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Como escolher seu plano de previdência privada? Veja 6 dicas

como escolher um plano de previdencia privada
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A primeira dúvida que surge quando você decide não depender da previdência social é: como escolher um plano de previdência privada? Por onde começar? Qual é o ideal para mim? Quais as diferenças entre eles?

A internet tem muitas informações sobre esse tema, mas elas podem acabar confundindo você. Mas, neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas para te ajudar na sua decisão.

A partir do momento que se decide investir em um plano previdenciário, precisará escolher:

  • um fundo alinhado aos seus objetivos;
  • valores que planeja aplicar;
  • gestão qualificada;
  • avaliar as taxas.

Além disso, ainda é preciso escolher a modalidade do seu produto, ou seja, se será Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) ou Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). Essa escolha impactará na sua forma de tributação da previdência e declaração do seu Imposto de Renda.

Não sabe por onde começar? Ainda não conseguiu escolher um plano de previdência privada? Acompanhe algumas dicas e saiba por onde começar.

A importância da escolha do seu plano de previdência privada

O momento de escolha e contratação da previdência privada impactará em todos os aspectos do seu investimento:

  • rentabilidade;
  • atendimento da instituição;
  • custos e despesas com taxas;
  • formas de saque;
  • tributação.

A previdência privada é um dos melhores produtos de investimento que você pode escolher para o seu dinheiro, principalmente pela possibilidade de rentabilidade e benefícios tributários. No entanto, isso depende da gestora escolhida.

Aliás, os principais mitos sobre esse tipo de produto vêm de fundos mal gerenciados, com altas taxas, falta de balanceamento das classes de ativos, baixa diversificação e produtos com performance ruim.

É fato que você tem a opção de fazer a portabilidade do seu plano de previdência. Mas pense: por que passar por esse trâmite se você pode fazer uma boa escolha de primeira? Além disso, esse é um investimento de longo prazo, ou seja, as suas decisões afetarão o seu patrimônio por bastante tempo.

Agora, a pergunta é: como escolher um plano de previdência privada? Anote as dicas a seguir.

Dicas para escolher o seu plano de previdência privada

À primeira vista, esse pode parecer um tema complexo. Mas não é bicho de sete cabeças. Pense em uma planta. Primeiro, você escolhe a espécie que quer cultivar para selecionar a semente, ou muda. Depois, precisa escolher a terra e o adubo ideal para ela. Feito isso, os próximos passos ficam mais fáceis, pois envolve a rega.

A sua previdência privada segue a mesma premissa: primeiro, você escolhe o tipo de plano e a gestora. Depois, é só fazer os aportes que correspondam aos seus objetivos. Quando se escolhe profissionais qualificados, como é o time  da Grão, você não precisa se preocupar com mais nada.

Bom, até aqui você já percebeu o peso da sua decisão quanto ao plano previdenciário, mas ainda não sabe por onde começar, certo? Então, acompanhe!

1. Passe os seus objetivos a limpo

Esqueça que “previdência privada é só para aposentadoria”. Aliás, esse é um dos principais mitos sobre o tema. Os fundos previdenciários são para praticamente todos os objetivos de longo prazo.Certamente que a aposentadoria é um deles, inclusive, você pode se aposentar mais cedo com esse investimento — comparado ao tempo que levaria dependendo apenas da previdência social. Mas esse não é o único foco.

Você pode escolher uma previdência privada somente para complementar sua renda, facilitar o planejamento sucessório, fazer aquela viagem dos sonhos, comprar um imóvel, ou ajudar os filhos nos estudos. As possibilidades são muitas!

Então, o seu primeiro passo é responder: qual o meu objetivo?

A partir dessa resposta, você poderá partir para:

  • qual valor preciso para o meu objetivo?
  • qual o prazo para realizá-lo?
  • qual o valor disponível para o aporte inicial?
  • quanto posso aplicar mensalmente?
  • estou disposto a arriscar o patrimônio aplicado em prol da melhor rentabilidade, ou busco segurança?

2. Defina a modalidade do seu plano

O segundo passo para escolher o plano de previdência privada é optar por uma das modalidades, ou seja, se será PGBL ou VGBL.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

O Plano Gerador de Benefício Livre, ou PGBL, é o tipo de previdência privada indicado para os investidores que fazem a declaração completa do imposto de renda.

Essa indicação é feita porque, nesse caso, é possível aumentar o valor da sua restituição, podendo abater até 12% da renda bruta tributável. Portanto, se a sua renda tributável é alta e você declara outros tipos de valores, é possível pagar menos no IR, ou até mesmo receber a restituição  — o que é uma grande economia!

Mas fique alerta no seu planejamento: a tributação do PGBL no resgate é feita sobre o valor total do investimento, ou seja, capital aplicado + rentabilidade.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

O Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) é indicado para os investidores que fazem a declaração simplificada do Imposto de Renda (Declaração por Desconto Simplificado). Ou seja, se você não tem valores extras  para dedução e declaração.

Apesar de não ter benefício fiscal na alíquota e taxa de dedução, a vantagem é que o desconto do IR é feito somente na rentabilidade que você obtiver no fundo previdenciário, e não no valor total. Dessa forma, é uma base menor para cálculo.

Então, primeira tarefa para você: qual a sua forma de declaração do imposto de renda? Com essa resposta, você já escolhe o tipo de plano previdenciário ideal para o seu planejamento.

3. Avalie as taxas

Você já parou para pensar na relação taxas-rentabilidade?

Quanto maior forem os custos com sua aplicação, mais comprometidos ficam seus aportes. Afinal, se você aplicar R$ 100 em uma instituição com muitas taxas, o seu aporte, no final das contas, não será de R$ 100. Percebe o impacto?

Pense em fundos em que as taxas de administração são de, em média, de 2%. Considere ainda que esses são investimentos de longo prazo. O valor acumulado somente em despesas é alto.

Conhecendo esse cenário, o seu próximo passo é avaliar os custos que terá com a instituição, pois, como percebido, influencia na sua decisão e rentabilidade.

As principais taxas cobradas pelas gestoras em fundos previdenciários que você deve ficar de olho são:

  • taxa de administração: remuneração dos administradores do fundo;
  • taxa de performance: atrelada à performance do fundo, determinado em um benchmark;
  • taxa de saída: cobrada quando são feitos resgates.

No Fundo ARCA, por exemplo, os investidores não pagam taxa de performance nem mesmo de saída. Ainda conta com uma das menores taxas de administração do mercado: 0,59%.

Então, para escolher a sua previdência privada, não deixe de avaliar — e até mesmo de negociar — os custos do seu investimento.

4. Defina a melhor tributação para o seu planejamento

Além da modalidade do plano, o investidor pode selecionar o regime de tributação da previdência privada.

Essa escolha afetará como os impostos serão cobrados sobre o seu patrimônio aplicado, podendo ser progressivo ou regressivo. Entenda cada um deles para avaliar a sua escolha do plano de previdência privada.

Regime progressivo

O regime progressivo da previdência privada é baseado no aumento da alíquota do Imposto de Renda conforme o valor. Isso quer dizer que quanto maior for a sua renda , maior será a porcentagem cobrada pelo imposto.

As alíquotas são:

  • até R$22.847,76 é isento;
  • de 22.847,77 até 33.919,80 — alíquota de 7,5%;
  • de 33.919,81 até 45.012,60 — alíquota de 15%;
  • de 45.012,61 até 55.976,16 — alíquota de 22,5%;
  • acima de 55.976,16 — alíquota de 27,5%.

Regime Regressivo

A tabela regressiva da previdência leva em conta o  tempo de investimento. Quanto mais anos o seu patrimônio ficar aplicado, menor será a alíquota.

Os períodos de tributação são:

  • até 2 anos: alíquota de 35%;
  • de 2 anos até 4 anos: alíquota de 30%;
  • de 4 anos até 6 anos: alíquota de 25%;
  • de 6 anos até 8 anos: alíquota de 20%;
  • de 8 anos até 10 anos: alíquota de 15%;
  • acima de 10 anos: alíquota de 10%.

Esse caso tende a ser mais vantajoso para os investimentos de longo prazo, como é a previdência privada. Afinal, o seu patrimônio passará mais de 10 anos no fundo previdenciário, fazendo com que pague menos impostos.

5. Escolha um plano de acordo com seu perfil de investidor

A próxima etapa para escolher o plano previdenciário é avaliar o seu perfil de investidor. Essa característica está associada à sua tolerância de exposição ao risco. Há opções de fundos que se encaixam em todos os perfis — dos mais iniciantes e fechados a risco, até aqueles que aceitam a exposição visando os melhores retornos.

A dica é prezar sempre pela diversificação, ela tende a balancear os riscos e proporcionar uma maior rentabilidade. Geralmente, esses são produtos considerados dinâmicos, pois se encaixam em quase todos os perfis.

No Fundo ARCA, por exemplo, o foco na diversificação permite que a previdência privada consiga ser resiliente aos momentos desfavoráveis e que aproveite, ao máximo, os bons movimentos do mercado financeiro. Além disso, a mesclagem entre ativos internacionais permitirão que o seu patrimônio seja favorecido por moedas e economias fortes, como o dólar.

Outro ponto positivo da diversificação dos fundos é: o seu perfil de investidor pode mudar com o tempo. Principalmente se tratando de uma aplicação de longo prazo. Então, se você optar por uma previdência privada restrita ou ativos apenas de renda fixa, precisará passar pelo trâmite da portabilidade.

Fundos diversificados e balanceados frequentemente possibilitam a adaptação de quase todos os perfis.

6. Pesquise sobre os gestores do plano

Uma das  causas das críticas aos resultados dos fundos previdenciários vem de má gestão. Os planos de previdência privada têm inúmeros benefícios para o seu patrimônio.

A maioria deles está associado a vantagens tributárias, alta possibilidade de diversificação e alinhamento com diversos perfis e objetivos dos investidores.

Sendo assim, não se deixe enganar por produtos ruins e mal administrados. Pesquise sobre o currículo dos gestores, priorizando sempre aqueles com boa reputação e experiência. Além dos movimentos do mercado financeiro, os resultados da sua rentabilidade são fortemente afetados por quem cuida do portfólio.

Portanto, pesquise sobre os gestores e a gestora que administrará o seu patrimônio e não deixe o seu dinheiro em qualquer lugar. Esse ponto também estará associado ao atendimento oferecido. Se você tiver dúvidas, por exemplo, precisará de um ótimo suporte.

Grão: a corretora para cuidar do seu patrimônio com transparência

A Grão é uma gestora independente e especializada em fundos de investimentos — mais especificamente em previdência privada. Todos os produtos e portfólios são selecionados após um criterioso processo de análise de uma equipe especializada.

Tais estudos são feitos em seis etapas:

  1. análise quantitativa;
  2. análise quantitativa na prática;
  3. resultados da análise quantitativa;
  4. análise qualitativa;
  5. análise qualitativa na prática;
  6. resultado da análise qualitativa.

Entre as missões da Grão, destacamos a de tornar a previdência privada mais acessível, transparente e rentável para a população, em busca de um futuro melhor. Com transparência e baixo custo, você tem acesso ao Fundo ARCA: a previdência privada idealizada em conjunto com o Thiago Nigro,  o Primo Rico, e o Bruno Perini.

A previdência ARCA é baseada na diversificação entre quatro classes de ativos:

  • ações;
  • Real Estate (mercado imobiliário);
  • caixa (renda fixa);
  • ativos internacionais (aproveitando os movimentos de moedas e economias internacionais).

Traga o seu patrimônio para a Grão e deixe seu dinheiro com quem entende de investimentos. Acesse o nosso site e veja como começar a investir na previdência privada e construir o seu futuro!

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