólio.
Nesse sentido, o principal ponto que diferencia as duas classes de ativos é a previsibilidade, pois na renda fixa é possível saber no ato do investimento a taxa contratada. Por outro lado, os produtos em renda variável não permitem prever os ganhos, pois estão expostos a oscilações.
Desse modo, a renda fixa e a variável apresentam características distintas e que impactam diretamente no portfólio de investimentos. Seja na rentabilidade ou no tempo, são aspectos que podem influenciar nas estratégias e planejamento pessoal.
De uma forma geral, os ativos de renda variável apresentam maior potencial de rentabilidade a longo prazo. No entanto, são investimentos que têm maior exposição aos riscos e por isso, exigem atenção especial dos investidores antes de investir.
Já a renda fixa é uma classe de produtos financeiros que oferecem maior previsibilidade de retorno e menor exposição aos riscos. São investimentos mais simples e seguros, que mesmo a longo prazo, tem um potencial de rentabilidade menor.
Renda fixa ou variável, qual escolher?
As dúvidas ao compor a carteira de ativos são muitas e naturais, inclusive para os investidores mais experientes. A grande diversidade de produtos no mercado e as inúmeras influências acabam tornando as decisões mais desafiadoras.
Em vista disso, toda decisão relacionada a carteira de investimentos deve ser pautada no planejamento pessoal e no perfil de risco. Trata-se de requisitos essenciais para identificar oportunidades compatíveis com os objetivos e otimizar as possibilidades para a rentabilidade.
Nesse contexto, tanto a renda fixa quanto a renda variável apresentam características que podem ser vantajosas para todo perfil. Para isso, é essencial conhecer o mercado e estudar todas as possibilidades para investir em ativos promissores e se expor aos riscos de forma planejada.
Diante disso, na dúvida entre a renda fixa ou variável é interessante considerar o perfil e investir em ativos das duas classes. Assim, será possível diversificar a carteira e adotar estratégias inteligentes e que contribuem para elevar o potencial de rentabilidade, além de mitigar riscos.
Portanto, ter ativos em renda fixa e variável no portfólio é uma alternativa para ampliar sua atuação e explorar melhores oportunidades de mercado. Sobretudo, é uma estratégia adotada por diversos investidores e considerada a base para o crescimento do patrimônio.
Por que diversificar e investir em renda fixa e variável?
A diversificação da carteira é uma maneira eficiente para alcançar os objetivos no mercado financeiro, independentemente do perfil. Ao compor o portfólio com ativos variados e de acordo com o planejamento, o investidor tem melhores possibilidades para gerar a rentabilidade e evitar perdas.
Em outras palavras, diversificar a carteira com ativos de renda fixa e variável contribui para mitigar os riscos e ter um equilíbrio nos ganhos. Além de ampliar as oportunidades e a visão sobre o mercado, fator decisivo para todo investidor.
Veja a seguir porque diversificar a carteira com a renda fixa e variável é uma ótima alternativa!
Equilíbrio entre risco e ganho
Uma das preocupações dos investidores é em relação aos riscos e se após o período do investimento será possível alcançar ganhos satisfatórios. Afinal, seja a curto, médio ou longo prazo, o objetivo principal é evitar adversidades e multiplicar o patrimônio pessoal.
Dessa maneira, investir tanto em renda fixa quanto em ativos de renda variável é uma boa forma para equilibrar a exposição aos riscos e obtenção de ganhos. Quando um ativo apresenta desvalorização, outro da carteira pode valorizar e evitar perdas significativas.
Por esse motivo, a diversificação tem potencial para maximizar a rentabilidade e reduzir as possibilidades de prejuízos elevados. Uma grande vantagem para os investidores, inclusive para os arrojados, que estão mais dispostos a correr riscos para atingir ganhos expressivos.
Segurança do portfólio
Quando um investidor aloca o capital apenas em uma classe de ativos, os riscos de ter perdas ou não alcançar os rendimentos esperados são maiores. Afinal, mesmo que seja em renda fixa, os recursos permanecem investidos apenas em ativos com as mesmas características.
Sendo assim, diversificar o portfólio com produtos em renda fixa e variável contribui para aumentar a segurança do investidor. Trata-se de uma das grandes vantagens da diversificação, pois mesmo em caso de desvalorização de um ativo, é possível compensar com os ganhos em outros.
Portanto, analisar opções e investir em ativos de renda fixa e variável de acordo com o perfil favorece a segurança de toda a carteira. Com isso, ao longo do tempo o investidor terá melhores possibilidades de alcançar o patamar de rentabilidade desejado.
Busca por rentabilidade
A busca pela rentabilidade é o combustível de todo investidor, que estuda o mercado para encontrar oportunidades e multiplicar o patrimônio. Para alcançar esse objetivo, as estratégias de diversificação entre renda fixa e variável são importantes aliadas.
Nesse sentido, investir em ativos diversificados e com o devido planejamento aumenta as chances de maximizar a rentabilidade. Sendo assim, os ganhos com uma carteira diversificada, porém, são mais expressivos, especialmente para quem tem objetivos a longo prazo.
Você conhece o Método de investimento ARCA?
Adotar uma metodologia de investimento para diversificar a carteira é uma alternativa que contribui para alcançar resultados promissores. Trata-se de uma maneira para ter embasamento e lidar com o mercado financeiro de forma estratégica e bem direcionada.
Nesse contexto, a metodologia ARCA é um método interessante e que tem proporcionado ótimos resultados. Desenvolvida por Thiago Nigro, famoso investidor, educador financeiro, consiste em uma forma inteligente e focada na diversificação para maximizar o patrimônio.
Sendo assim, a metodologia ARCA é uma forma de investimento que consiste na abreviação de 4 classes de ativos — que são: Ações brasileiras, Real Estate, Caixa e Ativos internacionais. Desse modo, a sigla é representada da seguinte maneira:
- A = Ações Brasileiras;
- R = Real Estate;
- C = Caixa;
- A = Ativos Internacionais.
A metodologia ARCA tem como objetivo propor a diversificação da carteira do investidor com foco em elevar a rentabilidade. Para isso, divide a carteira em 4 partes, sendo que cada uma desempenha uma função imprescindível para atingir os objetivos.
Em outras palavras, o método criado por Nigro pode ser adotado por investidores de todos os perfis e busca diversificar o portfólio em 4 vertentes. Dessa forma, é possível explorar oportunidades no mercado nacional e internacional de acordo com os objetivos e com boas perspectivas.
Para entender melhor, veja a seguir o que é cada uma dessas partes da metodologia ARCA e como funcionam quando aplicadas na prática!
Ações brasileiras
Segundo a ARCA, a primeira classe de ativos é direcionada para o mercado financeiro nacional e a aproveitar oportunidades com renda variável, ou seja, ações. Sendo assim, ¼ dos recursos são utilizados para investir em ações na bolsa.
Nesse processo, é indispensável que o investidor estude criteriosamente o mercado para compreender como funciona e definir o planejamento. É indispensável procurar ativos que correspondam ao perfil, aos objetivos e que tenham potencial para gerar resultados.
Real Estate
Na próxima parte da carteira está o Real Estate, ou mercado imobiliário, que tem como objetivo investir recursos em investimentos no segmento dos imóveis. Trata-se de um dos mercados mais relevantes e que oferece diversas oportunidades.
Desse modo, o aporte no Real Estate explora oportunidades especialmente aproveitando alternativas mais rentáveis a longo prazo. Por isso, é uma ótima opção para diversificar a carteira e elevar a rentabilidade no futuro, maximizando o patrimônio.
Caixa
De acordo com a metodologia desenvolvida por Thiago Nigro, uma das 4 partes da carteira do investidor é direcionada a procurar ativos que proporcionam maior segurança, ou seja, riscos mais baixos. Nesse momento, os ativos em renda fixa se destacam como boas possibilidades.
Com esses recursos, o investidor pode proteger o patrimônio sem abrir mão da rentabilidade, mesmo que seja em baixos níveis. Portanto, é preciso estudar o mercado para encontrar oportunidades promissoras e que sejam seguras.
Ativos internacionais
Por fim, a quarta e última parte da carteira do investidor é direcionada para os ativos internacionais, especialmente atrelados ao dólar. Sendo assim, busca mercados promissores no exterior para investir e buscar a rentabilidade em moedas valorizadas.
Nesse contexto, a internacionalização da carteira é imprescindível para gerar rentabilidade e elevar o potencial, além de também proporcionar uma descorrelação com o mercado nacional, o que ajuda a proteger o seu portfólio de uma desvalorização brusca.
No entanto, assim como outros investimentos, para explorar o mercado exterior é necessário estudar bastante e definir um bom planejamento.
Quais as vantagens de adotar a metodologia ARCA?
A metodologia ARCA foi desenvolvida com base em um amplo estudo expertise no mercado financeiro, pelo investidor e educador financeiro Thiago Nigro. Sendo assim, é um grande direcionador para diversificar a carteira de forma promissora e estratégica.
Afinal, o método é bastante aplicado e já demonstrou sua eficiência com retornos acima da inflação e da renda fixa. É um cenário considerado vantajoso e atrativo para a carteira dos investidores, seja de perfil conservador, moderado ou arrojado.
Assim sendo, adotar a ARCA para investir proporciona vantagens importantes, veja a seguir quais são!
Praticidade
A ARCA é uma estratégia simples para ser implementada, independentemente do perfil e quantidade de recursos. Consiste em um método bem definido e didático, ou seja, de fácil compreensão e aplicação para ter uma atuação clara no mercado.
Organização dos ativos
Outra vantagem importante da ARCA é a organização da carteira, fator que proporciona maior facilidade para acompanhar o desempenho.
Além disso, contribui para otimizar a gestão do portfólio e identificar estratégias para gerar melhores resultados ao longo do tempo.
Diversificação
A diversificação inteligente é a principal vantagem da metodologia ARCA, que tem o objetivo de dividir a carteira em 4 classes de ativos. Dessa forma, é possível selecionar os ativos para investir com embasamento, uma divisão criteriosa e melhor facilidade para identificar oportunidades nos diferentes momentos do mercado.
Maior proteção
Com a diversificação proposta pelo método ARCA, o portfólio terá maior proteção do patrimônio, seja em ativos de renda fixa ou variável. Afinal, investir em diferentes tipos de ativos, com comportamentos diferentes, auxilia a controlar a exposição aos riscos e reduzir as possibilidades de perdas significativas.
Oportunidades
Com o método ARCA, os investidores podem ter acesso a ativos que apresentam boas perspectivas para render e gerar lucros significativos.
Como a diversificação acontece de forma inteligente, facilita a explorar classes de ativos de várias características, e que nem sempre são notados por outros investidores.
Independência
A metodologia ARCA proporciona benefícios essenciais e que otimizam a atuação do investidor, para alcançar as metas e a independência financeira.
A proteção do patrimônio e possível maximização da rentabilidade, favorece a ter ganhos com potencial para impulsionar o orçamento.
Previdência privada ARCA: ótima opção para sua carteira!
A previdência privada é um dos produtos financeiros que mais se destacam no mercado, quando se trata de ativos de longo prazo. É uma forma para ter rendimentos relevantes no futuro e maximizar o patrimônio, o que proporciona maior tranquilidade.
Nesse sentido, a Grão desenvolveu com exclusividade um fundo de previdência privada que atua com base em uma estratégia promissora. Por meio de uma gestão experiente e profissional, oferecer possibilidades acessíveis e com as menores taxas.
Sendo assim, o fundo de previdência ARCA da Grão é um tipo de investimento que segue todos os princípios da metodologia criada por Thiago Nigro. Com o objetivo de proporcionar uma diversificação inteligente e com objetivo de maximizar a rentabilidade no longo prazo.
Consiste em uma excelente opção para investir com todo apoio especializado e seguir os princípios da diversificação eficiente proposta pela ARCA. Sobretudo, com oportunidade de evitar perdas permanentes e proteger o seu patrimônio de prejuízos.
Além do benefício de contar com especialistas para conduzir a gestão do fundo, você tem os seguintes diferenciais ao investir com a Grão:
- eficiência tributária: ausência de come-cotas e outros benefícios tributários;
- estratégias qualificadas: acesso a oportunidades restritas a investidores qualificados;
- taxas justas: a taxa de administração é de 0,59% ao ano.
Diante disso, o fundo de previdência privada ARCA é um tipo de investimento prático e desenvolvido por profissionais com alta expertise no mercado financeiro. Tudo para contribuir com a evolução do patrimônio pessoal e a liberdade financeira no futuro.
O processo para investir com a Grão e ter todos os benefícios do fundo de previdência privada é moderno, seguro e com toda transparência.
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Todas as etapas são 100% digitais e livres de burocracias, além de permitir o acompanhamento diário da evolução do patrimônio. Sobretudo, com diversas vantagens exclusivas do Grupo Primo, que vão revolucionar sua vida financeira, seus investimentos e conhecimento de mercado.
Inclusive, a previdência privada ARCA busca o equilíbrio na rentabilidade dos investimentos do portfólio. Com a Grão, você tem a oportunidade de diversificar sua carteira e iniciar uma jornada promissora rumo à rentabilidade.
Como você pode notar, seja a renda fixa ou variável, diversificar a carteira é uma estratégia essencial para alcançar seus objetivos. Portanto, considere ativos de todos os tipos e que estejam de acordo com seu perfil, para ter um portfólio promissor.
Gostou do post? Agora que você já sabe escolher renda fixa ou variável, o que acha de conhecer uma ótima oportunidade para investir? Não perca tempo e veja agora mesmo sobre o fundo ARCA, oferecido com exclusividade pela Grão!