Você já se perguntou por que a previdência privada ainda é tabu? Ao pesquisar por alternativas de investimento para aposentadoria, essa é uma das principais opções. Entretanto, muitas pessoas ficam em dúvida sobre a contratação de um plano do tipo ou acreditam que ele não é necessário.
Em outros casos, o planejamento financeiro para o futuro é um assunto evitado, considerado mais sensível. Além disso, quando se fala em investir, é normal que algumas pessoas prefiram se manter em opções tradicionais, como a poupança, ou acreditem que os planos de previdência privada não são atrativos.
Por isso mesmo, é importante entender porque a previdência privada ainda é tabu e desmistificar o assunto. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema!
Por que a previdência privada ainda é tabu no Brasil?
Nos últimos anos, houve um aumento no número de investidores no Brasil. Contudo, isso ainda não foi suficiente para que a previdência privada deixasse de ser um tabu. Mas você sabe por que isso acontece? Compreender as principais causas ajudarão a direcionar e desmistificar essa modalidade e tomar melhores decisões para o seu patrimônio. Confira!
Falta de educação financeira
Um dos principais motivos para que a previdência privada seja tratada como um tabu é a falta de educação financeira. Embora ela já faça parte das diretrizes básicas da educação, essa é uma mudança recente e grande parte dos jovens e adultos não tiveram contato com o tema durante a sua formação.
Para ilustrar essa questão, um estudo realizado comprovou que 52% dos entrevistados não têm ou não sabem como criar um planejamento financeiro. Outro dado relevante é que 46% das pessoas não sentem confiança para fazer planos de longo prazo — como a aposentadoria.
Como resultado, é comum que as pessoas tenham dificuldades em economizar e fazer planos pensando em garantir uma renda para viver com conforto ao se aposentar. Ademais, a falta de educação financeira faz com que a população tenha pouco conhecimento sobre os investimentos, o seu funcionamento e benefícios.
Assim, eles deixam de aproveitar as oportunidades do mercado financeiro por acreditar que as alternativas são muito arriscadas ou que a poupança é um ótimo investimento. No entanto, a verdade é que esse tipo de conta oferece rentabilidades baixas e diversas desvantagens em comparação a outros ativos.
Planos ruins disponíveis no mercado
Outro motivo que demonstra porque a previdência privada ainda é tabu são os planos disponíveis no mercado. Existem alternativas que, de fato, não são atrativas. Por exemplo, é possível se deparar com oportunidades que cobram diversas taxas em valores elevados e não oferecem uma rentabilidade atrativa.
Como resultado, no longo prazo, os ganhos não são vantajosos, principalmente porque eles são corroídos pelos custos.
Diante disso, é comum encontrar críticas a essa modalidade de investimento, levando diversos brasileiros a deixarem de contar com essa solução. Porém, é preciso ter em mente que existem diversos planos no mercado e você pode encontrar opções benéficas.
Ou seja, nem todas as opções terão custos excessivos ou uma rentabilidade que não seja realmente positiva. Portanto, é preciso entender mais sobre essa alternativa para compreender os benefícios que ela pode proporcionar para o seu planejamento financeiro.
Vale a pena investir em previdência privada?
Para desmistificar o assunto, primeiro tenha em mente que, embora existam produtos ruins no mercado, a previdência privada é uma ótima opção para o longo prazo.
Entretanto, antes de contratar um plano, é preciso entender como funciona essa modalidade e, principalmente, contar com uma gestora competente que trabalhe com uma estratégia sólida e comprovada no longo prazo.
Em relação ao funcionamento da previdência privada, ela tem algumas semelhanças com a previdência pública. Para se aposentar pelo INSS, você precisa fazer contribuições por um determinado período para, depois de cumprir os requisitos, receber o benefício, certo?
Na previdência privada a ideia é parecida, mas proporcionando muito mais vantagens. Ela funciona com duas fases: a primeira é a de acumulação, quando você faz alocações frequentes para formar o seu patrimônio.
Depois, inicia a fase de usufruto, quando você resgata os valores em parcela única ou com recebimentos frequentes, a depender do plano.
Entretanto, ela não é obrigatória e oferece bastante flexibilidade para decidir questões como:
- valor das alocações;
- prazo de investimento;
- regras de tributação (existem dois tipos de planos e tabelas de imposto que podem ser escolhidas pelo investidor);
- nível de risco do investimento.
Também não há limite de ganhos: basta que o patrimônio alocado seja suficiente para gerar a renda necessária. Portanto, ela traz diversos benefícios para o planejamento financeiro e para a realização de planos de longo prazo.
Inclusive, apesar de a aposentadoria ser a opção mais tradicional, outros objetivos também podem se adequar à alternativa, como pagar a faculdade dos filhos, ajudá-los financeiramente no início da vida adulta etc.
Como escolher um bom plano de previdência privada?
Para que a previdência seja de fato vantajosa, você precisa encontrar um bom plano. Nesse sentido, existem diversas características que devem ser avaliadas. São elas:
- estratégia do fundo: procure alternativas diversificadas, com estratégias sólidas que tragam segurança e rentabilidade no longo prazo;
- gestão: pesquise sobre a gestora para entender sobre a experiência do mercado e quais profissionais participam da gestão do fundo de previdência atrelado ao plano;
- taxas incidentes: a mais comum é a de administração. Porém, existem fundos que fazem outras cobranças, como a taxa de performance e de carregamento. Elas possuem valores variados, então busque uma opção com bom custo-benefício.
Entenda também o funcionamento dos diferentes tipos de planos (PGBL ou VGBL) e o regime de tributação, garantindo maior eficiência tributária conforme as suas necessidades. Dessa forma, você poderá aproveitar todas as vantagens desse investimento.
Sabendo por que a previdência privada ainda é tabu, fica fácil perceber que, em grande parte, isso se deve à falta de conhecimento sobre a alternativa.
Porém, agora que você conhece os benefícios da modalidade, vale a pena estudar essa possibilidade e considerá-la na hora de montar a sua carteira de investimentos e pensar nos seus planos para o longo prazo.
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