Uma dúvida bastante frequente entre os investidores é a seguinte: será que a previdência privada é segura? Esse questionamento é bastante relevante, pois demonstra a confiabilidade de um ativo.
Sabemos também que a segurança é um dos aspectos que todos os investidores buscam, mesmo quem opta por correr altos riscos. Isso porque o equilíbrio entre risco e rentabilidade precisa valer a pena. Nesse sentido, alguns investimentos ainda geram dúvidas sobre sua segurança e rentabilidade, como é o caso da previdência privada.
Por esse motivo, preparamos um conteúdo completo sobre o tema. Neste post destacamos o que é a previdência privada, vamos esclarecer se a previdência privada é segura, apontaremos quais são os fatores que podem aumentar o risco e informaremos como funciona o plano de previdência da Grão. Continue com a gente para saber mais.
O que é a previdência privada?
Antes de abordarmos sobre a segurança é importante entendermos o que é a previdência privada. Ela se refere a um investimento disponibilizado para pessoas físicas e jurídicas que apresenta critérios de rentabilidade específicos. Eles variam conforme cada fundo.
Por meio desse plano, as pessoas podem fazer contribuições mensais e, posteriormente, poderão fazer o resgate (pode ser feito de uma só vez ou em parcelas mensais).
As regras de liquidez, rentabilidade e segurança variam conforme cada plano. Por isso, é fundamental verificar as características de cada ativo.
Por esse motivo, muitas pessoas que buscam se aposentar, fazer viagens internacionais, realizar um intercâmbio ou outros objetivos de longo prazo optam por esse investimento, além das vantagens tributárias dispostas no produto como:
- ausência do come-costas;
- eficiência tributária.
Quais são os tipos de previdência privada?
Existem vários tipos de planos de previdência privada no mercado financeiro. Cada categoria apresenta características específicas. Por isso, é importante conhecer as propriedades de cada categoria para que você possa escolher o melhor ativo e que esteja alinhado às suas necessidades.
PGBL ou VGBL
São planos de previdência aberta e os bancos, corretora de seguros e investimentos comercializam esse ativo. O investimento é mantido pelas seguradoras.
No VGBL, o Imposto de Renda incide sobre a rentabilidade. No PGBL, portanto, há a incidência sobre o total a ser resgatado.
Vale ressaltar ainda que no PGBL, entretanto, você pode abater 12% da renda tributável anual do Imposto de Renda, contribuindo para a redução do tributo a ser pago. Porém, só faz sentido optar por essa modalidade caso contribua para o INSS e faça a declaração completa do Imposto de Renda.
Plano de previdência fechado
Também conhecido como fundo de pensão, os fundos de previdência fechados atendem um grupo específico de pessoas, como funcionários de uma empresa ou profissionais de uma categoria profissional.
A previdência fechada possibilita a redução de até 12% das contribuições. Geralmente, o beneficiário não consegue resgatar os recursos de maneira antecipada. Por isso, ele precisa esperar a aposentadoria ou desligamento da empresa para fazer o resgate do montante acumulado.
Muitas empresas e categorias profissionais proporcionam esse benefício para ajudar as pessoas a terem uma renda complementar na aposentadoria e, consequentemente, garantirem um futuro próspero e tranquilo.
Tributação regressiva ou progressiva
Esse critério leva em consideração o tipo de tributação. No regime progressivo, o IR a ser pago aumenta de acordo com o tamanho da sua renda. Quanto maior o valor de retirada, mais imposto de renda você deverá pagar.
No regressivo, por sua vez, a retenção do IR vai de 35% a 10%, sendo uma opção vantajosa para quem deseja fazer o saque em longo prazo. Quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menos imposto você vai pagar.
A previdência privada é segura?
A previdência privada é um investimento seguro. Só é preciso tomar alguns cuidados para fazer uma boa escolha.
Primeiramente, é importante entender a modalidade, as regras de liquidez e de rentabilidade. Também é fundamental estar atento em relação à solidez da instituição financeira que oferece o plano de previdência.
A questão da solidez da seguradora, da distribuidora e da gestora do fundo é uma questão bastante importante, pois muitos riscos da previdência privada estão relacionados com a questão institucional. Entre elas estão os riscos da seguradora ou da gestora quebrarem.
Entretanto, existem meios de garantir a segurança do investidor. Afinal, caso alguma dessas instituições quebrem, existem órgãos competentes que garantem o seu acesso ao patrimônio, abrindo a possibilidade de transferir a custódia para outra instituição habilitada.
Como melhorar a segurança da previdência?
A boa notícia é que há algumas estratégias que vão te ajudar a melhorar a segurança da previdência privada. Primeiramente, é fundamental escolher boas instituições e com boa reputação no mercado, como a Grão.
Além disso, é importante estar atento em relação à segurança do próprio investimento, ou seja, se trata de um ativo arriscado ou não. Nesse caso, o risco vai depender do produto escolhido.
Há fundos que, por exemplo, investem a maioria dos ativos em renda fixa com liquidez. Esses ativos são mais seguros, no entanto, a rentabilidade será menor. Existem também planos que focam em renda variável que são mais arriscados, porém, com maior potencial de retorno.
Quais são as más opções do mercado?
As opções ruins do mercado estão relacionadas com questões institucionais. São empresas com baixa solidez no mercado e com maior risco de crédito. Além disso, planos de previdência com altas taxas são ruins pelo fato de comprometerem a rentabilidade. Entre algumas taxas cobradas estão:
- taxa de administração;
- taxa de carregamento de entrada e saída;
- taxa de performance.
Quais são os fatores que podem aumentar o risco?
Alguns fatores podem aumentar o risco do plano da previdência privada. Por isso, é importante se atentar em relação aos principais fatores para que você tenha segurança no momento de escolher o ativo. Vamos abordar sobre essas questões na sequência do conteúdo.
Mau planejamento
A falta de planejamento é um dos principais fatores que aumentam os riscos no momento de investir. Isso acontece porque a previdência é mais vantajosa para aplicações visando o longo prazo, por causa da tributação.
Somada a essa questão, há o risco do resgate do capital antes de um prazo desejável , pois pode prejudicar o rendimento e ainda te fazer pagar mais impostos. Dessa maneira, antes de investir é fundamental estipular prazo adequado para retirar o dinheiro e ser fiel ao seu plano.
Gestora com baixa reputação no mercado
O principal risco da previdência privada é a escolha inadequada da gestão do fundo, pois pode prejudicar a rentabilidade. Por isso, é fundamental avaliar quem vai gerir seus recursos antes de investir.
Baixa rentabilidade
O risco da baixa rentabilidade aumenta quando as taxas são altas e a tributação é inadequada para os seus objetivos.
Qual a segurança da previdência privada na Grão?
Na Grão, a previdência privada é um investimento seguro, pois conta com uma metodologia criteriosa e com uma alocação transparente dos recursos. Dessa maneira, você vai saber como está sendo investido o seu dinheiro.
Além disso, o plano de previdência privada da Grão busca rentabilidade no longo prazo e ainda conta com o suporte de grandes especialistas.
Como é possível perceber, a previdência privada é um investimento seguro e proporciona amplo conjunto de vantagens. Por esse motivo, é fundamental estudar as características de cada ativo e entender para qual perfil ele está destinado para que você possa tomar decisões assertivas em relação a esse investimento.
Destacamos também alguns fatores que podem aumentar o risco e é importante conhecê-los para que você não precise correr riscos de maneira desnecessária.
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